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Pia do Urso e descida na Torre - Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 27.05.18

Já passava da hora marcada, quando nos pusemos a caminho!

Os 5 TSF na companhia do parceiro A. dos Chou-biker, rumaram direito ao Reguengo do Fetal.

Passagem pelas Fontes, onde decorria iniciativa desportiva, na ida e regresso da volta permitiu encontro e breve conversa com algumas caras conhecidas.

 

Seguíamos o percurso realizado por alguns, no dia do feriado municipal, 22 de maio. Após a subida da Pedreira do Reguengo, continuamos em registo de subida até às eólicas. O declive entre estradões, trilhos com e sem pedra, manteve sempre a tendência de subida, com alguns momentos de alivio das pernas, sempre que a geografia dava tréguas.

Tanto subimos que a chegada à Pia do Urso onde ocorreu a paragem do café de hoje, foi feito em descida… algo não habitual!

 

A saída da Pia, foi já orientada por A., boa opção, mais subidas, boas descidas e a estreia de um novo trilho até às Torrinhas, recentemente aberto e que aproveitamos para fazer, mesmo com um percurso de caminhada a decorrer em simultâneo… e mais paragens, para fotos e cumprimentos a rostos conhecidos.

 

Daí num ápice estávamos na Maunça, descendo até às Fontes… descida muito técnica, muita pedra (troços onde a mesma estava bastante solta), mas apreciada… a experiencia de serpentear, saltar, escolher em frações de segundo, onde apontar a roda… próxima de ser comparável à capacidade de poder voar...

Pelas 12.30h de regresso ao Parque Radical, dado que todo o registo foi bastante elevado na volta de hoje, que com 60km de extensão teve uma altimetria de 1100m D+.

 

Mais em próxima oportunidade… deixando como sempre um bocadinho do “bichinho”, por “matar”, que impelirá o saltar cedo da cama, ao domingo de manhã.

D’Armindo

 

20180527 urso

publicado às 21:52

Trilhos Sem Fim na paisagem da Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 20.05.18

Neste aprazível domingo primaveril, que começou um pouco fresco e a convidar ao uso de mangas compridas, reuniram-se 7 de nós para mais uma vez nos divertirmos e convivermos por esta nossa mata verdejante. Dos 7 magníficos, tanto à partida como à chegada fomos  apenas 6, pois o Rui P. atrasou-se e foi ao nosso encontro - é para isto que servem os telefones - e à chegada já o nosso treinador Cardinhos tinha rumado a casa para honrar compromissos familiares.

 

Rumámos em direcção à Maceira com um propósito bem definido, havíamos encomendado ao Cardinhos na passada 5ªfeira uma volta para esses lados. E assim foi, uma volta diferente com alguns caminhos já habituais, sabia-se que ia ser por volta dos 50Km e para espanto de todos, o Cardinhos não nos ia levar a fazer os famosos 1000m de acumulado, mas para compensar as faltas de subidas para parques eólicos, puxou por nós em velocidade, de tal forma que chegámos ao reforço com média de quase 15km/h. Logo ali no final do Pólis, fotografámos aquilo que consideramos ser uma desresponsabilização social, se a passagem pela improvisada e provisoriamente/definitiva ponte metálica, não oferece segurança, parece-nos que a solução não passa certamente por sinalizar passagem proibida, ou se resolvia o problema tornando-a segura ou se bloqueava a passagem, e com qualquer uma dessas obras se evitariam acidentes. Já com o sinal de proibição temos as nossas dúvidas…

 

Fomos pedalando e cumprindo as nossas tradições dominicais, comentando as noticias e eventos da findada semana. Como cidadãos críticos, lá fomos tecendo uns comentários sobre a triste situação do desporto dito “rei”, da política e dos eventos culturais da cidade de Leiria. Até de geografia falámos, e quando eu relatei uma situação relacionada com o efeito vortex, ou coriolis ser diferente no hemisfério sul/norte, eis que era novidade para alguns dos presentes, por isso e apesar de não ter dúvidas! fui fazer alguma pesquisa e sugiro que como momento cientifico da volta de hoje vejam este vídeo  https://youtu.be/mXaad0rsV38 . Parece que alguns pensam que é um mito e a comunidade científica apesar de concordar com os fundamentos, alguns cientistas não acreditam que as forças envolvidas sejam suficientes para tal diferença, mas a prática e inúmeros testes efectuados parecem demonstrar o contrário. Analisem e quiçá, termos de organizar umas expedições BTTistas para tirar a prova dos 9!

 

Voltando à bike, e já com o azimute orientado para Leiria, fomos ultrapassados por uma ambulância que percebemos ir socorrer um companheiro do pedal, o nosso médico particular e de serviço aos TSF’s cumprindo um ato de cidadania e também ético-profissional, levou-nos seguindo os bombeiros e ainda bem, pois a sua ajuda e sábio aconselhamento parecem ter ajudado o jovem prostrado no chão.

Chegámos a Leiria ainda cedo e por isso, ainda antes do refresco habitual, fomos ainda fazer o single-track da senhora de encarnação, ao qual hoje compareceu também o nosso director e editor de vídeo.

