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Artigos |
Preço |
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Summer tec Pro (ref. 178): |
Camisola de manga curta |
28€ |
Summer plus (ref. 172): |
Camisola de manga comprida |
30€ |
Casaco Hardtime (ref. 246): |
Casaco de inverno |
58€ |
Raintex (ref. 240): |
Impermeavel |
41€ |
Calção Race rekord (ref. 052): |
Calção qualidade A |
35€ |
CalçãoScorpion rekord carb (ref. 066): |
Calção qualidade A+ |
44€ |
Calças Anatomic Rekord (ref. 087): |
Calças |
41€ |
A pedido de muitas famílias, vão se comprar novos equipamentos dos Trilhos sem Fim à Fullwear.
A versão será a mesma da última encomenda realizada.
O procedimento para aquisição de material passará pelas seguintes fases:
1ª FASE – Pedidos de material através do seguinte link: (fechado)
2ª FASE – Será enviado um e-mail aos requisitantes para reconfirmar os dados enviados. (fechado)
3ª FASE – Foi enviado um e-mail para os requisitantes com o NIB para efetuar o pagamento.(fechado)
Em curso o pagamento à fullwear e dado ínicio à produção do equipamento.
4ª FASE – Entrega do equipamento no final do mês de Maio......... (talvez????)
Caso não sejam respeitadas as datas, o pedido de equipamento será anulado.
Dep. Logístico
Graza
Como a 24 de Abril não há motivos para comemorações vivemos neste dia mais um de
muitos em que fruição, liberdade e camaradagem são não somente palavras mas actos
constantes de companheirismo e de gozo saudável e sem limites!
Num domingo que antecedeu a comemoração do 25 de Abril e que sucedeu ao
desaparecimento da lenda viva chamada Prince vivemos quiçá o primeiro dia de
primavera a sério em que as descidas – e tantas e tão fortes subidas para as alcançar...
– foram possíveis sem risco elevado mas só com alguns riscos pouco direitos que a
irregularidade do piso não permitia linhas directas nem suaves. As suspensões
hidráulicas funcionaram até aos máximos e as suspensões corporais e de primeira linha
também! Tanto na primeira descida do alto das antenas para a estrada Reguengo a
Fátima (perto da pedreira) quanto na segunda que nos levou junto ao cemitério desta
localidade (vibroplate) havia inúmeras pedras a tentarem travar-nos sem que
tivessem conseguido lograr tal suposto objectivo com nenhum dos trilheiros que as
desceram!
Estas pedras criaram dificuldade e não foram colocadas por nenhum sacana nem filho
da mãe mas sim pela mãe natureza que é nossa amiga e inventou estes caminhos há
séculos para hoje podermos gozar ainda mais a praticar este misto de desporto e
recreio designado de Btt.
Assim, podemos hoje ter uma crónica menos poluída, acutilante e provocadora...
O CM não veio, nem o RG, o JC, HM ou o CC e não sabem o que perderam! Não vieram
estes mas veio de novo o Ricardo e repetiu com galhardia o Grazina! Já não se dá por
ele...
Mesmo sem terem participado foram lembrados particularmente durante o período
ligeiramente superior a uma hora em que esperamos pelo DA que não conseguiu
identificar à primeira o eucalipto e o cotovelo indicados pelo AF para a reunião. Ainda
bem que foi o AF e não qualquer outro a fazê-lo... No final, decretou o AF que o DA
terá que fazer uma reciclagem de orientação. Desculpas...
Ficámos a saber que o nosso RPF não tem qualquer ligação ao Fonseca do Panamá.
Na semana passada o CC falhou por não ter feito referencia às subidas muitas por isso,
e agora, repetimos: não subimos assim tanto mas descemos como o raio! Decifrem...
A última etapa, cumprida por nove dos dez, fez-se sem dificuldade e com muita
frescura negra.
Alipio Lopes
As médias de participantes continuam a recuperar. Hoje fomos treze e ninguém vacilou perante o número. Todos acreditam mais na perícia própria e no treino que nos ditames de quaisquer destinos deterministas e pouco racionais. Prova disso mesmo é que há dias em que o número é diferente e há sobressaltos e hoje foi das manhãs mais tranquilas de Btt que poderíamos pedir.
É daqueles dias em que não ficou muito para dizer, para além de termos escapado à chuva que chegou a ameaçar.
Ainda assim, depois de mais de 40 kms e 800 metros de acumulado, cabe referir o seguinte:
Chegámos à última etapa mais cedo do que é habitual. Esperamos pela nova jornada de quinta, para quem pode, ou de domingo sem faltas! A GRZ está à porta!!
Alipio Lopes
Quem vai para o mar avia-se em terra, ou melhor, é preciso preparar as grandes aventuras. Um dia após o outro, o tempo passou e o treino escasseou! Os mais cautelosos bem nos avisaram que poderíamos sofrer um pouco e quem sabe não chegar ao fim...
