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Nesta manhã, o frio intenso não foi suficiente para desmobilizar o grupo Trilhos Sem Fim e à hora prevista até o lesionado Rui G compareceu. Perspectivando algumas limitações físicas deste reforço, agora reintegrado na equipa, incumbimos-lhe a função de cicerone. Dirigimo-nos ao Vidigal, onde fomos alcançados pelo companheiro Idalécio. Vinha de carro, claro!
Pelas Cortes rapidamente alcançámos as Fontes do Lis. O nosso rio está uma pequena sombra daquilo a que nos habituou nos anteriores invernos, já que a nascente se encontra completamente seca.
Subimos até ao Pé da Serra, cada um a seu ritmo. Já no alto reagrupámos e fizemos uma pequena pausa para que alguns "esgotados fisicamente" recuperassem.
Depois da MOM fomos pela direita e descemos o trilho técnico que há algumas semanas me tinha atraiçoado. Desta vez correu tudo bem, para todos, apesar do pavimento estar um pouco escorregadio e congelado nas zonas de sombra.
Já no Vale Maninho subimos o carreiro com muita pedra, que habitualmente descemos. Já no fim do carreiro, quando nos preparávamos para avançar, alguém sugeriu que descêssemos o que tínhamos acabado de subir. Descer este carreiro dá muito mais prazer que subir. Assim foi!
Já no Arrabal descemos pelos campos, em frente à casa do Cláudio, e dirigimo-nos ao galinheiro. Descemos trilho abaixo, serpenteando por entre os arbustos. Já tinha saudade disto.
Finalmente aproveitámos o "docinho" btt, que é descer a meia encosta pelo carreiro do GPS, também conhecido pelo trilho do peito.
A manhã estava a acabar, mas a nossa satisfação era plena. Que boa manhã btt!
Boa semana de trabalho!
Rui
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