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Trilhos Sem Fim - a conquista do Castelo de Ourém

por Trilhos Sem Fim, em 30.11.14

Doze de nós, partia, já depois das 8.30h, com destino à conquista de um castelo, o de Ourém (também designado Paço dos Condes de Ourém).

 

Entre os 12 tivemos a companhia, no regresso do TSF Fernando C., e dois novos reforços Sónia e Figueiras – bem-vindos! Como o Rui G. afirmou, agora há a obrigatoriedade de marcarem presença ao domingo de manhã durante 3 meses…

 

Efetivamente a conquista de hoje foi árdua, pois superou os 64km de extensão e roçou os 1300m D+ (uma ótima estreia para os novos companheiros). A dificuldade criada pela presença de chuva, lama e pedra molhada, razões que acresceram o grau técnico, não demoveram o grupo do objetivo que foi traçado à partida.

 

Até Ourém foi feito o percurso habitual, via Fátima – onde nos cruzamos com o grupo da Bikezone – momento de cumprimentos e troca de impressões entre os dois grupos. Na beleza do percurso feito que atravessa a realidade serrana, lugarejos e a ruralidade, ainda houve a oportunidade de apreciar de perto dois belíssimos cavalos.

 

Desta feita a chegada ao Paço dos Condes de Ourém foi feita por um trilho novo que conhecemos na edição de Setembro, da zona 55 da Rota dos Castelos 2014.

No topo da fortificação tempo de fotos e do famoso hidromel do Hugo. Um pouco mais abaixo, no bar do costume houve o reforço alimentar, à base de pastel de nata e da habitual prova da ginginha.

 

Repostas as forças, foi descer, até ao vale de Ourém e optar por caminho diferente no regresso, via serra, em trilhos de pedra e caminhos que nos levaram a Fátima. Dado o avançado da hora, o regresso a Leiria, já após as 13.30h foi rolante em estrada.

 

Sem dúvida uma ótima manhã de BTT, na melhor companhia possível!

Obrigado!

Boa semana!

D’Armindo

20141130_105412

  Meo Kanal 490904

 

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publicado às 21:52

Trilhos Sem Fim e o passeio a Fátima

por Trilhos Sem Fim, em 24.11.14

Cerca de dez minutos depois das oito e trinta, oito foram os trilheiros que desejosos por um banho de chuva e lama arrancaram. Ainda antes do Vidigal, dez ficámos a ser, quando a Paula e o Leonel a nós se juntaram!

Castelo de Ourém, foi a sugestão da Paula, e depois de alguma hesitação, para Ourém recaiu a decisão. Chegados ao Soutocico, os Mourões descemos, para sem quedas pelas escorregadias pedras o Vale Maninho atravessarmos, e já no topo da subida na Chainça nos determos, para a roda do Rogério repararmos.

Repensado o nosso destino, depressa o nosso objectivo alterámos, a Fátima iríamos, para os grandes pastéis de nata degustarmos.

Pela via-sacra dos Valinhos passeámos, e junto ao anjo, uma canção entoámos, e não abandonámos sem antes uma oração rezarmos. A saída da capela, foi já por um trilho de terra, pena foi que tudo isto o Rogério não testemunhou, pois em direcção a umas bombas rumou e o pneu finalmente consertou.

O pasteleiro hoje demorou, e nós por ele esperámos, mas para os pastéis comermos neles soprámos. Enquanto os pastéis arrefeciam, o Cláudio falou do que no dia anterior vira, as impressões 3D de que a empresa CODI do Rui Gaspar fazia.

Era hora de a Leiria regressar para a horas decentes tentar chegar. Depois de uma pausa para o grupo reagrupar, oito passámos a ser, depois do quadro do Rui Leitão proteger, foi aqui que o passeio de hoje começou a interessar!

O single track da pedreira fizemos, assim como outros por onde há muito não passávamos, e como geocachers que somos no Casal Suão duas caches encontrámos. Finalmente tinha começado a chover e talvez por quase não conseguir ver, ao Reguengo do Fétal viemos ter, havia agora que subir às eólicas para até à Torre descer pela vertiginosa descida que ao túnel do IC9 vai ter.

Chegados às Fontes, com o casal Quiaios nos cruzámos, parece que afinal nisto de andar a fazer desporto à chuva, há mais doidos do que os que julgámos. Daí até Leiria, havia que em alto ritmo pedalar, pois nenhum de nós queria, sem o almoço ficar.

Depois dos 60 Km que percorremos, com mais de 1000 m de acumulado, nem cedo, nem secos, nem limpos ao parque radical chegámos, mas mais uma bela manhã de BTT, com amigos, e na qual também muito conversámos, fez com que satisfeitos a casa regressássemos.

 

Cláudio Costa

publicado às 22:42

Passeio à Pia do Urso e outras leituras

por Trilhos Sem Fim, em 16.11.14

Hum!... que cheiro é este…

 

Ah… São os equipamentos novos, que dão uma apresentação engomadinha aos TSF hoje.

É respirável, tem uma boa almofada, é quentinho, é impermeável, e mais um rol de comentários… em suma é novo, e um bom resultado do esforço feito, para que a simbiose, das duas anteriores versões de equipamentos, resultasse.

A verdade é indiscutível, que as cores vermelha e verde, com destaque ao símbolo TSF, tornam quem veste os equipamentos, inconfundíveis quer ao perto quer ao longe, e nisto este resultado funciona perfeitamente.

Não há melhor forma de batizar os equipamentos, que com uma ida até à Pia do Urso, com alguma lama à mistura. Foi com agrado e com o regresso do Belmiro, que seguimos a bom ritmo até às Fontes. E que regresso Belmiro... Ufa!

