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Um grupo de amigos está a organizar uma descida RAFTING do Rio Paiva no dia 28 de Março de 2009.
Os participantes reúnem-se em embarcações designadas por rafts, com a capacidade para 8 remadores, são conduzidos pela voz experiente do seu guia e assim percorrerem o leito do rio de águas bravas vivendo alternadamente a emoção dos rápidos com a animação e as remadas dos planos. O RAFTING é uma das actividades mais procuradas por grupos de pessoas que querem partilhar desafios e momentos de grande emoção nas águas bravas.
O custo é de 70 euros por pessoa e inclui transporte, descida do rio Paiva (rafting) e almoço em Alvarenga (conhecidos bifes de Alvarenga).
Marcação pelo tlm 912341330.
Divirtam-se!
Rui
Neste Domingo aceitámos o desafio do grupo "Cardados BTT" da Pocariça e fizemos o nosso passeio na Pocariça, Maceira e Maceirinha.
Conhecíamos já alguns troços desse percurso e sabíamos que são do melhor que se encontra na região. Com a ajuda de pessoal conhecedor do local, foi possível aproveitar ao máximo e pedalar só naqueles trilhos que nos enchem, realmente, de satisfação.
É difícil eleger o melhor local por onde passámos. Recomendo a visualização do vídeos e das fotos para terem uma noção aproximada da qualidade do trilhos que percorremos.
Logo na Pocariça não se pode perder os carreiros a serpentear por entre um bosque de pequenos arbustos. As múltiplas curvas, os ganchos apertados e as pequenas descidas, tudo ornamentado com vegetação abundante, e perfumado com os odores da mata, encheram-me de satisfação.
O carreiro junto à mina da fábrica de cimentos, a que chamaram carreiros dos pneus, é outro percurso obrigatório. Não fosse a abundância de pneus abandonados no local e não haveria pontos negativos nesse trilho. Trata-se de um carreiro escavado numa encosta, com um declive acentuado. A árvores, as pequenas curvas e desníveis, conferem-lhe uma dificuldade média, que ultrapassada, é fonte de grande satisfação. A concentração foi fundamental para evitar qualquer queda que, certamente, traria consequências nefastas.
Dirigimo-nos à Maceirinha e pela centésima vez passámos pelo carreirinho, já nosso conhecido, junto ao ribeiro. Uma delicia!. Vamos lá voltar!
Já na parte final, não fosse a queda de um companheiro, certamente o percurso teria sido mais animado, mas ainda houve tempo para descer num trilho com inclinação acentuada e de alguma dificuldade. Um carreiro muito bom, a não perder, como era de esperar, ou não estivéssemos nós na Pocariça.
Para o grupo Cardados BTT fica o nosso reconhecimento pela passeio que nos proporcionaram, um passeio imperdível que, tenho a certeza, irei repetir num futuro próximo.
Rui
Apesar das adversidades meteorológicas conseguimos unir esforços e fazer o tão desejado passeio btt em Porto de Mós. Às 9 horas, como combinado, iniciámos a marcha.
Saímos do jardim, dirigimo-nos ao vale, por detrás da área desportiva, até a Corredoura. Pelo sopé da serra, fomos pedalando até á localidade Figueiredo.
Sempre à beira do rio Lena, vale acima, fomos testando a nossa capacidade física. As subidas eram de difícil "escalada", que pela inclinação, quer pela lama, que era abundante.
Chegámos à nascente do Rio Lena, que apesar das chuvas, se encontrava com um caudal reduzido. A paisagem era sempre deslumbrante, com as encostas da serra a dominarem completamente o nosso horizonte. Um sentimento ambíguo de protecção proveniente das altas montanhas, por um lado e por outro, a sensação de encarceramento resultante do grande muro que representa aquela serra. Gostei mas do sentimento de protecção!
Finalmente avistámos o vale de Alvados. Sempre a descer até chegámos à Fórnea.
Ficámos extasiados com a imponência da natureza. A Fórnea de Alvados é um espectacular anfiteatro com cerca de 1 km de diâmetro. Está escavado nos calcários margosos e nos calcários do Jurássico inferior e médio. É rico em fósseis de amonites e belemnites. Nas suas vertentes existem várias nascentes temporárias, que pela erosão, dão origem à Fórnea.
A meia encosta avista-se uma gruta, Cova Velha, que é uma das nascentes. Tem uma galeria rectilínea com cerca de meio quilómetro de extensão.
Estivemos lá e tivemos o prazer, quase único, de aí tomar uma pequena refeição!
Terminada a visita, continuamos no vale de Alvados, sempre pelo meio de terrenos de cultivo até encontrarmos um carreiro muito técnico, com muita pedra, de uma beleza singular, que nos levou à aldeia de Alvados.
Continuámos o passeio.
Refiro ainda a grande subida até á aldeia Covão de Oles, passando pelo centro hípico de Alcaria. Sempre a descer, tomámos o trilho em terra a proporcionar grande velocidade até ao parque de merendas de Alqueidão da Serra.
Nesta fase do percurso foi a descoordenação total. Perdemos alguns elementos, que sabe-se lá a razão, foram para o fim do percurso, atalhando por estrada. Há gostos para tudo, ou será que se perderam?
Finalmente atingimos a encosta do belo castelo de Porto de Mós e admirámos a vista sobre a Vila Forte!
Terminámos, sem dúvida, um passeio admirável. Vai ser difícil fazer melhor!
Rui
No próximo domingo, como é tradição, iremos passar umas horas a pedalar.
Tivemos várias propostas. Optámos pelo passeio na Maceira, orientados por uns nativos da zona.
Saída às 9H00M do Centro Popular e Recreativo da Pocariça, perto da Maceira. Coordenadas: 39°41'51"N 8°53'36"W
Cada um deve arranjar transporte até ao local.
A pontualidade é fundamental!
Rui
Há hora combinada iniciámos a marcha. Rapidamente passámos pela Cruz D'Areia e pela Barreira. A primeira descida foi feita em direcção Rio Seco.
O pavimento ainda húmido pelas recentes chuvadas facilitava a aderência e aumentava a sensação de segurança. Pedalámos encosta abaixo pelos trilhos desenhados por entre os vinhedos até chegar à zona mais baixa, com os carreiros ainda com muito lama, a lembrar que ainda estamos no Inverno.
Entretanto, para evitar o estradão, aceitámos subir por um caminho tão inclinado que alguns bttistas quase caíam de costa! Apesar da lama e da inclinação, acabou por revelar-se uma boa alternativa ao estradão.
Passámos o Celeiro e fzemos uma pequena paragem dentro da pedreira para o reforço alimentar.
Chegádos ao Alqueidão da Serra logo nos precipitámos carreiro abaixo, a gozar as descidas, j´sa que de subir estávamos servidos.
Já no regresso passámos naquele trilho apertado, dentro do pequeno bosque, propício a quedas no Rio Seco. Apesar disso, quase todos, fizeram-no em alta velocidade e ainda aproveitaram o pequeno degrau para fazer um saltito.
Tenho que me referir à passagem pelo bosque de carvalho e pinheiro junto à Reixida. Apesar do percurso não ser desconhecido para o grupo, parece-me que desta vez foi bem aproveitado, para satisfação de todos. Trilhos estreitos, delimitados pela abundante vegetação, com ganchos fechados, a terminar num pequeno carreiro com inclinação a rondar o excessivo, enriqueceram deveras o passeio.
Um óptimo percurso. Vou fazê-lo mais vezes.
Até Domingo.
Rui
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