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Até à Pia...

por Trilhos Sem Fim, em 30.03.14

ATÉ À PIA DO URSO…

 

Pelas oito e quarenta, no parque radical

Apresentava-se um grupo de treze, tal e qual.

Sorridentes e nas montadas discutiam o destino

Dado o tempo que os esperava, teriam de ter tino.

 

Aos TSF juntaram-se os Choubiker

Motivo: partilha e convívio como se quer.

Pedalando a bom ritmo, conversavam

E assim rapidamente às Fontes chegavam

 

A Pia do Urso, foi opção assumida

Com o centro BTT a fazer anos, a escolha convida

Objetivo atingido, depois de 25km arrecadar

Com uma ou duas ginjas para comemorar.

 

Alípio brigava com os óculos para poder ver

Ora punha ora tirava, sem saber…

que caminho pisar, e sem querer

cair, evitando o corpo e bike torcer.

 

Pelas 10horas começou a chover,

E foi hora do corpo proteger,

Vestindo ou fechando os impermeáveis

Para durante a semana permanecermos saudáveis.

 

No regresso antes da Torre, foi a despedida

De dois companheiros do grupo parceiro

Onze passamos a ser de seguida

Seguindo rumo, fugindo do aguaceiro.

 

Meia hora após as doze badaladas,

Chegava o grupo ao ponto de partida.

Após 50km de pedaladas,

e 900 metros de subida.

 

Boa semana!

D’Armindo

 

publicado às 19:08

Às oito e quarenta e cinco, mais coisa menos coisa, partiram quatro trilheiros do Parque Radical em direcção a Pia do Urso. Porque eram poucos indicamos todos os nomes:  Rui Gaspar, José Cardinhos, Alípio Lopes e Pedro Santos. Não o fizeram a hora do costume porque esperavam que um outro companheiro viesse, conforme prometido. Não veio e foi pedalar a solo tal como o David Armindo.

Só saberão o que perderam quando virem a curta-metragem do nosso realizador suplente Rui Gaspar.

Foi determinado que em dia de festa do btt nacional na nossa região iríamos procurar, ou andar próximo, do percurso e isso aconteceu após o tradicional café no Bar da Pia. Não pudemos esperar mais que cinco minutos porque o realizador do dia ia de calções e manga curta e o dia revelou-se mais fresco do que ele previu.

Quando dali saímos, por trilho oposto ao da prova (para não corrermos risco de virmos a ser atrapalhados..), percorremos caminhos alternativos com ajuda do gps e fizemos uma incursão ao centro de um conjunto de mais de vinte colmeias onde aproveitamos para fazermos um pequeno filme que acabou, como poderá ver-se um pouco atabalhoado com um ataque aéreo que ainda produziu efeitos no tornozelo do realizador que viu ainda algumas das nossas amigas entraram-lhe dentro do capacete. Logo de seguida, outra incursão ao centro de muita pedra, tojo e carrasco num morro picado durante mais de dez minutos. Houve quem recordasse outros tempos e outro companheiro (gps) e gritaram alto que podia voltar porque já está perdoado. Tanta foi a dificuldade e a incerteza de para onde íamos... Os calções do Rui revelaram-se uma ótima escolha pois assim não correu riscos de rasgar calças ou meias... Fomos dar ao trilho onde caiu o Fernando Caseiro na semana passada e percorremo-lo no sentido inverso.

Ao atravessarmos o Alqueidão lembrou-se alguém de fazermos desvio por uns magníficos trilhos que foram dar a Estrada Romana. Só o Rui a percorreu na totalidade. Não estava salgada mas estava algo escorregadia (e e composta muita pedra redonda). Ainda antes de atingirmos a dita estrada histórica e milenar, que andam a reparar agora com brita, o José Cardinhos ficou literalmente com as botas no ar, agarrado aos carrascos para não ir parar um pouco mais abaixo. Riu-se que nem um perdido como e seu costume. E um ciclista com muito boa queda!