 

Após Fontes, optamos por desvio sugerido por Cardinhos, que marcou a diferença do percurso habitual. Quando demos por nós, desembocávamos a meia subida do cemitério do Reguengo! Mais um esforço e já no topo da Pedreira poupou-se os mais enferrujados, da subida para as antenas!

 

Já no Bar da Pia o tempo aí passado foi para café, pastelinhos, boa conversa e de leitura… para outro(s)!

 

O Belmiro teve um percalço mecânico no regresso pós a Pia, após tomar o gel “azul” do Cláudio, partiu literalmente a “avozinha”.

Também no regresso, após a Torre e após momento de conversa com um companheiro dos ChouBikers que encontramos (e convite declinado pela maioria para um Favaios, dada o avançado da hora), optou-se por descer por um novo trilho com muita técnica - dada a imensa lama em plano inclinado.

Valeu na ida e no regresso uma mangueira de jardim, estrategicamente colocada no nosso caminho, e com bom caudal para assegurar uma rápida lavagem aos desviadores e cassetes, de forma a evitar problemas no prosseguir da nossa investida.

 

Regresso a Leiria ao PR/Armando antes das 13h!

Em suma, avarias - 1, quedas - 1 (felizmente sem prejuízo de maior), e uma ótima manhã de BTT.

Boa semana!

 

D’Armindo

 

DSCI0023Canal nº 490904

publicado às 21:19

Conquista do castelo de Pombal

por Trilhos Sem Fim, em 07.11.14

O destino de hoje já estava definido desde a passada nocturna, conquistar o Castelo de Pombal! Passou-se o verão, mas não podiamos acabar o ano sem cumprir esse objectivo, e diga-se em bom abono da verdade que até dá muito mais gozo ir lá com chuva, lama, rios para atravessar, e poças para brincar, do que no verão. E assim foi, já um pouco depois da hora oficial e depois do tempo de tolerância na esperança de aparecerem mais alguns companheiros sem medo da chuva, deixámos para trás o nosso repórter de baixa, mas que não deixa de nos visitar, e rumámos 7 trilheiros em direcção a Pombal com o ambicioso objectivo de lá chegar às 10h30. Não o conseguimos, mas chegámos ainda antes das 11h, o ritmo alto não nos impediu de meter a conversa em dia, e já no castelo de Pombal, ouvimos a explicação da origem do Ébola, pela voz do nosso médico, e para descanso dos presentes como no Vietname não há os tais morcegos, “culpados” de tudo, o repórter de hoje, eu, não sou certamente portador desse vírus, se bem que depois destes mais de 70Km e com quase cerca de 900m de acumulado, e depois de quase 2 meses sem pedalar, mais parece ter sido contaminado por algum vírus, o do sofá.

No regresso, e já depois de termos deixado o Rui P. no Barracão, sofremos dois imprevistos que nos impediram de beber as habituais “pretas” no Armando antes das 13h, um engano de navegação e uma avaria nos travões do Rogério, resolvido o problema e lavadas as bikes na ribeira em Agodim, continuámos os 5 em direcção ao PR, sim apenas 5, pois inexplicavelmente o Alípio, tal qual um cavaleiro solitário depois de conquistar o castelo, regressou sozinho até ao PR e até bebeu sozinho, tendo no entanto esperado por nós. Passado o raspanete do “Isto é um grupo ou não é um grupo”, permanece o mistério, terá ele sido infectado por algum vírus vietnamita, se sim, não fui eu, pois não evidenciei sinais do mesmo “síndroma de pedalar apressadamente e sozinho” :-)

Foi por tudo isto, mais uma boa manhã de BTT, daquelas que eu já tinha saudades. Quantos ao langões que se andam a baldar, lembrem-se bem do que andam a perder, toca a levantar, as desculpas do verão já não servem!

Cláudio Costa

 

publicado às 16:34

BTTar em Freches e Trancoso!

por Trilhos Sem Fim, em 02.11.14

ESTÁ SEMPRE A ACONTECER...

Desta vez muita coisa boa e divertida ACONTECEU em Freches e Trancoso.

A família Leitão, que já tinha mostrado excelentes dotes no apoio a gente tão animada e positiva como são os TSF (na nossa expedição a Santiago 2013) superou todas as expectativas e proporcionou-nos um muito divertido e fantástico fim de semana.

Nunca ninguém foi tão longe para pedalar tão pouco mas, em boa verdade, nem só do pedal vivem os TSF. Vivem e vibram com jantares longos e almoços animados mas exultam especialmente com os acepipes culturais.

Tivemos isso e muito mais: percebemos a grandiosidade do bonito castelo de Trancoso; visitamos as suas notáveis sepulturas antropomorficas; percebemos a ligação que esta bonita terra tem com Leiria através de El-Rei D. Dinis que ali casou e deixou marca num notável jardim onde tivemos, sete de nós, oportunidade para abraçar uma Secoia gigante e, ainda, a história da porta da traição do castelo e a razão de ser do lema "morra homem, fique fama", tudo responsabilidade do nosso companheiro Rui (José Hermano Saraiva) Leitão.

Para não variar descobriram-se todas as caches que eras possível descobrir e desceu-se a abrir as escadas da entrada do jardim da Secoia.

Ficou o convite e a vontade de regressarmos brevemente para podermos, uma vez mais, "abusar" da mesa farta da família Leitão e do bom humor do chefe deste clã de Freches.

Alipio Lopes

DSCI0161 

publicado às 23:07


Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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