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TSF, uns foram à Chanfana outros à Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 28.04.13

PASSEIO À MACEIRINHA

Compromissos, são compromissos, e como os TSF’s têm o compromisso consigo mesmos de não desperdiçar uma boa manhã de BTT, lá se reuniram 5 trilheiros no PR à hora combinada. 

O grupo de hoje estava mais reduzido, pois muitos de nós foram comer chanfana, quero dizer… pedalar na rota da chanfana. Nós, os que ficámos por terras de D. Dinis contámos com a companhia de dois companheiros que têm andado ausentes, mas… como foi dito que não havia despensas, apareceram, o Paulo, ainda com a single-speed e pernas que cheguem para ela e o Pedro S.. 

Depois dos 5 minutos de tolerância, para ver se aparecia mais alguém, arrancámos com o objectivo bem definido, Maceira, para matar saudades de serpentear junto ao ribeiro da Maceirinha, e dos trilhos lá perto. Já há muito que não o fazíamos, o trilho está em óptima estado, limpo e sem lama, divinal! 

Mas para lá chegar, e uma vez que hoje não teríamos serras para subir, subimos até ao marco geodésico, por detrás do Office Centre, daí seguimos pelos trilhos já nossos conhecidos, com uma ou outra variante. Na chegada à Maceira, antes dos Bombeiros, subimos o monte de Santo Amaro, de onde podemos apreciar a paisagem junto da capela com o mesmo nome. A descida foi pelo trilho que desce até ao campo de Futebol. 

O café de hoje, foi no bairro da “fábrica” depois de termos falado com o porteiro da CMP com o objectivo de… é surpresa… J, e depois de o Rui P. nos ter ido mostrar uma das duas lagoas artificiais das pedreiras da Maceira. Uma enorme transformação da paisagem, consequência da acção exploradora humana, mas que não deixa de ser bonito de se ver. 

No regresso a Leiria, pelos Parceiros, virámos à esquerda e subimos até Santa Clara para descermos pelo trilho que nos leva até à ponte das mestras, com extremo cuidado para não nos metermos nas rampas que por lá fizeram, que essas não são para nós…

Já em Leiria, perto do PR, ainda nos cruzámos com o DArmindo e com as suas herdeiras.

Quanto a fotos e filmes da jornada de hoje, não há… o repórter foi um dos que foi comer chanfana! 

Até Quarta-feira, dia feriado, em que temos o compromisso de BTTetar.

Cláudio Costa


OS TRILHOS SEM FIM NA ROTA DA CHANFANA 2013

Dupla jornada dos Trilhos Sem Fim nesta semana absolutamente fantástica. Depois da jornada do dia da Liberdade e do Congresso Gastronómico nos Mouratos. 

Pedalou-se hoje em duas frentes: uma na nossa região e outra na pequena mas  exemplar aldeia de Vale do Açor à volta do rio Ceira, com travessia de vinhas, singles tracks em campos de batatas e várias travessias em pontes de madeira e túneis iluminados a gerador  para não falar dos singles que foram recentemente abertos pela mão daquela comunidade que não vivendo para o BTT lhe dedica certamente muito do seu melhor tempo livre. A todos os que contribuíram para a realização do evento cabe-nos apresentar os nossos agradecimentos bttistas.

 A amplitude geográfica dos trilhos foi bastante reduzida – sendo que boa parte dos trilhos podiam ser apreciados de muitas das varandas e miradouros da aldeia -, mas a sua dureza foi acentuada. Nos 30 kms fizeram-se 1035 metros de acumulado e nos 50 kms, salvo erro, um pouco mais de 1400 metros.

Os Trilheiros no início eram oito mas numa evolução táctica ditada pelas naturais e conhecidas circunstâncias evoluiu para uma espécie de 3x3x2: Pedro, Diogo e Luís no primeiro grupo; Cardinhos, Rui G e Rui L no segundo e Alípio e Artur no terceiro grupo e também no único que não percorreu os 50 kms por justificadas razões (não sabemos se os nomes iniciados por A terão alguma coisa que ver com isto…).

