Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Trilhos Sem Fim pela serra até à Pia do Urso

por Trilhos Sem Fim, em 31.05.15

Já o Sol ia bem alto quando os seis trilheiros tomaram a sua decisão. Após uma breve troca de opiniões, o percurso foi decidido por unanimidade.

Saídos do parque radical e após alguns quilómetros em estrada, entramos nos trilhos já nossos conhecidos. Serpenteámos pelo velho estradão, por entre as frondosas árvores e, nisto, voltámos à estrada, junto do vetusto templo. Sempre a subir, admirámos a paisagem, contemplámos a montanha e descortinámos no horizonte a fábrica com as suas grandes chaminés, agora sem emissão gasosa. Recordámos como é boa e perigosa a descida, mas agora estávamos a subir. Onde estávamos nós?

Passámos a pedreira, agora abandonada, e já à beira dos campos agrícolas constatámos que os postes dos telefones, semanas antes vandalizados pelos ladrões de metais, já se encontravam a apontar o sol brilhante.

Sempre a subir, passámos o bosque, deixámos para trás a estrada e subimos pelo empedrado até ao nosso destino. Aí chegados, aproveitámos o calor dos raios de sol amenizado pela agradável brisa. Tínhamos chegado À Pia do Urso. Por entre um café, um doce pastel e a tradicional banana, atualizámos as noticias da semana e recordámos aqueles que, pelos mais diversos motivos, não nos conseguiram acompanhar.

Já com a conversa em dia, subimos até final do empedrado, para logo encontrar o carreirito da Pia. As bikes, saltando cada pedra, levaram-nos ao estradão.

Era ainda muito cedo, pouco passava das 10:30. Contornámos a pedreira pelo sul e pelo single track, entrámos na área antigamente explorada. Ainda tínhamos que disfrutar do vibroplaite e talvez da Curvachia. Um após outro, e soltadas ao vento algumas vetustas palavras (não é Rui G? O filme não engana.), ultrapassámos, alguns à mão, o rugoso empedrado que nos encaminhou para a entrada sul do Reguengo e permitiu o acesso direto à sua área mais nobre, o adro da velha igreja.

Tal como durante o passeio, também no texto me esqueci que isto é um grupo e que o grupo tem pessoas, com nomes. Pois, mas lá esteve o culpado habitual a recordar a definição de grupo. Tivemos um regressado, o Valter, que por distração ousou avançar em demasia, mas logo a repreensão chegou, de onde todos esperávamos que viesse.

Ainda tivemos tempo de passear pelas nascentes do rio Lis, atravessar o leito, agora seco, e saltar os dois muretes de pedra.

Já junto da capela encontrámos as camaradas de outros passeios, e o seu cachorrito. Confraternizámos!

O tempo, que sobrava a meio do passeio semanal, escasseou no fim. Depois, em pequenos grupos, e sem qualquer tipo de acidente, atingimos o parque radical. Cada um continuou o seu domingo junto das famílias mas, com a firme intenção de repetir o passeio num futuro bem próximo.

Votos de uma excelente semana.

Até domingo.

Rui Passadouro da Fonseca

Clicar para ver as fotos

 

publicado às 17:46

Mais um Domingo, mais uma boa oportunidade para...

por Trilhos Sem Fim, em 31.05.15

... Pedalar, está claro!

 

Esta convocatória vem tarde, mas nem seria preciso, pois TSF que é TSF sabe que ao Domingo, pedala-se, mesmo naqueles domingos a seguir aos domingos em que muitos caíram e infelizmente alguns ainda não podem pedalar por estarem em recuperação. As melhoras para esses, em especial ao Rogério, que regresse recuperado o quanto antes!

 

Boas pedaladas para todos e vejam lá se não se aleijam, divirtam-se!

 

Cláudio Costa

publicado às 06:15

Uma volta a não repetir…

por Trilhos Sem Fim, em 24.05.15

Nestes contornos... uma volta a não repetir.

Pouco depois das 8.30h apresentavam-se no PR, 5 TSF e 3 trilheiros que nos acompanharam. O objectivo era a chegada a Leiria pelas 12.30h, pelo que se assumiu que o destino seria a Pia do Urso.

 Seguimos rumo as Fontes, já depois do corte da Curvachia, um chiar estridente obrigou a uma paragem (a primeira), para apertar uns parafusos de um disco, que com o calor das travagens teimam em desapertar por si. Reparação feita, continuamos, eis que antes da chegada às Fontes foi feito a titulo de brincadeira o desafio da picada junto ao restaurante (aquela que nunca fazemos!!!), aceite por todos.

 Subimos, subimos, já em caminho agrícolas com bastante pedra, um dos companheiros bate com a canela, numa pedra aguçada. Dado o hematoma e hemorragia, temos uma baixa. Chegados às Fontes, subimos os caminhos do passado domingo. No trilho do Castanheiro, uma avaria de resolução demorada, desta feita, um desviador traseiro, roldana e dropout partido.

 O nosso mecânico de serviço dá conta de tudo, e numa fase de quase desistência e próximo de mais uma baixa, remedeia a situação. Continuamos, sendo que o destino Pia, dada a hora converteu-se em destino Fátima.

