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Pia do Urso via Torre e Alto da Serra

por Trilhos Sem Fim, em 29.09.14

Pelas 8:35h, como prometido, chegava o último dos nove TSF participante na volta de hoje!

Eramos dez no PR – mas Artur ainda não nos pode acompanhar, sendo que a sua recuperação ainda durará mais algum tempo.

Saímos com alguns minutos de atraso mas a bom ritmo, rumo às Fontes. Para onde quer que virássemos a opção era sempre a de subir!  Bom treino para o fim do próximo mês em que alguns TSF farão a travessia da Serra da Estrela.

Seguimos para a Torre-Batalha, e posteriormente a subir – Alto da Serra até à Pia do Urso onde chegamos pelas 11h com vinte e tal Km feitos.

Café e nata no local habitual, mas com um atendimento especial feito por Rui P., que de bloco e lápis na mão anotou tudo certinho.

Seguimos via trilho do pisco com orientação a Leiria, fazendo trilhos menos habituais até ao Reguengo do Fetal. Desenganando quem pensava que teria só descidas até à cidade Colipo, pois houve dose qb de subidas.

Passado o Reguengo e apreciando os vestígios da “Procissão dos Caracóis” do dia anterior, seguimos até às Fontes. Nas Fontes – como começa a ser hábito – cruzamos com os OFFtel RUNNERS e Cristina. Tirada a foto da praxe rumamos até Leiria, em ritmos de saudável competição com outro grupo de bttistas. 1000 m D+ e 48.50Km, foi uma boa volta.

Até para a semana!

D’Armindo

 

(clicar para ver fotos) 

publicado às 09:06

Subir a Maunça e o reencontro!

por Trilhos Sem Fim, em 21.09.14

Cinco trilheiros e o jovem Pedro Silva saíram do Parque Radical as oito e quarenta e pedalaram mais de cinquenta quilómetros e treparam mais de mil e cem metros.

Os quilómetros são todos iguais mas há uns mais iguais que outros... Estes, foram tremendamente divertidos ao nível dos trilhos que foram sendo selecionados aleatoriamente e foi uma manhã que ninguém não queria ter perdido por nada.

Quando chegamos a Torre, com cerca de trinta e cinco quilómetros e um acumulado de 580 metros, perguntei porque não íamos subir aquela montanha linda quando vista de muito longe e, particularmente, lá de cima. Ainda não tinha terminado a frase quando o Rui G determinou que assim ia ser. Afinal, íamos ali três inscritos para o Mythic Ride daqui a cinco semanas e há que dar ao chinelo ou ao pedal...  Nos quilómetros seguintes subimos muito mais que até aí.

Quando estávamos a aliviar do esforço bem lá no alto o Hugo lembrou-se que da última vez que ali tinha estado o laranjinha veio com a Cristina armada de um belo e delicioso bolo. Quando olhámos um pouco mais para baixo comentamos que parecia a Cristina quem caminhava na nossa direção. E não e que era mesmo a Cristina acompanhada do filho mais novo e da fera que estreou naquela mesma ocasião há cerca de um ano?!

A descida, com muita sopa de pedra, para as Fontes, cansou quase tanto quanto a subida: sempre em pé e a controlar os pedregulhos amassa verdadeiramente os músculos das coxas!

Durante esta fantástica manhã houve tempo para irmos ao rabisco da fruta e comermos verdadeiras maçãs desprovidas de qualquer género de cera daquela que serve para iludir, envenenar e, também, alimentar. Houve até quem aprovisionasse um verdadeiro carregamento que veio a revelar-se muito útil junto ao marco geodésico no alto da Maunça. Perante a possibilidade de alguém admitir que estivéssemos a roubar fruta concluiu-se que, dadas as evidentes condições de abandono do pomar, estivemos simplesmente a APROVEITAR fruta.

No momento cultural houve oportunidade para ensinar o nosso jovem companheiro do que era uma arroba, um ester e toda a sorte de medidas que, há não muito tempo, faziam parte da nomenclatura e andavam a volta do saudoso alqueire. Escusado será dizer que o nosso jovem companheiro ficou na posse de informação e conhecimento impossíveis de obter nos modernos suportes de aprendizagem mas adiante...