Uma situação tínhamos certa, era a partida. Assim aconteceu, um grupo de 3 trilheiros marcaram presença na grelha: Rui P, Valter Costa e Nuno R.
Lá fomos pedalando cheios de esperança na companhia dos companheiros Sergio Valente e João Canas. O Óscar L e Agostinho fugiram de imediato e nunca mais foram, por nós, avistados.
Iniciámos uma pequena descida em alcatrão e logo nos embrenhámos nos campos verdejantes e floridos do Alentejo. Num trilho estreito, com pouca dificuldade técnica, acompanhámos o Guadiana que seguia languidamente entre as margens. O Sol brilhante, que nos acompanhou toda a jornada, iluminava o azul do rio e tirava dele tonalidades douradas espelhadas no leito.
Afastamo-nos lentamente, cada vez mais no Alentejo profundo. O verdejante dos campos foi dando lugar à paisagem das estevas floridas, de belas flores brancas, a fazer lembrar flocos de neve.
Subindo e descendo, um monte aqui e outro além chegámos às minas de S Domingos. A paisagem esventrada pela atividade mineira, que cessou na década de 1960, mistura um sentimento de tristeza com outro de rara beleza. A desorganização do espaço, a ruina dos edifícios industriais e a presença de alguns turistas continuou indiferente para os bttistas que por ali iam passando, velozes com o intuito de cumprir a promessa de chegar cedo.
A conversa era fluente, ao ritmo de cada pedalada um novo assunto. Sobravam ainda muitos kms.
O porco preto e sua ninhada, o rebanho de cabras e ovelhas, algumas vacas e talvez uns toiros, todos ficaram indiferentes à nossa passagem. Fez-se jus aquela característica bem conhecida do Alentejo. Com calma!
Fizemos uma pequena passagem numa aldeia espanhola, onde fomos bem recebidos, percorridos que eram já cerca de 96 km. Ainda frescos abandonámos os "nuestros hermanos" e rumamos a Portugal, logo a descer. Que bom!
Depois dos 120 km admito que não foi fácil. As descidas foram poucas e as subidas, mesmo pequenas, eram difíceis. Apareceu algum vento de frente e o sol desapareceu. Afinal era eu que estava cansado.
Finalmente a meta! Cumprimos os 167,1 km, chegámos em grupo.
Conseguimos!
Rui P
Os TSF andam a perder qualidades e desfasados da realidade. Na era PP não houve ninguém a aflorar o tema... Terá sido por temor? Isso não se sabe, mas que eles andam aí, andam. Não se falou de PP, mas discutiu-se o tema SLB/BM e os coelhos que não chegam porque têm sofrido do síndrome de morte súbita...
Às oito e trinta, quando já estávamos sete, houve o inevitável “puxão de orelhas” pela ausência aos últimos treinos deste que ousa escrever quando não tem outro remédio... Desta vez, fui apanhado por não ter ido ao blogue deixar comentários. Evitei esse tipo de visitas para aliviar a minha dor pela ausência involuntária. Deverá esclarecer-se, contudo, que se essa penalização fosse razoável haveriam alguns de escrever durante um ano quando arriscarem regressar. Deixo a quem por aqui passar o desafio de identificarem a quem quero referir-me.
Perante a enorme indecisão àcerca do destino arriscamos a sair do PR com chuva. Não foi o caso e apanha-mo-la bem chovida lá para os lados das Fontes onde nos abrigámos num belo alpendre de restaurante, apesar de alguns teimosos preconizarem que não deveríamos ter parado.
A paragem foi curta mas surgiram duas correntes, uma que pugnava pelo regresso a Leiria e outra, mais forte, que impunha que se assim fosse iria juntar-se a outro grupo e ainda simulou uma chamada telefónica. Ganhou. Convenceu-nos e acabámos a gozar um resto de manhã muito aceitável e quase muito interessante.
O grupo, composto por dois miúdos na quinta, três na sexta e dois na sétima décadas de vida trepou nos cândidos caminhos de areia grossa, escorregadia e vibrante dali até ao alto da Senhora do Monte onde adiante e à esquerda continuámos a malhar na mesma areia pelo trilho da “figueira” do nosso director que primou pela ausência por ter ido tirar um curso de alentejano a Serpa, durante 167 kms! Arre porra...
Chegámos relativamente cedo ao café do Arrabal onde degustámos um magnífico pastel com café e provámos, “for free”, filhoses negras de alfarroba que recomendamos vivamente.
Como era cedo decidiu-se rumar dali aos Cardosos, dos Cardosos à Brisa e da Brisa à CA. Nos entrementes, quando o RG descarregava uma bisnaga vitamínica, foi-lhe perguntado se o produto era vendido pelo Futre. Ficámos imediatamente a saber que um companheiro, que exigiu anonimato, tem para venda um pack por encetar que não será do Futre mas do CR7 e vale ainda mais porque o referido estimulante para a tosse foi comprado a uma amiga dos TSF! Não resistiu à vendedora e comprou-o sem necessidade. É a vida...
Alipio C. Lopes
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