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Hoje tivemos 1 dia de abril 100 águas 1000.
Partiram do Parque Radical14 trilheiros porque 13 - dizem os supersticiosos - pode dar azar e a manhã foi solarenga, pacífica e quase sem avarias porque partir 1 corrente quando há 1 elo rápido é banal.
Falou-se de tudo e + alguma coisa com especial destaque para a preparação da deslocação de 1 representação a Estremoz no próximo domingo dia 4 do 5.
Ficamos a saber pela voz do nosso Diretor que há por aí 1s miúdos que acham que os TSF são 1 grupo de cotas que desce vertiginosamente como os miúdos. São novos, não as pensam...
Foi 1 dia, mais 1!, de São Mamede e Pia do Urso com a variante de 1 apimentada parede na zona da Torre rematada com 1 single que passa no olival e desce as Fontes. Chegamos ao PR 1 pouco antes das 13 com 50 kms na horizontal e com 1 diferencial acumulado de 1000 m.
Com 1 limitação de 200 palavras (parece que os artigos definidos e indefinidos, os números e os símbolos não contam, o que e uma sorte do catano) tenho que ficar por aqui, embora muito mais houvesse para dizer. 40 anos após a instauração de 1 sistema democrático e em tempo de comemorações isto cheira a mordaça...
Quinta é obrigatório comparecer, particularmente para os elementos que vão representar os TSF a Extremoz. Domingo é dia oficial de pedalar a partir do Parque Radical para os restantes.
Alípio C. Lopes
À hora usual (8.30h), no Parque radical, os TSF confraternizavam com os Chou Bike, juntando-se ainda a esta hora um companheiro, que a pela primeira vez pedalou com o grupo. Ficamos assim um grupo de 15.
Fomos advertidos à saída que teríamos a partir das 11.30h, de auxiliar um companheiro dos Chou Bike, numa mudança necessária, para os
lados do Reguengo do Fetal.
Com alguns minutos de atraso, lá saímos, em direção montante do rio Liz, sem contudo chegarmos às Fontes na primeira parte do percurso. Em democracia foi sendo sugerido o percurso, ora por um, ora por outro, e quando demos por isso já escalávamos, em subida extensa e técnica com
muita pedra, a Senhora do Monte.
A pedra abundou no percurso de hoje, no entanto também tivemos a oportunidade de rolar em estradões bastante rolantes, assim como fazer single track’s bastante técnicos. Foi dia de grandeLIBERDADE...
Foi em São Mamede que o grupo parou para o reforço a meio da manhã, antes de voltar a percorrer a serra, até ao Reguengo do Fetal, cumprindo a promessa de auxílio. Promessa essa, que foi claramente compensada pelo repasto que nos aguardava.
Antes das 13h, estávamos de regresso ao local de partida, com 47 Kme 810m D+.
Até domingo
D'Armindo.
Hugo Brites e David Armindo foram nomeados para encabeçar a preparação deste projeto. Contamos no entanto com vossa ajuda!
A proposta previamente discutida com a “Senioridade” do grupo está agora lançada.
A semana será a 24, com saída a 7 ou 8 de Junho.
Percurso em autonomia.
Duração prevista até 6 dias se chegarmos a Múxia.
Local de Partida – São Pedro Rates
Extensão prevista (até Múxia) – 340Km (entre 60 a 80Km/dia)
Com a necessária antecedência é necessário realizar os preparativos, e para os preparativos é necessário definir quantos somos. Dada a extensão do percurso e sendo em autonomia, tem de ser realizado por um grupo não muito numeroso. Tem sido mote até à data dar preferência a quem já participou. Esta participação incluirá preparativos maiores e diferentes dos anteriores, nomeadamente no que diz respeito ao transporte da carga, soluções para o efeito e ainda um percurso preparatório teste para a grande cruzada.
Estão agora oficialmente abertas as inscrições!
Neste dia de jejum juntaram-se nove trilheiros para um santo passeio… Bem, seis TSF de gema, Alípio Lopes, Rui Gaspar, Rui Leitão, Rui Passadouro, Artur Fernandes e Zé Cardinhos, um meio, David Silva, e dois aspirantes, Tiago Pereira e Ricardo Vieira (os prós foram para os lados da Lousã).
Contadas as desventuras do Rogério na noite anterior, capotando em grande estilo (desde já as melhoras e uma rápida recuperação) e estudada a capa que forra o interior da nova máquina do Alípio, lá nos metemos à estrada cortando a névoa matinal (Não! Dom Sebastião não apareceu… Deve estar como os militares do 25 de Abril, de candeias às avessas com os nossos governantes).
