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Não sei do que se trata, mas voto contra! Foi assim que o músico alentejano Vitorino respondeu hoje a algumas questões na RTP em homenagem a um tio carpinteiro que assim reagiu quando, em dada altura, entrou no salão de festas da aldeia onde decorria uma assembleia e proferiu está sentença

Também eu não sei porque caímos às vezes mas voto contra!

Hoje fomos treze até às 10.30 e passámos, antes do Alqueidão, a ser onze porque dois companheiros precisavam regressar cedo. Por isso, cada vez mais sou adversário da superstição. Foi quando éramos onze e não quando fomos treze que aconteceram duas situações de quedas que poderiam ter tido maiores consequências.

 A primeira foi a deste escriba ao galgar um obstáculo rochoso, seguido de uma palete um pouco mais baixa e um tapete de pedras molhadas e escorregadias. A coisa quase que passava mas foi só quase porque na parte final do obstáculo (ainda muito duro...) houve queda e grande susto. O bendito capacete funcionou e faz-nos pensar sempre quão imprevidentes são alguns colegas com quem nos cruzamos e que pedalam de cabeça ao léu. Ao chegarmos ao PR vimos mais um que teima em não se proteger.

Em treze dias visitámos três dos mais vetustos e belos castelos de Portugal. O de Porto de Mós, tal como o de Pombal, nunca foram palcos de guerras. RP dixit.

Quando na porta de entrada do monumento alguém lançou o desafio de subirmos à varanda fronteira mas tal intenção foi barrada pela necessidade de pagarmos bilhete. Somos um país a velocidades e ritmos tão diferentes. Na passada semana, em Pombal, fomos gentilmente convidados a assistir a um filme de doze minutos primeiro ou a cinco minutos depois. Não vimos nem um nem outro por falta de tempo mas vontade não nos faltou. Aproveitámos, contudo, para subir à excelsa torre de menagem onde obtivemos fotografias de belo efeito. Aqui, no castelo de Porto de Mós, existiu há não muito tempo um café que fechou por falta de clientela. Mais um lamentável exemplo e justificação para o abandono do nosso património histórico e cultural. O Arturio pediu – e muito bem! – que fosse feita referência neste pequeno texto à diferença de tratamento que tivemos em dois distintos concelhos do nosso distrito.

Foi lançada a ideia de circularmos o nosso concelho com passagem por todos os castelos circundantes num só dia. A ideia é unirmos os castelos de Porto de Mós, Ourém, Pombal, Vieira de Leiria, Monte Real e Leiria.

Hoje cumprimos cerca de 50 quilómetros e 900 metros de acumulado.

Já na ponta final o RS dos ChouBikers saiu do trilho e caiu num silvado muito fundo. De seguida o CM tentou agarrá-lo suportado no JC. Caíram ambos em cima do primeiro. Esta hilariante queda foi parcialmente registada em filme/fotos.

A terminar importa referir que o grupo poderá em breve passar a Ruis e seus amigos. Hoje eram cinco!

Como somos um grupo interessado em muitos temas, nomeadamente a astrologia, iremos amanhã roer umas castanhas e fazer uma procissão automóvel a um dos nossos locais sagrados: o alto da Maunça.

Próxima quinta haverá mais e no domingo talvez possamos ir ao nosso castelo!...

Alípio Lopes

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publicado às 18:13


1 comentário

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De Rui P a 13.11.2016 às 23:00


Hoje foi uma das melhores manhãs de BTT dos últimos tempos. Tudo bom, desde companhia, passando pelos trilhos, e que trilhos, pelas quedas sem consequências e depois as fotos e videos. Do melhor!
Uma palavra especial para o nosso Bardo Alípio, que experimentou uma aproximação rápida ao solo mas, com a mestria a que nos habitou, saiu-se muito bem da missão, apenas com um arranhão. O Rui S, um dos 5 R, também esteve bem nas suas aterragens! Apenas uns arranhões.
Os repórteres de imagem estiveram em cima do acontecimento.
Gostei, ´já me apetece a castanha.

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