Sobre a arroba estava este humilde escriba convencido de representar um peso inferior a quinze quilos e estava certo. Disse-o alto quando passou um caminhante a quem perguntámos e logo disse ter uma arroba quinze quilos. Ficamos assim mas ao chegar a casa disse-me o Google que tem 14,466kgs que, atualmente, foram arredondados para 15kgs.

Ficamos, uma vez mais, muito mais cultos! São assim os TSF que conseguiram regressar a casa sem café, nata ou sequer ginja para tranquilidade do nosso Diretor, hoje ausente.

Alípio Lopes

(Clicar na foto para ver mais)

 

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publicado às 22:40

Trilhos Sem Fim na Rota dos Castelos 2014

por Trilhos Sem Fim, em 15.09.14

ROTA DOS CASTELOS 2014

 

Sáb. 13.09.2014

 

Poderíamos dizer que o encontro teria sido pelas 8.30h, no local habitual (PR), mas desta vez não… Não para este grupo de 6 TSF’s (Claudio Costa + David Armindo + Marc Gandra + Rui Gaspar + Rui Leitão + Rogério Monteiro). Desta feita o encontro foi pelas 8.15h, junto ao mercado municipal de Porto de Mós.

 

Cumpridas as saudações, preparados os riders, as bikes, levantados os dorsais e entregues as malas de pertences pessoais à organização, trocadas umas impressões e opiniões, antes das 9.30h – estávamos a receber o briefing, com informações antes da partida, que foi feita com a pontualidade prevista.

 

Saímos logo com o objetivo de tirar 2 fotos de grupo, uma primeira junto da igreja no centro urbano e uma segunda junto ao castelo.

Começamos logo por penar, 10Km após o arranque, após a subida do castelo, tínhamos a pique, para aquecimento a extensa subida da serra, direção a Fátima. Em Fátima fugimos ao track para o café da manhã e o famoso pastel nata “coração”, onde tivemos um atendimento de primeira.

 

Seguiu-se Ourém e o seu castelo, onde chegamos através de trilhos novos para nós, perto das 12h. Tínhamos que retemperar forças perdidas naquela subida ao castelo, com uma “ginginha”, o que fizemos na companhia de mais dois companheiros da Rota, de outro grupo.

Já passavam largos minutos das 13h, quando em Vilar dos Prazeres, saboreamos a ementa de sopa, vitela, etc.. após um desvio considerável na rota para chegar ao restaurante – tudo muito bom… e barato! Pior foi mesmo enfrentar a subida, à saída do restaurante, para retomar o track do percurso.

 

Seguiram-se pedaladas durante a tarde, por trilhos, singletracks e estrada com passagens por Sobral e Bairro. Alguns locais, sobretudo no primeiro dia, já eram conhecidos doutras investidas dos TSF. Alguns pequenos enganos, imediatamente corrigidos com algumas inversões de marcha e passamos Casais de Martanes, Ribeira Branca, a fábrica da Renova na Zibreira e a nascente do rio Almonda, tendo finalmente atingido o Castelo de Torres Novas, antes do fim da tarde, com uma altimetria bem superior ao 1500D+ e a roçar os 80Km de extensão – mais que o previsto.

 

Com calma no hotel dos Cavaleiros, que tem como gerente um tal de Sr. Artur Fernandes (o nome não vos parece familiar!…), junto à bonita praça do mercado, pudemos com calma relaxar, “higienizar” e preparar para o jantar.

 

A janta foi antecedida pelo apreciar da vista numa explanada da praça. Os temas de conversa sempre interessante, quer fosse antes, durante e após jantar, dentro e fora do hotel fizeram com que o tempo passasse muito rápido. Antes das 0.00h era hora de descanso… para alguns, não fosse o grupo de jovens que abancou abaixo das janelas dos nossos quartos madrugada a dentro, em volume de conversa incomodativa.