Num pequeno troço asfaltado, rolavamos bem… eis que sem perceber bem como HM, DA e RM, encostam pedais e guiadores, e sem hipótese de fugir à situação DA e RM caiem. Infelizmente para RM as consequências foram piores, a dor e limitação dos movimentos obrigou à chamada da ambulância. Além das escoriações uma eventual fratura, levou a uma imobilização do nosso companheiro que se queixava de muitas dores. Votos de rápidas melhoras, sempre com pensamento positivo na recuperação!

 Agilizada a guarda da bike numa casa ali perto, rumamos para Leiria. A opção foi o Vale Maninho. Este foi o local de mais uma queda, desta feita do FC, magoando no joelho e boca. Depois do Vale seguiu-se a descida integral da mata da Curvachia.

Este texto foi escrito à esquerda, com uma franca dor…

Boa semana, visto que a volta não o foi…

D’Armindo

p.s - R. estamos cá para o que for preciso! Melhoras rápidas!

Clicar para ver as imagens

 

publicado às 17:17

Trilhos Sem Fim pelo carreiros da Pia do Urso

por Trilhos Sem Fim, em 17.05.15

Foi dada a indicação que hoje o descritivo que acompanha as imagens seria “curto”…

Então cá vai…

 

Fomos à Pia e viemos.

 

 

 

(…)

 

Para os que quiserem saber mais, fomos à Pia do Urso e viemos, por trilhos não habituais, em que a pedra reinou, num dia de imenso calor. Os 12 de hoje, começaram em escalada, pelo vale a seguir às nascentes do Lis. Posteriormente, roçamos a Maunça, sempre em subida com pedra à mistura.

Fizemos alguns singles, e como o calor começava a apertar orientamo-nos para a Pia para fazer a pausa matinal, no local do costume, onde fomos atendidos pela sempre disponível e eficiente Joana. Foi momento de espalhar boa disposição entre nós, e os demais que ali se encontravam.

 

No regresso a Leiria fomos orientados pelo L. Calha, porque às vezes calha, fugir das rotinas. Todos apreciamos os trilhos e descidas, divertidas de fazer.

Pouco depois das 12.30h já nos encontrávamos de regresso a Leiria, para uma paragem de remate, desta feita, não no Armando – que se encontra fechado para Férias.

 

Assim sendo Pepineiro (alcunha da zona para os que são de Freches) ou não, todos acabamos a volta mais tomateiros, dada a coloração vermelha que adquirimos, graças ao sol da Serra.

Já sabem próxima 5ª feira e domingo, há mais!

 

D’Armindo

Clicar para ver todas as fotos

publicado às 19:27

Talvez devesse começar esta crónica por um simples …”boa semana e não se esqueçam que quinta-feira é dia de noturna”, uma vez que tudo hoje foi feito ao contrário, ou melhor, de uma forma não habitual porque nestas coisas do BTT o conceito contrário é muito vago.

O sítio do costume estava encerrado para férias, pelo que o fast recovery ( e que fresquinho que estava) foi feito num outro local…também com esplanada.

Há hora habitual estavam nove trilheiros prontos a pedalar ou não fosse a convocatória de ultima hora feita pelo companheiro AF no “novo blog” dos TSF’s. O objectivo era fazer uma volta idêntica á de domingo passado mas… ao contrário, assim sendo, seguimos direitos ao Vidigal para então subirmos para Famalicão onde se desceu ligeiramente e se resgatou um trilho desenhado pelo nosso “el GPS” (avisamos que está a fechar… ) que nos levou num ápice ao Soutocico, onde, e com o azimute tirado ao Arrabal fizemos os trilhos do osojevni e do sosomiet bem conhecidos por nós mas por trilhos do invejoso e dos teimosos, desta feita feitos ao contrário… “isto é bom é a descer” foi o que mais se ouvia, ou então, eh lá isto a descer é do melhor ( quando se desceu para o trilho dos teimosos  - para quem não sabe de onde estou a  falar é a descida que uma vez subi com o dropout partido). Chegados ao fim do trilho dos teimosos eis que surge um caminho novo para os TSF e, como descoberta também faz parte do vocabulário deste grupo toca a subir e a descobrir o mesmo, que nos transportou e muito bem para a estrada que liga a Qt da Sardinha a St Catarina da Serra. De lá foi só escolher o melhor caminho, este também novo, mas desta vez a descer, que nos levasse ao local onde se vai “depositar” a nova Coqueluche dos TSF… como as horas não param foi altura de rumar a Leiria, não sem antes nos passar pela ideia de uma visita aos Montes mas que não foi possível, quem sabe numa próxima, e, como não podemos subir, era altura de descer e nada melhor do que fazê-lo pelo galinheiro, para delicia de todos…

Curiosidades – descobrimos para que serve a parte de cima da parte central; que os génios das lamparinas são moucos; aprendemos a dizer 1,2,3 em Vietnamita; e o porquê das massagistas fazerem massagens de costas para as portas e tantas outras coisas…

Acontecimentos – uma queda com direito a banho de lama e uma que nem queda foi… uma queimadura do nosso repórter com direito a palavrão ( ossos do ofício meu caro, as melhoras )

E foi assim mais uma manhã à TSF com 43km feitos e muita diversão e companheirismo

Boa Semana para todos

Rui Leitão

P5100033.JPG

publicado às 19:24

Pág. 1/2



Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Visitantes =



Últimas voltas

Activities for Trilhos Sem Fim (Cláudio)

arquivo TSF no komoot


Coleção de Single Tracks que adoramos fazer


Países Ciclados

Create your own visited countries map or check out the JavaScript Charts.


Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D