Chegados as Fontes ainda fizemos, pela primeira vez, uma outra incursão agora ao centro de uma vinha que começou com uma muito acentuada subida, logo a saída das Fontes, e após o atravessamento da dita fomos parar junto ao restaurante Canário.

Após mais de cinquenta quilómetros e com mil metros de acumulado chegamos exatamente as treze horas ao Parque Radical.

Quando esperávamos uma volta ligeira, por sermos poucos, acabamos por viver uma normal manhã trilheira. E até filme acabamos por ter. Não será tão interessante quanto os últimos mas tem picante, muito picante (abelhas e carrascos...)!

Quinta e domingo próximos haverá mais. E ainda há quem possa ir também na quarta acompanhar os Choubikers.

Alípio Lopes

publicado às 21:00

Trilhos Sem fim no Alqueidão

por Trilhos Sem Fim, em 16.03.14

Os TSF encontravam-se cedo no Parque Radical para a volta domingueira.

Dos 14 que discutiam o destino, juntaram-se mais 2 pelas 8.30h, hora que se tinha começado a dar ao pedal.

 

Porto de Mós tendia a ser a opinião que prevalecia… até que se ouviu… Hoje sou eu que mando! E pronto! Assim foi, seguindo Luis Calha, calhou fazer percurso menos habitual, novo em muitos troços, para muito dos TSF. O objetivo seria fazer parte do percurso da Maratona do Centro de 2014 (evento que decorrerá no próximo domingo dia 23.03), e numa segunda fase parte do percurso da Maratona do Centro de 2013.

Cardinhos por compromissos assumidos, deixou-nos pelas 10.30h.

 

A altimetria da volta que esteve perto dos 1200m foi quase toda feita em pouco mais da 1ª metade do percurso.

Mas quem sofre na subida, tem a benesse de usufruir as descidas. Esta foi a razão pela qual o Máximo e outros, acabaram por perdoar ao Luis, mentor da volta, o “sofrimento” causado. Certo é que houve estradões e trilhos descendentes que valeram por 2 subidas. O rácio não é por isso linear. Interessa é no fim chegar com saldo positivo, para haver lucro!

 

Quedas 2, e bem documentadas em imagem, felizmente sem grandes danos materiais, mas principalmente físicos para os intervenientes.

Único ponto com sinal de menos, foi a fragmentação do grupo na parte final da volta, em que eventualmente algum entusiasmo causado pelo percurso, misturado com algum interesse pessoal em chegar mais cedo a casa de forma a evitar reprimendas… levou a que os mais atrasados, perdessem o rasto aos mais da frente.

 

O redator em posição intermédia, seguia perto de Alcanadas junto dos da frente, deixando-se ficar para trás, de forma a ser visto pelos que lhe seguiam - pois isto dos cortes à esquerda e à direita no meio da serra tem muito que se lhe diga. Eis que julgando que haveria compasso de espera dos da frente, se viu sozinho, nem valendo o apito para saber se estaria a fazer a opção pelo caminho certo. Houve que optar, e a opção foi aguardar pela cauda do grupo. Assim os 6 fizeram regresso interessante a Leiria (um mix entre descendente e rolante) e pouco depois das 13h estavam no PR com próximo de 55Km.

 

Regista-se pela 2ª semana consecutiva a falta da “hora oficial da banana”.

Em suma, muito sol (registado temp. máx. próximo dos 26ºC), bastante pedra, saltos, suor e principalmente diversão!

Gostaram?! Para a semana, há mais na mesma hora e local.

 

Boa semana!

 

D’Armindo

 

