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MYTHIC RIDE 2014

por Trilhos Sem Fim, em 27.10.14

Sexta-feira, 24.10.2014

Pelas 19h juntavam-se junto da sede TSF os Myticos – Alípio Lopes, David Armindo, José Cardinhos, Rui Gaspar e ainda o não menos Mytico Artur Fernandes. O encontro com os Myticos Leonel Cordeiro e Paula Pita, seria só no dia seguinte já no local da prova.

Com entusiasmo, encaixamos as bikes e restantes bagagens no Laranjinha e lá seguimos até ao Inatel em Manteigas, na expetativa da Mytica Ride que iriamos participar, e se estaríamos à altura…

Perto das 22h fomos otimamente recebidos com extrema simpatia pela organização (simpatia que se manteve sempre ao longo da atividade). Condicionadas as bikes foi tempo de ir ao “tasco” próximo comer os petiscos possíveis e que serviram de jantar dado o adiantado da hora.

Foi ainda necessário partir pedra para conseguir meter os Track num dos GPS, o que foi conseguido com sucesso após algumas ações tentativa-erro.

 

Sábado, 25.10.2014 (87Km e 2700m D+)

Tomado o fabuloso pequeno-almoço, as Equipas TSF2 (Alípio Lopes e José Cardinhos) e TSF3 (David Armindo e Rui Gaspar) foi dada a partida pelas 9:26h, e à TSF1 (Leonel Cordeiro e Paula Pita), 10 min. depois.

O aquecimento foi feito de imediato em extensa subida, e por estrada, até ao Poço do Inferno, só após este local entramos em trilhos. Verdade, verdadinha esta foi experiência “Brutal”. Foi um desafio pessoal e de equipa(s) que conseguimos ultrapassar.

As subidas sempre extensas (muitas com distâncias na ordem dos 10km e com inclinação que ia alternando entre os 6 e 11%) foram um teste à resistência. A ótima forma física e disciplina de alguns atletas faziam com que passassem por nós em subida, a velocidades francamente superiores.

Dois furos da equipa TSF 3, levaram a um atraso adicional.

A vista do topo das serras que ladeiam Manteigas é “Brutal”, e eram um merecido prémio de esforço por lá termos conseguido chegar – indescritível essa beleza – o outro prémio era sem dúvida as brutais e extensas descidas, com pedra e curvas zigue-zag. A extensão destas descidas (8 a 10 Km), deram um gozo imenso e uma franca dor de mãos/pulsos e pernas, pelo fato de estarmos continuamente a travar e em posição de descida, parávamos na base para recuperar. BRUTAL!

Importa referir que o objetivo TSF foi o de usufruir dos trilhos e convívio, mais que o de atingir uma boa classificação. Nesse sentido fomos prestando apoio uns aos outros, e aguardando pelos mais atrasados. No entanto ainda assim dada a altimetria e dureza do percurso, não pudemos dar-nos ao luxo de fazer pausas longas. Os reforços e apoio mecânico, bem distribuído ao longo das etapas, permitiu que nos fosse-mos abastecendo e solucionando pelo menos uma avaria.

Rematamos quase o fim do dia com um single extremamente técnico, que nos orientou do topo da Serra para Manteigas. O trilho estava já muito pisado, um rego de água alternava com uns pedregulhos. Tal como prós foi feito por nós quase na totalidade (BRUTAL!).

Próximo das 18h estávamos de regresso a Meta, frente às instalações do INATEL. Foi tempo de mais um reforço alimentar e de preparar as bikes para o dia seguinte, e ainda um merecidíssimo banho que nos retemperou as forças.

Jantar divinal, e uma passagem pelo Bar com música ao vivo, foram o serão. Ainda tentamos uma cache em homenagem ao nosso camarada Cláudio Costa, mas dada a dificuldade e o escuro da noite, e consequente falta de visibilidade não foi conseguida! Fica para a próxima Cláudio!

