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Trilhos da Maceirinha - Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 26.01.14

O mote havia sido dado alguns dias antes no nosso blogue. Uns que sim, outros que talvez - acaso não chovesse -, outros que sim, mas só se chovesse, que o btt assim tem mais encanto - disseram. Quando começou a concentração dos quinze trilheiros que hoje rumaram às terras da Maceira (que alguns dizem do Liz mas que o é somente quando se fala da cimenteira) alguém começou por desenvolver o tema do chove, não chove, e se adregasse de não chover os que afiançaram só participar com tempo molhado não iriam sentir-se bem, admitiram alguns… Não seria bem assim, que quando faz sol os vemos alegres e bem-dispostos a pedalarem e a vencerem tudo o que é subida, dificuldade ou obstáculo. Claro que os que assim falam, ou cantam, de galo “…que com chuva é que é bom” investiram há não muito tempo em equipamento xpto e agora querem é tirar partido disso e ver os companheiros a enferrujar as dobradiças das joelheiras e cotoveleiras à chuva que hoje até que caiu mas era miudinha. Daquela a que nos habituámos a identificar como de “molha-tolos”. E algo molhados ficámos mas tolos não julgamos ser e o prazer desta manhã foi enorme, pese embora a lama que sempre nos acompanhou, particularmente no trilho da amazónia que estava literalmente lavrado pelos rodados de quem ali passou antes e se encontra praticamente interrompido devido a um aluimento de terras em direcção ao rio que agora corre veloz e farto.

Alguns, talvez influenciados pelo tempo cinzento e chuvoso, ainda deram um ar da sua graça na arte do amuo mas foi sol de pouca dura; melhor: amuo de pouca dura, que neste grupo os amuos nunca vêm para ficar porque o bom humor logo ataca essa peste stressante talvez resquício ainda dos dias de semana mais árduos, diríamos. O btt serve também para aliviar dessas dores e aumentar as das pernas…

A seguir à hora da bucha aconteceu uma paragem nos Bombeiros Voluntários da Maceira onde um aniversariante, que nem sequer sabe ainda quanto deve ao Bar da Sandra (…), inchou com os cafés de Campo Maior para treze de nós (porque um já tinha abandonado para correr a contra-relógio para casa a tempo do almoço e outro teve um problema recorrente na corrente da sua máquina) e o Quim Santos providenciou quantidade suficiente de bons electrólitos das Cortes.

Como se não bastassem todos estes gastos e despesas ainda foi premiado o aniversariante com a obrigação de escrever esta crónica, sim, que de obrigação se trata. Podia estar somente refastelado ao lume, como todos os outros, e anda para aqui à volta com as palavras que tantas vezes são mais escorregadias que lama, mais falsas que a areia e mais rijas que as pedras. Para não falar de certos, ou errados,  adjectivos que tantas vezes causam mais mossa que certas quedas. E nem sempre é fácil arranjarmos inspiração para arrazoar. Por vezes é muito mais fácil trepar que relatar e aqui é sempre a descer, se me entendem (se não entendem vejam os filmes do nosso blogue e ouçam o que diz o cameramen…  quando não está amuado! Esta festa começou depois da meia noite da passada quarta para quinta quando teve o privilégio de entrar no dia do aniversário a pedalar com mais 23 compinchas dos Trilhos Sem Fim e dos Chou Bike que tiveram a gentileza de cantar os parabéns na noite escura do largo da Torre. Obrigado a todos. Ficam desde já a saber que aniversariar em cima de uma bicicleta é muito bom!

Para terminar (equivalente a “prantos” do nosso amigo JJ) cabe lembrar que passamos uma excelente manhã de domingo que nem sequer deixou de incluir as tradicionais conversas da treta domingueiras enquanto pedalávamos montados nas nossas bikes e o tradicional furo (ou falta de ar) da praxe de um dos nossos companheiros.

Quinta-feira há mais - para quem quiser, puder e tiver luz adequada - e domingo que vem que ninguém falte acaso não chova… e se chover também não, que só algumas meninas não andam à chuva (disse alguém um destes dias…)!

Alipio L

Também em meo Kanal 490904

publicado às 22:13

Rota do Pão com Chouriço - 4ªfeira 22 Janeiro

por Trilhos Sem Fim, em 21.01.14

Como sabem, a nossa habitual nocturna semanal das 5ªfeiras, foi esta semana, excepcionalmente alterada para amanhã, quarta-feira, dia 22. O objectivo foi o de aceitar o convite de uns companheiros BTTistas que arrancam da Torre e uns Km's depois degustam um pão com chouriço para repôr energias.

