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Esta semana e a seguinte não vai haver a habitual nocturna de 5ªfeira, pois os feriados de 1 e 8 de Dezembro são à 6ªfeira, por isso teremos manhã de BTT nos dois feriados a começar às 8h00 e não às 8h30.

 

Como vamos começar mais cedo, não há desculpas e desta vez vamos mesmo a um dos Castelos, e não vai ser o de Leiria :)

 

CC

publicado às 01:16

Trilhos Sem Fim na Curvachia e Maunça

por Trilhos Sem Fim, em 26.11.17

Pelos nossos trilhos os Trilhos Sem Fim rolaram, com vontade e genica grande coragem mostraram, apesar das subidas duras, das curvas manhosas e caminhos fechados, grande satisfação levaram....porque foi neste quintal que eles se criaram!!!

Em jeito de contradição, começámos rumo a Ourém, mas como a ginjinha era longe demais para alguém, e os pastéis de nata com cheiro a Belém são mais fáceis de encontrar perto da casa de quem?....Pois é! Todos concordámos então, que por cá os caminhos são fantásticos e não havia necessidade de tão longe rumar para o stresssss aliviar.

Uma manhã bem passada, com conversa bem regrada e boa companhia...era o que se previa! 

Boas pedaladas 😆

 

Leonel

20171126 maunça

publicado às 18:42

Trilhos Sem Fim e a peregrinação à Pia

por Trilhos Sem Fim, em 19.11.17

Eram 8: 30 quando cheguei ao parque radical, ia ansioso para ver como corria a volta e para ver como estava a família, uma vez que era a “estreia” após a queda, e no PR já eram 8 os trilheiros que me receberam com abraços e, até me levantaram ao ar; faltava chegar mais um para comigo a dezena ficar completa.

A família partiu rumo à Chainça com a intenção de ir à Pia do Urso desfrutar do menu do Btttista, hoje com uma afluência, diria que fora do normal dada a quantidade de bicicletas e Bttistas que por aqueles lados se cruzaram.

O caminho foi feito por algumas modernices, umas propostas pelo amigo ZC, outras pelas Juntas de Freguesia inerentes aos caminhos ( e que em altura de eleições ofereceram o que de melhor se pode oferecer na altura de dar o voto…alcatrão e eu que me dou tão mal com ele), mas sempre a subir, pensei… ui menino…onde te vieste meter, mas, família que é família pergunta …então ?Tudo bem? Isso doi?… Não??!! Então… é para cima.

Chegados à pia foi altura de escolher o melhor caminho para chegar a Leiria a tempo e horas dos compromissos que alguns de nós tinham. Lá atrás ouviam-se “histórias centenárias” provocados pela camaradagem e saudosismo de outrora enquanto os da frente colocavam o ritmo e abriam os trilhos onde foi sempre a descer, e, não haveria melhor fisioterapia do que a sopa de pedras que me ofereceram, que bela sopa, daquela que não se come todos os dias.

Chegados à nascente do rio Liz o regresso foi feito por caminhos já conhecidos por todos a tempo de beber dois benurons na CA.

Obrigado pela voltinha de 51 kms e 900mts de acumulado se é que isso interessa alguma coisa quando se passam manhãs destas. O castigo de quem volta, para além de apetecer uma sesta é…escrever o texto.

Boa semana para todos. Quinta - feira noturna como novo horário – aos interessados 20:00 no PR

Rui Leitão

20171119 pia do urso

publicado às 18:11

Mais cedo que a hora habitual, os trilheiros juntaram-se pelas 8h no PR.

Juntaram-se aos TSF alguns elementos dos Choubikers.

Nem todos sairam de Leiria, pois houve quem pela mesma hora saisse de Monte Real, para encontrar o grupo na Marinha Grande.

A participação na iniciativa foi massiva... estimado a "olhometro" mais de 400 ciclistas no local de concentração, nas instalações dos Bombeiros.

Após a entrega da "inscrição", passava das 9h era dada uma explicação sobre a saída.

Em ritmo menos rápido lá seguimos em direção à mata. Pesou mais a estrada e menos trilhos, como se compreende numa iniciativa deste género.

Foi tempo de perto, tomar contato com o resultado infeliz do incendio que 4 semanas antes consumiu 86% do (nosso) Pinhal de Leiria.