 

 

 

 

Dom. 14.09.2014

 

Pelas 7.30h – estávamos junto da receção do hotel, equipados e de malas prontas, para um fantástico pequeno-almoço, retemperador de forças para o dia que se iniciava.

Alimentado o corpo, preparadas as bikes, pelas 8.10h, saímos direção a Zibreira, Moitas Venda, Monsanto e até à bonita praia fluvial dos Olhos de Água, na nascente do Alviela. Estávamos em percurso de peregrinação (Fátima/Santiago), e encontramos pessoas que dão do seu tempo para assegurar a marcação dos caminhos – mesmo que lutando contra interesses comerciais que vão apagando/adulterando estas marcas ( www.caminho.com.pt ). Após 10 min de conversa com estas pessoas foi-nos endereçado o convite de participar na maratona de marcação de caminhos que decorrerá em Outubro.

 

Não podíamos descuidar-nos pois o objetivo deste dia foi de conseguir almoçar no Arrimal, com grande parte da altimetria do dia já feita. Não conseguindo este objetivo, sabíamos que seria muito mais difícil a chegada à meta – Porto de Mós. O cansaço acumulado começava a sentir-se quando com meia extensão do percurso do dia já feita, o declive do terreno começou a acentuar, em sentido não favorável. Os dois minutos de chuva apanhamos durante os dois dias, foram no Arrimal, 1 min. à chegada + 1 min. à saída após o almoço. O almoço foi muito bom para recuperação de forças, e uma dificuldade no arranque para a parte final. Pedra e pedra, mais pedra e mais pedra, ascendente e posteriormente descendente. No topo da serra, a sombra era muito escassa, numa altura em que o sol apertava… dureza. Valeu o 2º momento de dança junto do arco da memória para animar a “malta”.

 

A chegada a Porto de Mós foi feita grande parte pela Ciclovia, tendo o grupo atingido o centro onde tínhamos os carros pelas 16h. Tempo de arrumar as bikes e malas e eis que chega uma chuvada abundante, que nos acompanhou todo o regresso a Leiria… tínhamos sido poupados!

D+ superior aos 1400m e extensão próximo dos 90Km.

 

Caches, paragens estratégicas para reposição de líquidos, e muita música, tudo em ótima companhia! Os TSF estiveram e souberam estar.

Rota dos Castelos 2015… Se houver estaremos lá!

 

Parabéns Zona 55 pelo trabalho realizado, pelo sucesso de mais este evento, e pelo evento informal que têm vindo a preparar e que a distingue das demais!

 

D'Armindo

(Clicar na imagem para ver as restantes fotos)

publicado às 19:19

Pelo segundo Domingo consecutivo conquistámos o Castelo de Ourém e provámos a ginginha, acompanhada pelo tradicional pastel.

No regresso subimos até Fátima pela serra e contemplámos o santuário.

Chegada a Leiria, uns às 12:30 e outros uma hora depois, mas todos cansados e satisfeitos.

 RP

publicado às 22:54

Banho Interior de Ginga Gelada

por Trilhos Sem Fim, em 03.09.14

Caros Trilheiros dos Trilhos Sem Fim e amigos, estamos deveras necessitados de uma máquina de filmar/fotografar para elevar, ainda mais, a qualidade das nossas produções, a que todos já estamos habituados e sem as quais não conseguimos sobreviver.

É uma necessidade imperiosa do nosso repórter a aquisição de uma “AEE Action camera”. O Cláudio Costa na companhia de mais uma meia dúzia de bons malandros lança o desafio: ou estavas presente e tentavas beber a ginja que ele já bebeu, ou (só resta esta solução) doas 5 aérios (€) para a nova aquisição (aceitamos outros valores, quer por excesso, quer por defeito).

Para os interessados, peço que solicitem o NIB ao Claúdio Costa e enviem o comprovativo da transferência para o email dos Trilhos Sem Fim (trilhosemfim@sapo.pt).
TSF agradecidos.

 

publicado às 18:26


Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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