Após o banho (de água quentinha!!) veio a chanfana onde passou a haver dois grupos: o de três, que quase estava a fazer a digestão quando chegaram os outros dois grupos, e os restantes cinco que aviaram com galhardia uns bons nacos da deliciosa chanfana regados com vinho e café.

Digno de registo também é a capacidade comunicativa do nosso repórter que abordava todas as voluntárias serviçais como se fossem da sua família ou tivessem nascido próximo de si. Um fenómeno comunicativo que não passou despercebido nunca: desde a chegada e do café matinal até à saída. Ao ponto de alguém que segue o nosso blogue lhe ter perguntado se era ele que passava a vida a ralhar e em particular a puxar por um tal… Alípio (isto não é delírio, foi verdade!!!).

Alípio Lopes

publicado às 17:58

TSF festejam a Liberdade pedalando livremente...

por Trilhos Sem Fim, em 25.04.13

Oito trilheiros saíram em direcção à Maunça onde já não iam há algum tempo. Passaram por Vale Maninho e foram até Fátima.

Num dia em que, acima de tudo o mais, comemoramos a Liberdade foi imbuídos desse espírito que pedalaram, capacetes ao vento (que o cabelo vai escasseando…) até ao ponto mais alto e daí, quais meninos traquinas, decidiram ir deliciar-se com uns pastéis de nata em forma de coração, por sinal deliciosos. São parecidos, curiosamente, com os do Álvaro diferindo embora no seu formato original e amoroso.

No regresso, em Santa Catarina, decidiram, por sugestão do Cardinhos - que tem por ali perto uma série de propriedades, herança da sua esposa, e também nove oliveiras num parque de merendas público -, ir para o lado oposto ao vale de Santa Catarina. Em boa verdade a sugestão foi excelente porque os trilhos foram fantásticos e muitos deles carregados de estórias de vida da esposa do nosso companheiro.

Também por isso enfiaram por um single absolutamente louco que já há muito não deve ser frequentado de tal forma que está quase fechado. Escusado será dizer que a coça de silvas, giestas e mato em geral deixou marcas subtis em todos. Apesar disso um luxo.

Já em zona rápida de pedra de coeficiente de dificuldade média alta o nosso amigo David Armindo foi surpreendido por uma braça de carvalho atravessada no seu caminho que o fez tombar com algum aparato. Chegou com dificuldades óbvias ao Parque Radical onde todos nós lhe recomendámos que passasse no Hospital para ser observado. Não sabemos se o fez ou não mas desejamos a sua rápida recuperação.

Para a história fica o acidente, 44 kms percorridos a uma velocidade média de 15,3 com o pico máximo de 52. Em alcatrão, claro.

Neste dia de Liberdade eu julgava que ia estar livre da enorme responsabilidade de escrever mas o David, que é o redactor principal, magoou-se precisamente no ombro direito. E, para azar meu, não é canhoto. Conheço tantos canhotos e logo ele havia de ser destro…

Se fomos livres para pedalar neste dia especial foi também por liberdade que passei uma boa parte da tarde deste dia a abater, esfolar e preparar os coelhos que prometi, mal nasceram, estarem destinados a serem degustados por todos os elementos dos Trilhos Sem Fim. Vai ser amanhã. E no domingo Chanfana, na rota da dita. Que isto não pode ser só pedalar…

Alípio Lopes

 

 

 

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publicado às 17:57

Os TSF em Estremoz

por Trilhos Sem Fim, em 23.04.13

Na procura incessante de bons trilhos e de uma boa manhã de convívio, alguns elementos do grupo foram mostrar os equipamentos lá para os lados da terra natal do Cardinhos, Estremoz.

Na ausência, por enquanto, do relato dessa participação, ficamos com o registo fotográfico, do nosso repórter oficial.

 

NOTA: Já foram adicionadas mais fotos do passeio a Estremoz (em Sábado 27/04/2013).

 

publicado às 07:43

BTT até ao Castelo de Ourém

por Trilhos Sem Fim, em 21.04.13

A hora de saída foi proposta (e mantida)no blog pelas 8.30h.