 

Tradicionalmente eles arrancam às 21h00, ficou combinado com eles estarmos lá por volta das 20h30. Pelo que já discutimos a semana passada, numa reunião no Bar da Sandra, a ideia que ficou foi a de irmos de carro de Leiria até à Torre, para depois regressarmos também de carro. Sendo assim proponho que nos encontremos no PR lá para as 20h15, carregamos as bikes e arrancamos. Eu como habitualmente posso dar boleia a mais 2 bikes sem perder tempo a conserta-las, ou a mais 3.


Lá na Torre, o encontro será ou lá em cima no largo ou cá em baixo junto ao clube, depois confirma-mos.

 

Neste momento estamos 14 "inscritos", levem dinheiro para pagar o chouriço!

 

Cláudio Costa

publicado às 10:05

Trilhos Sem Fim - passeio em formato convivio

por Trilhos Sem Fim, em 19.01.14

Na torre altaneira da Sé de Leiria o velho relógio indicava as 8:35. No Parque Radical os sete trilheiros perfilavam-se um a um para iniciar a marcha para destino incerto.

Eram sete, oriundos das colinas da cidade do Lis. Tinham vindo em grupo. Da colina quinta de São Romão vieram os Rui P, o Rui G e o Rogério, da colina da Quinta de Santo António o Artur F, da colina dos Parceiros o Cardinhos e seu rebento, o José Ricardo. Finalmente chegou o Rui L, vindo da sua colina, montado na sua velha pileca. Óculos de estilo, do melhor estilo, roupa vincada, botas brilhantes, GPS de última geração e a velha montada. A velha montada, companheira de muitas alegrias, apesar da racha, continua a companheira fiel, assim fossem fiéis e presentes os glúteos do ocupante.

Destino incerto. Rumo À Pia do Urso com o intuito de aproveitar cada oportunidade de diversão. 

Em grupo, ia-se discutindo a última semana e afinando a resolução dos problemas financeiros do País, quiçá da Europa.

Uns mais à frente, outros nem tanto, alguém ousava questionar o espírito de grupo, já que a nádega escurecida, de tamanho trauma, não permitia mais esforço.

Subitamente a velha pileca desafia Tornado, o possante cavalo preto de Zorro. Correu mal e o comandante da velha pileca ficou mudo o restante passeio, só vindo a recuperar parcialmente as capacidades intelectuais à chegada do Parque radical por volta das 12:05. Que trauma psicológico!

Ultrapassadas as fontes do Lis, já na Reixida, visitámos a rampa de autocross. A animação pairava, mas devido ao atrasado da hora na saída dos participantes, adiantámos o passo e combinámos revisitar o local no final da manhã.

As corgas transbordavam e delimitavam os trilhos que percorríamos, mas aqui e acolá subiam as margens e invadiam os carreiritos, permitindo alguns momentos de diversão à velha montada, que teimava em "estornicar" os companheiros. Maldita pileca!

Trilho atrás de trilho atingimos o objetivo. O café do Reguengo que oferecia o abrigo necessário à degustação do bolo sobrante do congresso gastronómico dos Trilhos Sem Fim, que se tinha realizado na véspera.

Bolo degustado e café saboreado! Tinha chegado a hora de revisitar os carros de cross. Gostei, mas não o suficiente para trocar o BTT pelo cross motorizado.

O casaco amarelo estava testado, era impermeável às fortes chuvadas de inverno. Faltava testar a bike 29 no trilho-parede das fontes, junto à moradia amarela. Os três Ruis (G, P e L) tentaram, assim como o José R. Foi difícil para todos, não conseguimos superar o objetivo, mas ficámos convencidos de que era possível, até para a velha montada.

O caminho de regresso foi feito a velocidade acelerada, fugindo da chuva que teimava em nos fustigar. Cerca das 12:05 já estávamos no PR.

Faço votos que os que optaram por outra solução se tenham divertido tanto como nós.

Mais um bom passeio de domingo.

Rui P

Também em meo Kanal 490904

publicado às 17:18

Jantar de Ano Novo e Rota do pão com chouriço

por Trilhos Sem Fim, em 13.01.14

Companheiros, relativamente ao Jantar de amanhã, dia 18, às 20h30, que servirá de treino para o BTT dominical {#emotions_dlg.happy}e feitas as contas, seremos por volta de 35 pessoas, contando com adultos e crianças.

Confirma-se pelas opiniões de todos, que em vez de incumbir alguém de tratar de toda a logistica, cada um levará algo para grelhar, febras, entrecosto, chouriço, etc. junta-se tudo e teremos uma grelhada mista. Quem quiser pode levar uma sobremesa que havemos de as gastar também!

Na reunião da nocturna de ontem, fiquei encarregue de levar o pão, e posso também tratar de comprar umas alfaces.