 

É ainda de referir a prontidão e o apoio dado pelo Artur, aos TSF assim como à organização do evento, em questões imprevistas no terreno no curso da atividade, que obrigavam a resolução prática na hora. Esse trabalho foi reconhecido pela organização com a entrega de uma camisola “especial” da atividade. Bom trabalho Artur!

 

Domingo, 25.10.2014 (43Km e 1500m D+)

Partida dada às nossas equipas pelas 8:44h, após uma noite retemperadora, que felizmente teve mais uma hora dada a mudança para o horário de inverno.

Encontramos muito do que tínhamos tido no dia anterior, pelo que não merece a repetição do descritivo já feito.

Desta feita tivemos 6km de descida antes de enfrentar as subidas que dominaram até perto do Km 30. Dureza e mais dureza, compensada com o isolamento e beleza das zonas que passávamos.

A descida de 10km, feita através de um velho caminho, do topo à base da serra, foi feita a velocidade vertiginosa, pois não havia forma de ser feita de outra maneira. As valas e ziguezague contínuo obrigavam a muita perícia, aquela velocidade (BRUTAL!)

Chegamos a Manteigas pouco antes das 13horas, felizes por termos atingido o objetivo a que nos tínhamos proposto – Fazer o Mythic Ride.

Tempo de arrumações, banhos e almoço tardio. Tivemos ainda a oportunidade de partilhar um pouco mais com a organização! Muito Bom, Muito Bom! Usando as palavras mais ditas nestes dias - FANTÁSTICO e BRUTAL!

Chegada a Leiria ao fim da tarde.

Parabéns à organização, por esta primeira iniciativa!

Estamos atentos para o Mythic Ride 2015 e pela ideia já deixada no ar (que promete ser tanto ou mais FANTÁSTICA e BRUTAL que a deste ano!

D’Armindo

PA250036

 

publicado às 12:14

Trilhos Sem Fim - Visitar Fátima e descer a Maunça

por Trilhos Sem Fim, em 19.10.14

Hoje éramos um grupo bem composto. Se não fosse a ausência forçada de alguns dos mais assíduos teríamos ultrapassado uma dúzia; assim, éramos nove.

Pouco depois de termos abandonado o ponto mais alto do nosso percurso tínhamos percorrido 20 kms e um acumulado de 550 metros, bastante próximo da média do que espera alguns de nos no próximo fim-de-semana em Manteigas. Dali fomos para Fátima para reforçarmos com os famosos pastéis de nata.

O regresso foi feito em trilhos muito técnicos e deslizantes em direção ao Soutocico com saída pela Curvachia. Conclusão, 48 kms e 900 metros de acumulado com uma média superior a dezasseis kms/h.

Depois, ou ainda durante, os referidos trilhos técnicos, em sentido descendente, um de nós (que não terão dificuldade em identificar) dizia numa das curtas paragens de reunião que vivia uma sensação dupla de contentamento e tristeza: contente por ter percorrido todo o difícil troço com sucesso, mas triste por não conseguir ver o espigão de nenhuma das bikes do grupo durante quase todo o trilho...

No alto da Maunça, junto ao marco geodésico, houve oportunidade para conhecemos o sabor dos néctares do Hugo B e as qualidades e propriedades das maçãs do Rui G - descritas pelo próprio - que ainda teve tempo de antena para um curto work-shop sobre sumo de dióspiros, muito apreciado por todos mas particularmente pelo nosso diretor que confessou gostar muito dessa fruta. Não confundir com fruta...

Alípio Lopes

20141019_101904

Clicar na foto para ver as restantes

 

publicado às 18:53

Trilhos Sem Fim na rota da Adega do Joaquim d'Avó

por Trilhos Sem Fim, em 12.10.14

Éramos seis os companheiros que cerca das oito e quarenta saímos com ameaça de muita chuva que não tardou em confirmar-se, mesmo antes da nossa chegada a Santa Catarina, onde fomos recebidos pelas jovens líderes da casa Joaquim D' Avó (Rita e Raquel).  Só não éramos nove porque, por razões diferentes, o Pedro S, o Claudio C e o Artur F não podem fazer-nos companhia durante um longo período.  Pouco depois da nossa chegada apareceram os nossos amigos dos Chou Bickers que se juntaram a nós para a visita.

