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Benção das bicicletas com o famoso pastel.
Onze trilheiros ou, melhor, dez trilheiros e um novo recruta (MS) saíram do PR em direcção a Fátima, quando batiam as 8:36, seguindo sempre o ZC e as setas azuis que assinalam o caminho para peregrinos.
Ainda antes de chegarmos ao destino o PCC deixou-nos para poder cumprir deveres profissionais. No regresso trepámos à Maunça, descemos o curto trilho das antenas e rumámos ao trilho do moleiro.
Um dos temas abordado durante a assembleia matinal foi a ausência por duas semanas seguidas dos tradicionais e inúteis textos mas também a do nosso director que anda a acumular muitas faltas de comparência.
Durante a semana foi-se discutindo o destino e foi-se sabendo que ia ocorrer o regresso de três ferrugentos e dois pesos pesados. Comportarem-se os três com galhardia sendo que o regressado cronista ficou a saber ao fim de 58 anos de que cor e dor são feitas as cãibras. Foi só um susto e após alguns exercícios que incluíram esparramento numa vinha algures perto das Fontes tendo evitado o single que desce à nascente e reunido com o pelotão na ponte das Fontes.
Dali até à capela da CA foi um tiro durante o qual, é pela enesima vez, recordámos a competência profissional da vendedora de sandes de leitão que só nãos nos convenceu a entrar porque cumprimos sempre os objectivos e esses incluíam o pastel de nata especial com uma cruz na base que nem se nota quando comemos.
Despedimo-nos com a promessa de regresso do MS logo e sempre que possa e com dinheiro trocado para cumprir o artigo décimo terceiro dos estatutos.
Parece que o MS tem ido mais vezes ao nosso blogue que alguns trilheiros fundadores.
Agora já só falta vir comentar... aguardamos.
Alípio Lopes
Texto? Pela primeira vez desde que foi criada a humanidade uma mulher faz a crónica, Paula Pita.
Em busca da Anta…
…Incursão já tentada e não concretizada, era o mote e desafio a concretizar hoje.
Há hora combinada eramos 11 à saída do PR, juntando-se pouco depois do arranque a Paula ao grupo, nas Cortes, arredondando o número de participantes na volta de hoje, para a dúzia.
Nas Fontes fizemos breve paragem para cumprimentos da praxe aos conhecidos, que ali se preparavam para começar o seu trail.
Fizemos a primeira metade em percurso francamente ascendente – boa parte do acumulado dos 930m D+ de hoje, com passagem, próximo das Torrinhas, rumo a Alqueidão da Serra. Deixando para trás, em passagem tangencial, a estrada romana, subimos sempre até a Anta do Alqueidão. Para a maioria era a primeira visita aquele local, onde se fez a foto de grupo da praxe e ainda se procurou (sem sucesso) uma cache. Só o intenso vento frio impediu que permanecêssemos ali mais tempo.
De seguida foi tempo de descida, agora com destino ao moinho de vento de Alqueidão, a que se seguiu uma sucessão de trilhos e singletracks extensos e espetaculares.
Espetacular foi igualmente o fato, de 1 mês após ter perdido o conjunto de chaves e comando de casa, ter tido a perceção de em determinado ponto desmontar da bike, remexer as folhagens e as ter reencontrado de imediato. Com uma aparência bastante oxidada dado a intensa chuva que receberam durante este período, ali estavam elas, sensação incrível a perceção de que nada acontece ao acaso : ) … mais incrível na chegada a casa o comando abriu o portão à primeira pressão de botão.
Partilhada esta história com os demais, foi aproveitar ao máximo o que sobrava de percurso até Leiria, chegada que se fez em em ritmo rolante… com remate no local habitual para os mais folgados com o horário.
Tão bom estas manhãs de domingo!
5ª feira noturna e no próximo domingo haverá mais…
Até lá!
D’Armindo
Também em meo Kanal 490904
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