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A dois meses do início da peregrinação a Santiago de Compostela, que alguns elementos TSF irão realizar, havia a necessidade de fazer algumas subidas, até porque havia quem se queixasse que tem comido demais e que necessita de queimar o excesso…
No PR pelas 8.30h um grupo de ciclistas junta-se aos TSF.
A caminho das Fonte do Rio Lis, contam-se cabeças e eramos 19 trilheiros ao todo. Corrigindo, 18 trilheiros e 1 trilheira. As condições climatéricas foram favoráveis durante toda a manhã. O grupo alongado dirigiu-se para o Reguengo do Fetal (RF), com o objetivo de realizar o PR3 em direção à Pia do Urso. Assim foi, sendo que perdemos 2 dos elementos antes de chegar a esta vila de passagem, um por avaria técnica e outro por opção.
Passamos o Vale das Quedas, desta feita pela esquerda, visto que íamos em sentido ascendente.
Já após a pedreira do RF, juntou-se a nós um BTTista da Jardoeira – Batalha. O terreno esteve com condições favoráveis para a prática da modalidade, com pedra seca e sem lama.
Tudo correu bem, até à quase chegada à Pia, em que o entusiasmo e a velocidade, associada às condições em que se encontram alguns trilhos, propiciaram um acidente com o Cláudio. Na passagem por uma árvore (elástica), que pendia sobre o trilho, a mesma foi largada vindo embater no Cláudio, que se deslocava a grande velocidade no sentido inverso. As consequências podiam ter sido piores, mas no fim ficamo-nos pelo susto visto não ter havido grandes (aparentes) danos físicos para o Cláudio, nem mecânicos para a Bike. Há a lamentar o rasgo no equipamento, que muito pesou ao dono.
Há a salvaguarda que desta vez havia um médico junto de nós, que rapidamente realizou um diagnóstico sumário e favorável, após uma apalpação ao colega… dando-lhe alta para continuar a pedalar.
Já na Pia procedemos ao ritual do costume, sendo que se não houve água dos céus, também não houve daquela que os nossos aguadeiros costumam trazer. Ficamo-nos pela banana, café e pastel de nata.
O regresso foi feito pelo “trilho do pisco”, para testar a evolução técnica dos TSF, direção ao RF. Foi no RF que o grupo se separou por minutos sendo que alguns optaram pela descida habitual da pedreira e outros por um trilho adjacente.
O regresso ocorreu sem incidentes, mesmo na passagem pelo Vale das Quedas, desta feita pela direita no sentido descendente. A registar apenas mais uma queda sem consequências do David, num trilho antes de chegar ao Vidigal.
A altimetria é-me informação desconhecida… e estimo que se tenha percorrido alguns quilómetros acima dos 50. Agradeço a quem possa complementar essa informação.
A destacar a visita do Gil e herdeiros, que nos aguardavam no regresso ao PR para nos cumprimentar. Ficou no ar a promessa de regresso do Gil após umas confirmações do foro médico. Bem hajam!
Boa semana!
D’Armindo
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