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DE CONIFERAS E OUTRAS CONICES
Hoje foi dia de mais um regresso, neste caso o deste "massacrado" cronista: mal me viram de volta trataram de lixar-me de imediato!
Foi bom o regresso, após seis meses de ausência forçada. Foi bom voltar a sentir aquele saudável espírito de camaradagem e de solidariedade. Quando regressei ao Parque Radical não esperava, sinceramente, acompanhar os meus amigos trilheiros que, uma vez mais demonstraram porque somos, de facto diferentes.
Foi uma bonita manhã mas, para ser perfeita, não deveríamos ter contactado visualmente com a tal conífera (liquidamber) que me levou a soltar um elogio à imponência da dita e a ouvir a temível sentença: irás escrever a crónica! Ainda protestei mas valeu-me de pouco...
Saímos do PR com o intuito de demandar a Amazónia e acabar nos novos trilhos de Santa Clara. Já íamos perto da amazónia quando o nosso Director telefonou a combinar o ponto de encontro. Ainda chegou a tempo de ter que usar a sua sapiência para avaliar um colega do Juncal que se atravessou nos trilhos da amazónia e precisava de algum alento para levantar-se, qual Lázaro! Levantou-se... Dirigimo-nos aos novos caminhos de Santa Clara e apanhamos tremenda desilusão: há muito trabalho para ser feito. Quanto a nós fomos levados por tão maus caminhos que quase precisávamos de uma grua para subirmos com as nossas meninas...
Já não voltamos para fazer o trilho clássico e regressámos ao PR com passagem pelo Armando para marcação do ponto. Nessa paragem, que serviu para comemorar o recente aniversário do Artur, aplicaram-me mais uma conífera e disseram que tenho que substituir o Zé na rota dos castelos porque já saberei como é e teremos o dia todo para fazer aquilo... Estou lixado com esta coisa das coníferas...
Alipio C. Lopes
Como fazemos religiosamente aos Domingos de manhã, amanhã é dia de TSF. O mato espera-nos!
CC
Ao ritmo de conta-gotas, nos minutos que antecederam a hora marcada para a saída, fomos chegando ao ponto de encontro. O Parque Radical!
Pouco depois da hora – 8.35h, eramos 7 e demos a partida… calma que ainda se juntou a nós P. Chá-Chá. Oito e o grupo ficava mais composto!
Rumamos via Polis - Oeste, bonito acompanhar o rio e a cidade a esta hora da manhã!
Já próximo do Bairro das Almoínhas, foi altura de subir até à zona da Mata dos Marrazes. Atravessada a mata, e o conjunto de trilhos e zonas de pinhal que lhe sucederam estávamos na estrada dos Milagres – Colónia Agrícola. Descemos o parque de merendas do “Rabasco”, e rumamos até à Bidoeira de Cima.
Algures na abstração criada pela emoção da descida houve uma distração, originando com resultando consequente noutro uma queda. Nada de grave, ficam os riscos vermelhos nos braços para registo.
Ritmo suficientemente moderado, que paralelamente permitiu conversa animada, gargalhadas e disparates, e o normal retemperamento psico-motor semanal, Que terapia… Tão bom!
Às 10h em ponto chegamos ao destino e com pontualidade britânica pudemos assistir ao saudável confronto de filarmónicas – prática habitual deste grupo desde alguns anos a esta parte.
Por compromissos profissionais, P. Chá-Chá deixou-nos.
Após foi tempo de reforço alimentar na terra, gentilmente cedido pelo anfitrião R. Passadouro, no Solar do Castanheiro. Oportunidade de convívio do grupo com família e colaboradores. Bem hajam pelo bem que nos receberam.
Desta feita, com frutinha, café, bolinho e o “xiripiti”, de reforço, seguimos em subida até à Bidoeira de Baixo e desta feita sempre em fantásticos trilhos, rumo à Boa Vista (Parque do Oleiro), e posteriormente rumo a Leiria.
H.Brites deixou-nos antes da chegada a Leiria, e restávamos agora 6.
Pelas 12.30h no Armando, brindamos à aniversariante da semana, e por um conjunto de outros motivos. Revelaram-se personalidades fortes com a resposta na ponta da língua. Conversa animada, mesmo que um de nós, na maior parte do tempo participasse nela, do “fundo do poço”. Em sentido figurado, por mais que se agarrasse às paredes para sair acabava por ser atirado novamente.
O grupo sentiu a falta, do H.Brites no fim da volta o que ainda motivou um cartaz, que ficou em registo fotográfico. "Onde está o H. Brites?"
Para a semana o que será feito é incógnita!
Assegurado está a boa disposição e o espírito que carateriza os TSF!
Até lá!
D’Armindo
Para que o nosso humor não desguarneça, o nosso cérebro não pare, para que não haja depressões sejam elas de pós férias ou de que motivo for, para que o nosso metabolismo não fique estagnado, hoje, á hora do costume lá estavam 6 cavaleiros TSF aos quais se juntaram logo mais 2 para descarregar a energia acumulada durante a semana, pois é para isso que também servem estes passeios entre amigos; e, nada melhor para o fazer que começar a subir pela Curvachia, direitos ao Arrabal onde foi cumprida a “promessa” por parte do nosso amigo CC de pagar os cafés e provar uns sonhos que estavam um sonho, cortesia da Pastelaria Beira Lago, o nosso Obrigado.
De lá subimos em direcção ao Trilho do Teimoso sendo a chegada a este trilho feita por caminhos pouco habituais mas, e diga-se, tiveram o seu encanto acumulado compensado com a sempre espectacular descida do mesmo, foi tempo de passar para o lado de lá por cima da autoestrada para irmos cortar mato pelos pinhais da região, atravessámos a N113 que nos levou a uma espectacular vista para o miradouro de Caldelas… e, como a vista de cá era catita, nada melhor que ir verificar a vista do dito miradouro, onde aproveitámos para matar saudades de umas bolachinhas, desta vez cortesia do regressado companheiro Mota (que adquiriu agora uma motorizada…), tudo corria bem… a máquina que me fazia acompanhar portava-se á altura da minha Trek, isto porque esta era mais alta ;), até que, e como em todos os passeios existem coisas que não se compreendem, desta vez e numa descida com umas pedras soltas que se embrulharam sem dó nem piedade nas nossas bikes o inesperado acontece… resultado, um desviador completamente torcido numa delas e, uma escora partida em outra, sendo o resultado final de menos dois companheiros a acompanhar-nos até ao final do passeio que se fez pelos pinhais sujos do lado da brisa. O final foi feito a um ritmo elevado pelos estradões paralelos ao acesso da AE… talvez porque se adivinhava companhia no sitio do costume por parte de alguns TSF que e por motivos pessoais não puderam comparecer á chamada, como seja o caso do HB e “su muchacha”, do MG ( que fez o favor de me emprestar a máquina dele caso contrário eu próprio também não poderia ter ido), do EE e do RM que apareceu todo “pipi”.
A volta terminou com uma deliberação, com cerca de 35 kms feitos, com electrólitos repostos, e, sobretudo com uma enorme vontade de pedalar novamente juntos.
Boas pedaladas, Boa semana
5ª feira - Nocturna
Domingo – Passeio TSF
Rui Leitão
Se sábado é dia de fazer, os mais de 30km do circuito do contra-relógio da volta, para quem aceder ao convite feito, o Domingo continua a ser Dia dos TSF se aventurarem nos trilhos da região.
No PR, no local do costume, pelas 8.30h é hora de saída.
Até lá!
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