 

Para a rota do chouriço na próxima 4ªfeira, estão inscritos 13 TSF's, irei avisar o Rui Berran entretanto para fazer conta aos chouriços.

 

Soube de fonte segura que já temos o orçamento dos equipamentos, pelo que podemos discutir este assutno amanhã durante o jantar!

 

Para quem queira participar e ainda não tenha manifestado essa intenção pode fazê-lo ainda, o inquérito continua disponível.

 


 

A "rota do chouriço" vai ser uma nocturna a arrancar da Torre, e na companhia de uns amigos BTTistas que nos têm convidado para ir com eles pedalar numa quarta-feira à noite, vai ser dia 22 de Janeiro e é preciso ter uma ideia de quantos vamos.

 

Quanto ao jantar de Ano Novo, está combinado para este Sábado, dia 18 no local habitual. Podemos fazer como habitualmente, que é incumbir alguém de tratar dos aprovisionamentos, ou deixo aqui a ideia lançada pelo Rui Gaspar, de cada um de nós levar umas febras, ou chouriços, ou morcelas, ou entrecosto, ou..... e grelha-se lá na hora. Se cada um levar a contar consigo e mais qualquer coisa, dá para todos de certeza! Mais uns bolos que algumas esposas façam, e temos o necessário para gastar a bebida que teremos de levar e a que já lá está de eventos passados :-)

 

Aguardo pela resposta ao inquérito disponível neste link aqui, e opinião sobre como organizar a coisa!

 

Cláudio Costa

 

publicado às 19:31

Trilhos Sem Fim - o Rio Lis e ... cantar as janeiras

por Trilhos Sem Fim, em 12.01.14

Uma boa ideia…

É boa ideia, a de nos encontrarmos ao domingo no PR pelas 8.30h para uma volta de bicicleta, mas isso já todos sabem!

É uma boa ideia a dos trilheiros, da origem do grupo, voltarem a este convívio de forma regular… Bem hajam Grazina e Máximo!

Também foi boa a ideia do percurso de hoje, já previamente preparada pelos orientadores do grupo, com direito a uma passagem por local de repasto. Tal foi a preparação que na última 5ª feira já havia sido definida a estratégia, com o Sr. Nelson, dono do Bar da Sandra, sendo que até as chouriças do norte (linguiças) já tinham sido encaminhadas para o local do reforço da manhã, com a necessária antecedência.

Também foi considerado uma boa ideia, que neste domingo o percurso fosse mais aligeirado (aprox.35Km e 640m D+), quer por quem anda um pouco enferrujado, quer seja por quem teve por motivos de trabalho ou outros teve vésperas mais cansativas.

Após os chocolates suíços amavelmente oferecidos pelo Pedro Santos (Que boa ideia!), pusemo-nos em marcha. Se à saída eramos 16, passados poucos metros passamos a ser 15, devido a uma questão técnica com uma corrente. Dirigimo-nos pelas Olhalvas, direção ao vale do Lapedo, local que acabamos por atravessar a ida e no regresso – de louvar o trabalho de limpeza de mato que está aí a acontecer, e que põe a descoberto uma série de trilhos.

Após umas voltas de reconhecimento demos pelas 10.45h com a casa do nosso anfitrião, o Sr. Nelson, dono do “Bar da Sandra” que usualmente à 5ª feira à noite serve o jantar ao pessoal das noturnas TSF. Com amabilidade sua e da família rapidamente o lume foi aceso, e a mesa foi posta, para nos serem servidas as deliciosas chouriças de várias proveniências, queijo, e água-pé. Foi neste momento que a sociedade Filarmónica S. Cristovão da Caranguejeira (https://www.facebook.com/filarmonicasaocristovao?filter=1), teve a boa ideia de aparecer ali, naquele local isolado para cantar as Janeiras. Assistimos com alegria e gostamos da atuação.

Com a intenção da partirmos, foi-nos fechado o portão da saída do pátio, para que comêssemos mais uma chouriça e tivéssemos a possibilidade de nos serem afiadas as navalhas, pelo anfitrião, o Sr. Nelson, que também leva jeito como amolador.

Também foi boa ideia a de regressamos pelo Lapedo, Alqueidão e tivemos ainda a oportunidade de revisitar uma cache.

Como era domingo, o CC pode andar livremente com o seu veículo velocípede sem motor matriculado, sem receio que as finanças executassem a ordem de apreensão que aquela matrícula tem…eh, eh!

A chuva só se fez sentir à chegada a Leiria, onde acabamos a volta pelas 13h.

É só boas ideias. Para a semana há mais. Até lá!

Boa semana!

D’Armindo

Também em meo Kanal 490904

publicado às 21:18

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Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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