publicado às 23:45

Mais uma jornada com os Choubikers. Vinte foram os participantes com empate técnico. Ou quase...
Cabia aos Trilhos escolher o percurso e decidimos avançar para a conhecida Rota dos Odores que, hoje, não se faziam sentir muito graças a ausência de sol...
Logo antes dos dez quilómetros abandonaram dois companheiros porque um deles ficou com o drop-out partido.
Seguiu a dança que durou até as treze após um pouco mais de cinquenta quilómetros e de cerca de mil metros de acumulado.
Não foi fácil mas foi muito divertido incluindo as quedas ligeiras, quase técnicas, do Rui Gaspar, Pedro Santos, Belmiro Cardoso, Alipio Lopes e Artur Fernandes.
Nenhuma das quedas teve, felizmente, consequências como o esbardalhanco do Helder Malheiro na passada quinta-feira que provocou sobressalto na família Trilheira e na família do Helder... O Helder está de baixa para o BTT mas não deixou de estar a nossa espera no Parque Radical pasta mostrar as melhoras.
Uma vez mais o Artur Fernandes deu provas da sua vocação de pronto-socorro quando alguém que se tinha esquecido da água no carro beneficiou da segunda garrafa que ele transportava! Confessou que, agora, já anda equipado com cabo de desviador... Este companheiro e impagável! Só e pena ralhar tanto...
A descida do galinheiro foi, como e habitual, uma maravilha de prazer e adrenalina e a passagem pela Curvachia deslumbrante como sempre. O tapete de folhas das árvores, com prevalência para os Quercus, está do melhor. Momento alto também foi o que vivemos, e pode ser conferido no filme, quando um punhado de nos repetiu a descida do trilho com escadas junto ao campo de futebol da Boa Vista
Como fui acusado, quando escalado, de me ter alongado na crónica da semana passada fico-me por aqui e a aguardar uma forte participação dos companheiros dos Trilhos e dos Choubikers no nosso blogue.

Alipio Lopes

publicado às 21:26

Trilhos Sem Fim - o Rio Lis e ... pedalar à chuva

por Trilhos Sem Fim, em 02.03.14

Choubikers & Trilhos Sem Fim de Leiria à Barrenta

O convite tinha chegado no final da semana, já o tempo decorria chuvoso: acompanhar os nossos amigos dos Choubikers até à Barrenta com passagem em Alcaria, Covão de Olés, São Mamede, Alqueidão e tantos outros lugares que não é possível referir porque a visibilidade, a dada altura, era igual à de um tempo com nevoeiro intenso e denso, a humidade chuvosa como se sabe e a acção do vento constante por vezes tão intensa que quase nos deitava abaixo das biclas!

Ficámos a saber que quase todos tiveram umas certas hesitações desde a noite de ontem até à alvorada de hoje. Contou-se até que aconteceram trocas de mensagens via facebook impeditivas de qualquer volta atrás. Disse o Cláudio C ao Rui B dos Choubikers que as nossas bicicletas não têm medo da chuva. De facto as bicicletas não têm! Como tampouco têm medo da dita a totalidade (ou quase) dos nossos companheiros. Há-os até que fazem alarde de apregoar que não é a chuva que os demove ou assusta e que “chuva civil” não molha “militar” (leia-se Trilheiro!!). Mas, o que é verdade, hoje éramos quatro Trilheiros e em dias de sol já fomos mais de vinte… Este humilde redactor, por exemplo, recebeu uma chamada na noite de ontem de um companheiro que o invectivou a não deixarmos de ir e, assim, pela manhã e ao olhar pela janela afastou pensamentos de recusa pois havia um compromisso. Equipou-se a rigor, passou à hora combinada e esperou dez minutos depois de ter tocado à campainha. Não houve resposta e seguiu, para chegar a casa contente, com quase 60 quilómetros nas pernas e mais de 900 metros de acumulado no bucho e com um peso extra de líquidos no equipamento de para aí dois quilos (que é igual ao litro…). E, tal como todos os outros, mais coeso no grupo; que são as dificuldades que aguçam o engenho e reforçam a estima mútua. Disse alguém um dia, e se não disse direi eu!, que o BTT é um desporto individualista por excelência que é ainda muito melhor quando praticado em grupo…