Após um pequeno cálice de licor, ao jeito de boas-vindas, assistimos a uma apresentação gravada após o que se seguiu a demonstração das várias fases de produção do bom vinho que comercializam.

Na terceira etapa, e já a descer, pudemos saborear óptimas tapas de chouricos com pão caseiro, devidamente acompanhadas com uma prova (só prova!) de vinho tinto e branco. Antes da despedida aprendemos com o Rui G mais uma curiosa e hilariante definição para SEXAgenario.

Na despedida houve lugar para as compras que foram transportadas pela nossa assistente Preciosa (esposa do José C) e no regresso atravessámos alegremente enormes bategas de água tocada a vento, com passagem pelo Vale Maninho e Curvachia, onde a água corria desalmadamente por tudo o que era trilho e caminho.

Devidamente protegidos, chegamos ao ponto de partida cerca das treze completamente repassados mas com o sentimento de que tínhamos vivido umas manhã fantástica, porque algum prazer da vida pode estar escondido sob qualquer trilho ou caminho simples, seja a subir ou a descer, a chover ou a fazer sol... Especialmente se tivermos o privilégio de pertencer a um grupo tão fantástico como o nosso

Alipio Lopes

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clicar na imagem para ver restantes fotos 

 

publicado às 22:03

Rota dos Odores... ao contrário!

por Trilhos Sem Fim, em 06.10.14

Às 8.30h havia, no PR, 8 trilheiros que discutiam o destino.

 

Falava-se na proposta que a Cristina tinha feito, com possível encontro na Bezerra, falou-se numa ida até Pombal! Não tinha havido a necessária antecedência na discussão e decisão deste assunto, e as propostas que surgiram, tornariam a manhã curta para a sua concretização.

 

Surgiu por isso a ideia do RG de fazer a Rota dos Odores na direção contrária do habitual - e que boa ideia foi essa, como se verá de seguida.

Saídos do PR, rumamos para as Olhalvas, junto ao hospital, quando passado este, tínhamos junto de nós Miguel o 9º elemento… que se juntava a nós.

 

A verdade é que a “A Rota dos Odores” feita ao contrário, muda a perspetiva e é igualmente engraçada de fazer.

Foi uma manhã divertida, e com o ritmo que levávamos, em menos de nada, estávamos na Boa Vista, já com as grandes subidas da manhã feitas.

Seguimos direção à Mata e Chãs, com pequenos enganos no caminho. Os enganos foram justificados pelo fato de estarmos a fazer o percurso no sentido contrário ao habitual e por isso com uma perspetiva diferente, pelo fato desta rota não ser feita há largos meses por estes TSF e ainda pelo fato de nos terem surgido alterações ao percurso com que estávamos familiarizados (cortes de árvores, estradões com tapete novo, etc..)

 

AFINAL, QUEM FOI O TSF QUE NÃO FEZ a ROTA DOS ODORES ONTEM?

 

Tendo em conta os enganos e pequenos desvios, quis o destino que encontrássemos próximo da Mata os companheiros TSF Mota e Faria e demais familiares e herdeiros. Foram uns momentos de bom convívio.

Mais à frente, ainda nem 500 metros pedalados, novo reencontro, agora com Rui Passadouro e Nuno Rama. Mais alguns minutos de conversa animada…

 

Nas Chãs, bebemos o café em homenagem ao aniversariante RG, e seguimos até aos Marrazes, onde demos umas voltas adicionais na Mata, disfrutando aqueles magníficos trilhos, visto que estávamos adiantados na hora.

Concluímos no Armando, com uma merecida reposição de líquidos, acompanhadas de algumas “alcagoitas”.

 

Pouco mais de 40 Km, foi uma ótima volta!

Boa semana!

D’Armindo

 

 

 

 

 

 

 

publicado às 10:11


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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