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Já hoje é terça-feira,
E eu sem a crónica de Domingo escrever,
É lamentável isto acontecer,
Mas não foi por me esquecer.
Nesta época de Carnaval,
Por causa dos passeios familiares,
Esta crónica foi-se adiando,
Mas para evitar outros ralhares,
A mesma se está agora lavrando.
Sendo assim aqui relembro,
que no último Domingo,
muitos de nós compareceram,
e partindo do local habitual,
fomos subindo até ao Arrabal.
Já lá, na Beira Lago nos surpreendemos,
e para surpresa da Paulinha,
os parabéns lhe cantámos,
pois o seu extremoso esposo, assim tinha planeado.
Com bolo, vinho do porto e o cafezinho nos reconfortámos,
desejámos-lhe muitos e bons aniversários,
se possível na nossa companhia,
pois é de partilhas como esta,
que este belo grupo desde há uma década alinha.
Por ser Entrudo,
e à boleia do Rui Leitão,
veio um ciclista sisudo,
cumprindo-se assim a tradição.
Três de nós a Leiria regressaram,
tendo os restantes as estufas subindo,
mas já lá em cima, pelas 11h eles se enganaram,
mas com o Artur a orientar, lá fomos indo.
Havia quer regressar,
Pois o meio-dia estava a chegar,
Descemos pelas pedras sem nos magoar,
E na nascente do Lis, o outro Artur fomos encontrar,
Para com ele uma foto tirar.
No Armando o balanço fizemos,
Tendo concluindo que mais uma bela manhã de BTT tivemos.
Na terça-feira que é hoje, haveria nova volta,
mas eu não pude comparecer
já ao telefone uns “posts” me chegaram,
e que muito me invejaram.
Mas só depois desta crónica escrever,
Esses posts vou ler.
Desculpem a demora e esta forma de escrever,
talvez nenhuma regra respeitem,
mas um domingo sem crónica é que não pode haver
e certamente irão gostar de a ler.
Cláudio Costa
BTT Leiria ate arrabal
A convocatória de véspera antevia o revisitar de um trajeto que já não trilhávamos há algum tempo - A Rota dos Odores - cujo convite prometia a adição de sabores.
Às 8h30 estavam presentes 6 trilheiros, sendo que metade deles eram E-Trilheiros, registando-se um "empate" (ainda) estranho em tipologia de bicicleta. Sendo que surge ao fundo do PR o CC em sinalização de urgência, visto que já vinha atrasado e que era o próprio que pretendia um regresso mais cedo a fim de degustar um saboroso e estaladiço bacorinho que o iria esperar.
Encetámos a jornada atravessando o Polis (pobre em lycra a esta hora) até à pista de XCO dos Marrazes, com o intuito de atravessar um pouco da mata. Antes da chegada às Chãs, depois de descer dos Marrazes, apanhámos uma zona com alguma densidade de lama barrenta. O primeiro a passar foi o Diretor, que com mestria, inteligência e graciosidade passou montado (apoiado na vedação). Alguns, menos afoites, passaram a pé e outros passaram montados... Asneira! Entre bicicletas que pareciam ter pneus Onza (era barro claro), a transmissão do CC levou um integral tratamento de spa, que só uma mangueira privada, mais adiante, ajudou a remover.
Resolvida a questão, avançámos em direção à Bidoeira de Cima, onde nos esperava um saboroso e rico banquete, no Solar do Castanheiro, cortesia do nosso Diretor e que pudemos degustar com a habitual companhia do fiel (e já idoso também) Tobias, o simpático labrador, companheiro e guardião do imóvel, e que engolia a comida sem necessidade de mastigar e devorava chuchus.
De estômago composto, rumámos à Bidoeira de Baixo, onde nos primeiros metros ainda tivemos a companhia do Tobias, que regressou depois ao seu lar.
Escassos metros à frente, encontrámos um amigo, que passeara a sua Beagle e que se apaixonou pelas nossas bicicletas, o que obrigou o seu dono a vir no seu encalço durante algum perímetro.
Na descida para Agodim, numa pequena paragem, o grupo sofreu uma fratura involuntária de 2 elementos, sendo que os restantes 5 fizeram um trilho conhecido e os outros dois atravessaram a ribeira, que também é um "habitué" aquando da passagem por esta zona, tendo aqui avistado duas lustrosas lontras.
Sendo um traçado com um nível de exigência física e técnica abaixo das habituais incursões à serra, estávamos próximos de Leiria ainda bastante cedo, o que nos permitiu ir optando por alguns trilhos "velhos conhecidos" e outros mais divertidos.
Chegados à cidade, foi altura de tirar uma foto em ambiente natalício e do CC rumar ao seu compromisso gastronómico.
Os restantes foram complementar a volta com a subida à Senhora da Encarnação antes de finalizar a volta de 45km e 650D+ na CA.
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim - Rota dos Bons Sabores
As previsões meteorológicas não eram consensuais, umas app anunciavam chuva, outras apenas tempo nublado, fosse como fosse, como se diz neste grupo, as bikes não são feitas de cartão, e com base nesta premissa 11 Trilheiros marcaram presença para o arranque de mais um Domingo de convívio velocipédico.
Sinopse Trilheiros: 11Destino: Porto de Mós |
Trilhos Sem Fim e as flores de Porto de Mós
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