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Regueira de Pontes no Domingo 8 de Maio de 2008

por Trilhos Sem Fim, em 04.06.08

O grupo saiu muito reforçado neste Domingo. Juntaram-se a nós mais cinco preciosos elementos. Para eles, as boas-vindas! Aos que faltaram, desejo que tenham passado uma manhã tão divertida como a nossa.

Orientados pelo Mota Sénior lá fomos, na ânsia de conseguir um percurso totalmente novo. Com descidas, mesmo descidas! ... daquelas descidas verdadeiras, aquelas sacanas ...
A primeira, foi já na Mata de Marrazes. Por entre trilhos estreitos, recheados de raízes e pequenas valas, a exigirem a melhor atenção, perícia e velocidade desejada, todo o grupo conseguiu cumprir tão nobre missão, sem sobressaltos.
Passámos os Pinheiros e deixámos para traz o cheiro característico. Mais uma descida em direcção às Chãs, num caminho então de “cabras” e agora de bikes, com muitas silvas a invadir o trajecto, deixando a sua assinatura nas peles mais sensíveis. Já conhecíamos esta descida mas, é sempre um prazer descer em velocidade, desviar dos pequenos ressaltos e das silvas e fazer aquele pequeno gancho à esquerda. O repórter de imagem captou aí a emoção da velocidade!
Com o Kartódromo dos Milagres no horizonte, nova descida. Com o grupo alinhado, pronto a contornar os obstáculos do trilho, o “repórter bike” captava as melhores imagens, nos melhores ângulos para mais tarde recordar.
Deslizando no cume do monte lá fomos no encalço de novas descidas. Os ramos de árvore no chão fazem recordar a necessidade da limpeza da floresta, para a prevenção dos incêndios do Verão que se avizinha.
O Valter e o Nuno, voam encosta abaixo. A atenção era máxima e a adrenalina ao rubro. O piso forrado pela abundante caruma dos pinheiros anulava as irregularidades e aumentava a sensação de segurança. Nisto, um novo trilho atravessa a nossa trajectória. Alguém mergulha na areia. Alguém faz um voo acrobático e estatela-se no piso de areia forrado de caruma. Rizada geral e siga que se faz tarde!
Esperava-nos a maior descida! Nas redondezas de Regueira de Pontes, no trilho deixado pelo gasoduto, os mais velozes aproveitaram ao máximo as potencialidades das máquinas. Colina abaixo, não houve areia, buraco, parede ou tronco que os travasse.
O Luís, bem integrado no grupo, geria o esforço, dobrava cada curva, ultrapassava os riachos e até dominava os pequenos sulcos deixados pela água do último Inverno.
Entretanto, alguém foi menos afortunado, caiu, mas logo se levantou, não sem antes ficar com os dedos marcados pelo piso. Logo de seguida outro incidente. Um tronco de árvore entra pelo desviador e faz a primeira baixa. Partido o desviador foi a hora certa para os mecânicos entrarem em cena. Alguns minutos volvidos e o problema foi ultrapassado.
A povoação de Regueira de Pontes estava a aproximar-se. Tomámos o café merecido e rumámos à cidade de Leiria por entre os campos do Lis, onde o cheiro era horrível, sabe-se lá porquê…
Hoje, finalmente, não vi ninguém a subir. Que maravilha!
Pudera, diz alguém, as subidas foram todas feitas a pé com as bikes à mão!
Rui

 

 

publicado às 22:31


1 comentário

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De Graza a 07.06.2008 às 16:07

Para esses lados ouvir dizer que há umas descidas muito boas !!!!!

A coisa promete!!!!

Se acordar a tempo, estarei no ponto de encontro as 8:50.

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