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Os TSF estiveram hoje em duas frentes activas. Com um trio de élite e uma dezena dos restantes. Treze é um número que continua a assustar mesmo alguns que não se assumem como supersticiosos e, pelo sim pelo não, vale mais prevenir que remediar…
Acontece que a nossa dezena saíu acompanhada de outros três ciclistas que só foram connosco até à Azoia. Alguém percebeu que o treze não ia dar bom resultado e voltávamos a ser de novo dez.
Como quem tinha o track de GPS do último raid da Maceira não gosta de andar à frente e não tem treino de guia, especialmente nas descidas, propôs ceder o seu Garmin ao LC que passou não somente a guiar-nos como, ainda!, a captar imagens de forma tão eficaz quanto discreta.
Lamentavelmente ficámos sem texto na semana passada porque alguém decidiu indicar o CM que mais depressa desce o galinheiro ou a Curvachia que escreve um parágrafo… que sirva de emenda!
Chegam-nos bons prenúncios para os próximos anos porque o lobby do btt, particularmente dos TSF, vai chegar ao poder local e contribuir para um maior desenvolvimento da nossa actividade domingueira. Assim desejamos e esperamos …
A propósito do treze cabe referir a sorte do RG que se desequilibrou numa charca de lama e conseguiu manter o equipamento intacto.
A hora do café foi muito atribulada porque nos bombeiros da Maceira havia praia e intenso aroma de cevada fermentada mas a máquina do café devido ao esforço da madrugada estava inoperacional. Seguimos para um café junto aos semáforos mas o estacionamento não era fácil e optámos por outro mais acima que estava encerrado e só à terceira conseguimos a dose de cafeína desejada. Aí tivemos oportunidade de perceber que a PP vai vender uma bike fabulosa com uma suspensão invejável! Só visto.
Para a próxima semana vão existir novamente dois grupos de TSF a pedalarem em ritmos e regiões diferentes. Uns por cá, no quintal, e os restantes na região estremenha da Beira Baixa para mais uma – a sexta! – ROTA DOS CASTELOS.
Alípio Lopes
DESCIDAS DO ALQUEIDAO
Antes das ditas descidas do Alqueidão tivemos as subidas para o Alqueidão! Bem durinhas, como sabe quem conhece aquelas paragens. Havia outras alternativas mais brandas mas os regressados CM e CG não concordaram e, vai daí, a ordem foi subir o mais que pudéssemos…
Algumas de betuminoso, é verdade, mas muitas de pedra da boa. Daquela que tanto faz desmontar a subir como a descer e a superarem os 15%.
Para memória futura ficam os cerca de 50 kms e 1000m de acumulado e médias de 14,5/hora. Também facto digno de registo foi sairmos à hora RP porque o AC chegou mais cedo que habitualmente.
Éramos 10 à partida. 8 tsf e 2 Choubikers. Nota: o RL esteve presente e já domina duas rodas mas ainda só a motor. Antes do Natal deverá regressar… as melhoras para ele.
Antes das descidas o Valter teve um furo que resultou em apropriado descanso para os mais lentos trepadores e na sua desistência após novo furo por deficiente extração dos picos…
De 10 passámos a 9 e de 9, a partir da subida por estrada de Alcanadas ao Celeiro; passámos a 5 mais 4 e a chegar ao ponto de partida já eram 4+1+4 que o redactor não conseguiu com a sua 26" agarrar as 27,5 e 29"… que arrancaram das Cortes a tentar esmagar todas as marcas. Os 3 que marcaram o ponto na CA ainda viram chegar os restantes 4 cujo maior atraso se terá devido à apanha de figos no caminho!
Dentro de duas semanas teremos a 6ª Rota dos Castelos onde iremos marcar presença pela sexta vez..
Alípio Lopes
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