Saímos às 8.40 oito ciclistas anfíbios mantendo-se nessa ocasião um empate técnico dado que o grupo de “batráquios” era composto exatamente por quatro Trilheiros (a saber: Alípio L, Artur F, Cláudio C e José C) e por quatro Choubikers. À passagem pelas Cortes juntaram-se-nos mais dois companheiros dos Choubikers vindos do Alqueidão da Serra (onde haveriam de ficar no regresso) e um outro mesmo dali junto às Fontes (que também haveria de deixar-nos quando por aí regressamos). Escusado será dizer, tal como veremos adiante, que os companheiros que ficaram no Alqueidão iriam ter gostado de terem vindo connosco até às nascentes dos Liz onde houve direito a filme de banho e queda na máscara com a bicla a iniciar a deriva com a corrente! Foi a cereja no topo do bolo de um dia incrivelmente duro mas inexplicavelmente fantástico com direito a café e tudo pago por um dos companheiros vindos do Alqueidão que, ainda cedo, viu o cabo do sistema de mudanças traseiro rebentar. Escusado será dizer que o nosso amigo Artur F teve oportunidade de pôr a nu a razão pela qual, tantas vezes, não pode subir como os outros tal a parafernália que permanentemente transporta às costas, qual pronto-socorro! Quando foi necessário ele sacou do seu autentico arsenal de ferramentas e acessórios que foram suficientes para remediar o problema e permitir que metade das mudanças passassem a poder ser usadas e, assim, evitar o abandono do nosso amigo. Os problemas técnicos resumiram-se a esta ocorrência o que foi enorme ajuda porque mais paragens e arrefecimento com outras contrariedades, tais como furos, podiam causar transtornos e resfriados…

Dizia à saída o Artur F que haveria de referir o texto que oito eram poucos mas que eram bons. Passámos a onze e não ficámos piores. Passámos toda, rigorosamente toda a manhã, debaixo de chuva e, a partir de certa altura, já ninguém se desviava das poças de água dos caminhos. Quando a chuva aliviava eram as árvores que, sob a acção da forte ventania, debitavam litros de água acumulados nas suas copas para cima dos nossos dorsos. Quando subimos, sofremos as óbvias dificuldades mas quando descemos, particularmente mais rápido, sofremos o efeito dos pingos da chuva nos olhos como se de agulhas se tratasse. Usar óculos estava impossível e nem os ceguetas que necessitam de muitas dioptrias de correcção se permitiram fazê-lo. Sorte de toda a gente que a lama nos olhos não causou problemas mas o mesmo não diríamos facilmente se, quando passámos em São Mamede e tomámos café, tivesse vingado a proposta de alguns que queriam descer o Vale Maninho. A maioria, ajuizada, votou contra porque aquele trilho de lama e pedra, particularmente a descer, não seria pera-doce especialmente hoje.

No regresso passámos pelas Fontes e, como dizia o Rui Berran, passar por ali sem visitarmos as nascentes equivale a ir a Roma sem ver o Papa. A nascente estava espectacular e a torrente forte e límpida já sem as lamas do início do inverno. Tão límpida estava que o Luís Ramos (mais conhecido por Luís do burro) foi tentado para atravessar o olho da nascente de bicicleta. À segunda tentativa tomou mesmo balanço na descida próxima que todos conhecemos. Quase que atravessou. Quase, porque ficou a faltar metade da travessia e se espalhou literalmente ao meio do leito do rio. A velocidade permitiu uma queda espetacular em “slow-motion”, equivalente à “queda na máscara” da gíria militar, com direito a banho completo e a quase ver a menina desaparecer na corrente! Houve alguém que recordou o nosso companheiro ausente RG… Recomenda-se vivamente a visualização do filme. Em breve o rapaz arrisca-se a receber uma proposta para duplo em Hollywood…

Ironia das ironias, quando no regresso entrámos no Parque Radical parou momentaneamente de chover. É com estas e outras que conseguimos perceber bem a dureza da vida dos sambistas em carnavais tão molhados como este (e outros de que nos lembramos bem)!

Quarta há mais para os Choubikers e convidados com o chouriço em pão quente da praxe (não confundir com praxes!) e quinta serão os Trilhos Sem Fim a fazerem-se à estrada, perdão, à lama e à pedra!!

E viva o BTT, com ou sem chuva… mas com boas companhias! Que esta rapaziada dos Choubikers liga bem com os Trilhos Sem Fim.

Alípio Lopes

Também em meo Kanal 490904

publicado às 21:24


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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