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Trilhos Sem Fim no trilho do moleiro

por Trilhos Sem Fim, em 30.10.16

Dizia assim o alerta no sábado: Atenção, amanhã é dia de BTT, mas ao contrário de muitos domingos, amanhã reunem-se um conjunto de oportunidades que só ocorrem de 77 em 77 anos, e quem não aproveitar vai dar trambolhões durante 7 anos seguidos... pelo menos...

E dizia ainda:

Amanhã é o último Domingo de Outubro de 2016, é Lua nova, está bom tempo, ainda é altura de levar manga curta, é o fim do horário de verão e pode ser que haja pastel de nata com regresso pelos trilhos de Santa Catarina ou quaisquer outros!

Com todo o quadro que ameaçava desgraças e sete anos de trambolhões houve quem ameaçasse faltar mas tenha comparecido, não fosse o Diabo tecê-las e depois abandonou mais cedo. Mas foi e livrou-se de boa! Curioso mesmo é que ninguém combinou por forma a sermos treze amigos em tempo de lua nova... e os supersticiosos perceberam que nem sempre luas novas e trezes são sinônimo de azar porque correu tudo muito bem mesmo até o assentamento do PS que se levantou mais rápido do que caiu. Não está registado em filme porque o nosso amigo AF prefere filmar os primeiros e menosprezar os últimos e o PS era penúltimo...

Mas sorte mesmo foi os dez que terminaram terem todos cumprido o trilho do moleiro (corrigido no obstáculo mais perigoso) com distinção e sem interrupções! Nunca este cronista esperou tão ansioso pelo filme... sentia-me confiante e não quis borrar a escrita e ser somente eu a parar! Foi simplesmente espectacular.

Fomos treze à saída e dez à chegada depois de terem saído dois companheiros e mais tarde um terceiro imediatamente antes do trepanço à Maunça.

Não houve pastel de nata mas sim pedacinhos de bolinho na pastelaria do Arrabal onde, esperávamos, o CC podia superar o facto de ter-se esquecido da carteira. Debalde. Ficam os agradecimentos ao mecenas AJ dos ChouBikers que veio acompanhado de outro colega contribuir para o TREZE.

Tal como previsto no sábado era e foi domingo soalheiro e de verão de S. Martinho que ano após ano é mesmo quase verão e não somente tempo de tempo melhor.

Na próxima semana (com feriado e ou ponte recuperados...) haverá quem vá pedalar e espera-se que a tradição das nocturnas de quinta não seja interrompida.

Domingo haverá mais e talvez já chova...

Alipio Lopes

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publicado às 13:33

PIA do URSO e TORRE

por Trilhos Sem Fim, em 23.10.16

Antes da hora habitual, encontrei Rogério, no Parque Radical.

Se S. Pedro deu notícias (ainda que breves), na volta de hoje…

O Pedro S. que aguardamos ainda alguns minutos após a hora, não pode comparecer.

 

Assim sendo seguimos os 2 rumo a Pia do Urso, via Reguengo de Fetal, após a pedreira passamos de 2 a 3, e depois a 4, à medida que se juntavam a nós BTTistas isolados, e mesmo antes da PIA voltamos a ser novamente 2.

 

Cumprido o ritual do menu BIKER, café e Pastel Nata, da Pia seguimos até à localidade da Torre, passando pelas Eólicas e fazendo o percurso mais longo, descendo e serpenteando a colina.

 

Chegada a casa com 60 km cumpridos,

… e uma réstia de vontade, para a próxima oportunidade.

 

D'Armindo

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publicado às 22:15

Trilhos Sem Fim na Maunças e Trilhos do Bicipingas

por Trilhos Sem Fim, em 16.10.16

Às 8.35 12 trilheiros estavam prontos para partir em direcção a algures ou a nenhures com duas únicas condições. Uma era subir e a outra era partir… pedra!

Dos doze companheiros quatro saíram um pouco mais cedo e perfizeram 40 quilómetros, com 765 metros de acumulado e os restantes andaram mais cerca de 5 quilómetros para descerem, conforme pode ver-se no final do filme, um empedrado especial.

Esta semana houve falta de comparência (e se calhar a propósito…) de pelo menos um tartaruga que prometeu voltar mas não terá conseguido. Digo a propósito porque aquele acumulado foi feito para aí em somente 20 quilómetros que foram muito durinhos. Compensados naturalmente pela descida final com quase 10 sempre a vibrar que fez com que pernas, braços e mãos tivessem chegado bem amassados às Fontes.

Neste grupo de 12 companheiros estavam ainda o recruta Leandro (da semana passada) acompanhado (para não fugir) de mais três que andam como o raio e reúnem condições para continuarem a acompanhar-nos… Aqui só queremos gente boa.

Nota digna de registo – dado que acidentes não houve! Cruzes canhoto… - somente a colheita descuidada de um figo da índia por parte do nosso Director que ameaça inutilizar-lhe as luvas e que lhe salpicou os dedos com pequenos dardos quase invisíveis que o haverão de incomodar durante mais algum tempo. Depois passará, e não vai haver medicina que lhe valha. O figo, disse, estava muito bom. Falta saber se valeu a pena.

A propósito de figos, e como nota cultural, fica um aviso: colher sim mas com mil cuidados, por exemplo com uma pequena tenaz e, depois de colhido e antes de comidos passa-los por uma chama para lhes chamuscar os dardos e poderem ser então degustados sem risco.

O Artur ainda teve oportunidade de fazer, uma vez mais, valer a sua real valia e consertar o pedaleiro da montada do nosso director. Prova de que não somente rabuja como também é útil com a sua companhia e sabedoria.

No próximo fim de semana os TSF irão estar em duas frentes: metade no nosso quintal e a outa parte no Tour da Castanha em Vinhais.

Este texto já vai longo mas terá tanta audiência quanto os anteriores… Não há nada mais que possa fazer. Conformados? Não! 

Alipio Lopes

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publicado às 20:58

AMAZÓNIA EM MODO TRESMALHADO
Hoje tínhamos um regresso de um companheiro que há muito não aparecia (o Hugo) e um recruta fresquinho (Leandro) que se deixou deslumbrar pela beleza e adrenalina enganadoras do trilho amazónicos e transformou a roda dianteira num autêntico oito. Remediado o problema viria, mais tarde, a sofrer um furo. Ambas as avarias foram notavelmente resolvidas pelo nosso experto no assunto que, acreditamos, terá feito mais uma excelente cobertura em fotografia e vídeo.
Acertámos mais alguns pequenos detalhes sobre a próxima expedição ao Tour da Castanha em Vinhais e nos intervalos divertimo-nos a fazer e repetir magníficos trilhos técnicos para deleite dos mais audazes e rápidos que antes chegaram a cansar-se por esperarem pelos tartarugas...
O AF concluiu mais uma etapa do work-shop sobre a sua bike nova e o desempenho – que garante ser solução para muito problema de quem se monta nestas geringonças magníficas de metais mais ou menos nobres e sofisticados e látex dos pneus. Não sabemos, porque ninguém disse ainda, quantas sessões ainda restam... há quem diga que não serão poucas...
Na Chiqueda fomos 18 e tive 5 comentários. Hoje como fomos 12, aplicada uma regra de proporcionalidade, irei ter 3,33 comentários que por defeito serão três. Que me perdoem os três mas com todo o respeito irei parar aqui mesmo. Sem audiência não há artista...

Alípio Lopes

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publicado às 22:25

publicado às 18:27

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Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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