Destino: lados da pia do urso! Bem, no início não era para ser a Pia, mas acabou por se proporcionar…
No caminho, passagem pela povoação das Fontes e paragem no Reguengo do Fetal - hoje foi dia de conhecer o Buraco Roto. Depois de um inverno a brotar muita água, hoje estava seco. Mesmo assim não deixa de ser impressionante! Pelo meio, enquanto se conheciam os meandros deste hotel mais de cinco estrelas do idade da pedra, o Alípio tira da cartola uma história de um colega maluco da marinha que comia a cabeça de pombos (depenado) e ratos à dentada… Fiquei logo sem vontade de tomar o reforço!
Começaram as hostilidades… subida do Reguengo pela pedreira a caminho da pia! Da última vez que alguns de nós aqui passamos foi bem mais agradável, visto que tinha sido a descer… O ritmo era moderado, para não criar mais prostatites e não esfolar os trilheiros menos calejados.
À chegada à pia do urso, a última dificuldade, uma subida de pedra solta vencida pelos Ruis Leitão e Gaspar (perdoem-me os outros se mais alguém a fez de penalty), seguindo-se um belo pastel de peixe (estavamos em jejum de carne e derivados…), disfarçado mais para a nata… Acabou-se o belo do repasto com um cheirinho, cortesia do Rui Leitão!
O regresso foi feito em ritmo acelerado, pelo menos para alguns, visto que eu e o Alípio agarramos, como sempre, a vassoura do pelotão nas descidas, seguindo em ritmo de passeio, mas seguro (depois da desventura do domingo passado, passou-me a vontade de inventar).
O regresso foi feito quase pelo mesmo percurso, acabando-se a descer a pedreira do reguengo e passando por trás do cemitério, tal como na subida, mas de forma bastante mais agradável e menos cansativa!
O melhor ainda estava para vir! Eis que o Artur consegue enfiar um pau, de quase 10cm de comprimento e mais de meio de diâmetro, no pneu traseiro! Impressionante! Como poderão ver nas fotos era mesmo grande, mas acho que alguns de nós ficamos mais impressionados com o saco Sport Bily do Artur (como se costuma dizer marinheiro que parte para o mar avia-se em terra).
Após a paragem técnica, o regresso foi feito por estrada, em grupo e a bom ritmo, ao parque radical, tendo-se finalizado mais um santo passeio dos TSF!
Domingo há mais!
David Silva
Oito trilheiros sairam do Parque Radical um pouco depois das oito e trinta para chegarem, conforme previsto, antes das nove horas ao parque de estacionamento do Clube dos Sete Arcos.
O desafio havia sido lançado no nosso blogue, e em tempo próprio, pelo "velho" trilheiro Mota.
Na chegada ao ponto de partida foi lançado o mote pelo lançador de motes do costume a quem já não lhe basta ralhar e... filmar.
Dizia ele que o texto havia de ser lúdico e isto sem saber que muito LÚDICO ia ser o relativamente curto passeio de trinta quilómetros que foi mais divertido que subido.
LÚDICO - adjectivo relativo a jogo ou divertimento; recreativo que serve para divertir ou dar prazer.
Foi, de facto, uma manhã muito LÚDICA na medida em que foi muito, muito mesmo, divertida e recreativa e o prazer em estar ali, entre amigos, durou até ao final com um opiparo e divertido almoço.
Começamos logo com o atravessamento de um campo de altos e bem cheirosos fetos e só o facto de irmos ainda pouco espacados prejudicou uma melhor fruicao daquele espaço atapetado de erva fresca e algo... molhada.
Passamos também por vastas zonas de arrabacas que possuem igualmente um excelente odor que era entrecortado, aqui e ali, pelo característico cheirete da nossa famosa Rota Dos Odores...
O nosso amigo Artur tem mesmo jeito (e não sabera) para lançar motes. E que bem lançado foi este!
A somar aos odores deve sublinhar-se a qualidade elevada dos vários singles e a espessura fina da lama que abundou em grande parte do percurso.
Para terminar cabe referir duas coisas para memória futura:
a) que foi estreado um capacete especial que permite andar muito bem e, na opinião do dono, aprovou completamente;
b) que o nosso director não nos acompanhou por ter sido atacado por uma maleita que o vai impedir de nos acompanhar durante pelo menos um mês (esta foi a prescrição que passou para si próprio e não está muito certo de ser capaz de cumprir...).
Esta da lesão não tem absolutamente nada de lúdico...
Para a semana há mais: na nocturna de quinta e na matutina de domingo.
Alipio Lopes
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