Não obstante a participação de Artur Fernandes, Rui Gaspar e José Cardinhos, na atividade de BTT de Extremoz, contava-se com mais participantes na volta habitual deste domingo. Com o “bater” da hora combinada eramos 8 trilheiros, 7 habituais a quem se juntou 1 convidado do Rogério.

Um compasso de espera para ver se aparecia mais alguém e… lançou-se no ar a possibilidade de ir até Ourém. A ideia aí (no ar) permaneceu quando começamos a pedalar. Tomamos a estrada que nos levou à Curvachia, uma primeira incursão permitiu perceber que aquela zona, pelo menos na parte mais baixa, ainda não está transitável, quer seja pelas sucessivas poças de àgua lama, quer seja pelas árvores que permanecem caídas sobre os caminhos. Não se recomenda aquela zona. Meia volta e optamos na Curvachia por outro caminho a subir. Seguimos para a zona do Arrabal, e aí ficou assumido pela orientação que levávamos que o destino seria mesmo Ourém.

Os trilhos que tomamos na ida foram os habituais, até à estrada de Fátima, a descida fabulosa junto à Escola, os estradões rurais e a subida até ao castelo de Ourém. Talvez por ser mais compacto e menos numeroso, o grupo fez poucas paragens e pedalou em bom ritmo até este local, onde chegamos relativamente cedo.

Já antes da chegada a Ourém, Leonel assumiu o trabalho de repórter fotográfico, à falta do profissional habitual. Leonel, esteve à altura do acontecimento, mas o Artur é o Artur… e estas imagens não têm os habituais comentários paralelos. ?

Fizemos um brinde com ginjinha, esta com um especial sabor a amora, no bar da floreira… sim aquela floreira, não é Cláudio?!. (abestivemo-nos na altura a teu pedido, mas agora não podia escapar…).

Alguém comentou à saída do bar (da floreira), que já tínhamos ido ali das últimas vezes sem ter ido ao topo do castelo. Prontamente nos orientamos para lá, para fazer umas fotos.

O regresso foi orientado pelo nosso repórter de imagem do dia, descemos a rua de calçada por detrás, saímos das muralhas e fizemos o caminho antigo e empedrado da Fonte dos Cavalos. 
Para os restantes este trilho foi novidade e uma novidade muito boa. Seguiu-se uns trilhos de serra ascendentes e com uma vista magnífica, muito bons e também novidade para os demais. Quando demos conta, estávamos na zona sul de Fátima. Atravessamos a cidade e rumamos para Santa Catarina da Serra, onde fizemos os trilhos descendentes habituais (aquele com as pedras no meio).

Dado o adiantado da hora, optamos fazer o caminho até Leiria por estrada. Pelas 13.40h estávamos de volta ao PR. Com 65Km de distância percorrida, e 1160m de acumulado em altimetria… e algo cansaditos… mas felizes.

Foi uma ótima volta. Obrigado pela partilha dos trilhos Leonel. No próximo domingo mais trilhos, estradões, subidas e descidas esperam por nós, mas antes temos um feriado, dia 25 de Abril. Aproveitemos então!

Boa semana!

D’Armindo

publicado às 23:42

Coelho disposto ao sacrifício!!!

por Trilhos Sem Fim, em 20.04.13

Embora quase fora de prazo, mas ainda em tempo útil, anúncio que existem, não um, nem dois, mas meia-dúzia de coelhos dispostos ao sacrifício em honra dos Trilhos Sem Fim.

O companheiro Alípio engordou esses roedores, para que nós lhe pudéssemos roer os ossos, um a um. Salvo seja!

Na próxima 6ª feira, 26 de Abril, cerca das 20 horas iremos fazer mais um congresso gastronómico nas instalações do companheiro Alípio

Estão todos convocados.

Pede-se que se inscrevam nos comentários deste post, com urgência (Até 4ª Feira)

Até 5ª feira às 9 horas?

Rui P

 

 

Nota: Iremos descerrar uma lápide comemorativa do Coelho que se sacrifica {#emotions_dlg.lol}.

 

Fotos do Jantar

publicado às 19:50

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Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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