Antes das 11 horas e após passagem por alguns pontos de interesse, como pontos de vigia da mata, optamos por fazer rota diferente, orientando já no sentido de regresso.

A opção foi orientar para a BA 5 e depois rumo a Leiria. Passamos por diversos locais devastados pelo incêndio, como algumas habitações.

Foi já depois proximo de Monte Real, que David deixou o grupo, e os demais cumpriram os 65km da volta de hoje.

O contributo e participação dos TSF nesta iniciativa foi feito.

Bem haja aos Bombeiros pelo empenho e trabalho!

Para a semana lá estaremos, contribuindo para a manutenção dos trilhos do "nosso" quintal!

 

D'Armindo

 

 

20171112 BTT Solidário com os bombeiros de Marinha Grande

publicado às 17:35

Trilhos Sem Fim subiram até à Anta

por Trilhos Sem Fim, em 05.11.17

Esta manhã de Domingo deste suposto inverno, que o é, apenas no calendário, foi mais uma vez bem aproveitada pela família TSF. Pedalámos, conversámos, subimos, descemos e desfrutámos da natureza com que fomos brindados. Presentes éramos sete, mas falámos de mais alguns, do amigo Alípio e do seu mais recente entretém. O que ele faz para tirar selfies inéditas, interna-se num hospital… Segundo sabemos de fonte segura, correu tudo bem e deverá voltar ainda mais forte! Mas a inveja está em todos os seres humanos e o Rui P. não querendo ficar atrás, foi também operado, mas este parece que tinhas “peças” a mais e foi tirar, felizmente também correu bem e a vontade e o gosto por estas manhãs é tal, que ainda num estado em que qualquer leigo olhando para aquele penso diria que não deveria ir BTTar, veio e acredito que lhe tenha feito bem.

Como gostamos é de subir, nomeámos o Cardinhos para o comando. Claro que se adivinhavam mais de 1000 m de acumulado, mas queremos é o homem satisfeito e já que não estamos na Holanda, vamos lá aproveitar estas serras e visitar a Anta. Sim que este Cardinhos na Holanda seria um infeliz, aquilo diz que é só planícies!

 

Ele hoje levou-nos a subir todos aqueles percursos que adoramos fazer a descer, sim é isso mesmo, para vermos quão compridas aquelas descidas são afinal. Surpreendemos-nos com o que vimos no single-track do rio seco, de um lado do trilho estava queimado e do outro não, foi o trilho e certamente alguma ajuda humana que delimitaram o fogo. Daí fomos apreciar as vistas que a Anta proporciona e era hora de fazer umas descidas até Leiria, passámos nas nascentes do Rio Liz, mas que à semelhança de todo o país, está seca, em pleno Novembro.

 

Sei que a crónica já vai longa, mas relembrado velhos tempos, de crónicas com mais conteúdo técnico e histórico e na sequência da nossa conversa desta manhã deixo aqui umas contas sobre as turbinas eólicas:

Durante a nossa volta de hoje e constatando a grande velocidade a que rodavam os rotores dos geradores eólicos, conversávamos, eu e o Rui P. que na ponta da pá a velocidade seria certamente superior a 100Km/h! Pois bem, para tirar a dúvida desloquei-me novamente à Anta durante a tarde de hoje, desta vez de carro, para medir o tempo de rotação do rotor e para procurar a geocache que por lá está e teimava em não aparecer. Quanto à cache confirmo que está lá, mas a uns metros da Anta, ou seja, as coordenadas finais da mesma estão erradas. Quanto ao cálculo da dita velocidade, verifiquei que aqueles geradores da NORDEX modelo N-90 de 2300kW de potência, têm um rotor de 90m de diâmetro e que cronometrando o tempo de cada volta do rotor, temos uma volta a cada 4 seg., o que feitas as contas dá uma velocidade linear na ponta da pá, de uns espantosos 254.34 Km/h, correspondendo a uma velocidade de 70.65m/s, e a uma velocidade angular de 1.57 Rad/s, ou seja 15 RPM. Ora, sendo assim, se a ponta da pá andasse de bike, teria feito o nosso percurso de hoje em 11.15 minutos :)

 

Tenham uma boa semana,

Cláudio Costa

20171005 anta

publicado às 20:40

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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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