 

Terça é feriado e por isso temos BTT Às 8h30, não faltes…

 

Cláudio Costa

20180520 maceira

Também em meo kanal 490904

publicado às 17:29

Trilhos Sem Fim e a revisita da Pan am

por Trilhos Sem Fim, em 13.05.18

Numa manhã soalheira mas ventosa mas que poderia muito bem ser de nevoeiro, dado que entre os raios emanados pelo Astro Rei, surge o nosso D. Sebastião (AL), que há muito não nos presenteava com a sua presença, nem por escrito no Blog, cuja participação tanto aclamava. Foi geral o gáudio da comunidade trilheira presente, mas também a surpresa ao ouvirmos que o destino do Desejado seria um passeio pela praia a solo. Ideia que rapidamente foi demovida e partimos para mais uma sessão de aprimorar a forma de um dos nossos.

Como suspeitávamos que a forma não teria de todo desaparecido, até porque as artes da safra exigem boa condição física, optámos por mais um trajeto ascendente, que é o melhor para refinar a condição física em pouco tempo. Assim, subimos junto à Curvachia até o Soutocico, de onde descemos até ao Vale Maninho. Neste segmento sofremos a primeira baixa, por motivos técnicos no sepo da roda traseira da bicicleta do companheiro RM.

Na subida até ao Casal do Meio, o grupo tomou duas opções distintas no galgar deste aclive, tendo efetuado o reagrupamento já no topo. Aqui decidimos que hoje seria o dia de visitar o novo trilho junto ao Outdoor da Pan Am, no Reguengo do Fetal, um painel constituído por cerca de 4.000 azulejos, pintados à mão e que será classificado pela Direcção Geral do Património Cultural. 

Depois da reposição de energias em S. Mamede, colocámos em prática o caminho com vista a esse destino. Aqui cuzámo-nos também com um simpático grupo de amigos do pedal que nos agradeceu a publicação regular dos trilhos das nossas manhãs domingueiras e que naquele momento se encontravam a fazer a rota das lagoas. É gratificante saber que contribuímos para que outros colegas tenham também agradáveis manhãs velocipédicas!

Sinopse

Trilheiros: 10
Destino: Outdoor da Pan Am
Distância percorrida: 45km
Subida acumulada: 950m
Aproximações ao solo: 3 (sem consequências, nem no ego)
Empenos fortes: 1 (há que continuar a treinar)
Faxes enviado: 1 (com relatório de entrega)
Trilheiros regressados após longa ausência: 1
Bicicletas avariadas: 1
Furos: 2
Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++

No acesso ao Outdoor, fomos guiados com mestria pelo amigo Amílcar. De referir que todo o caminho é bastante interessante mas o trilho está simplesmente espetacular. Um grande louvor deste grupo de amigos para quem investe o seu tempo livre e energia na concretização de 4km de puro prazer e diversão!

Aqui foi a vez do amigo VA ter que regressar, por compromissos gastronómico-familiares.

Nesta fase o nosso regressado amigo já se encontrava algo desgastado, tal a receção com que o seu regresso foi brindado e já se via nos seus olhos um ávido desejo pela reposição de eletrólitos na CA (que fez questão de referir que não abdicaria. Foi merecido!).

O restante caminho foi feito em velocidade de cruzeiro, em direção à Torre e daqui até às Fontes, passando pelo sempre aprazível trilho do cotovelo.

Nota final:

Aos colegas que têm ideia de vir mas que têm que regressar mais cedo por compromissos pessoais, não deixem de o fazer porque mesmo não completando o percurso, a sua companhia abrilhanta sempre as nossas manhãs e a nossa contribui também para o seu aumento de felicidade. E pedalar em conjunto é muito mais prazeroso!

Nuno Gonçalo Santos

20180513 PanAm

Também em meo kanal 490904

publicado às 21:23

Em dia de regresso do tempo soalheiro, foram 5 os Trilheiros que marcaram presença e que avançaram, pontualmente às 8h35, sem destino, mas com um objetivo calcário e ascendente em vista.

Sendo o segundo treino do regressado CC, resolvemos poupar uns €€ ao nosso colega e colocar ao seu dispor 4PT que assumiram que lhe devolviam a forma em mais 3 treinos!

Com este mote rumámos Serra acima pelo trilho em pedra junto à Maúnça, até às antenas. Neste caminho fomos fazendo pequenas paragens técnicas para abordar temas como a política nacional, a implementação de fontes de captação de energias alternativas na Serra d'Aire e Candeeiros ou qualquer outro que permitisse ao nosso recruta a recuperação do fôlego.

Sinopse

Trilheiros: 5
Destino: S. Mamede
Distância percorrida: 45km
Subida acumulada: 815m
Aproximações ao solo: 0
Empenos fortes: 1 (há que continuar a treinar)
Câmaras de filmar perdidas: 1
Câmaras de filmar encontradas: 1
Descidas do Moleiro: 2
Máquinas de pedalar recauchutadas: 1
Frescura e paladar de néctares: +++++
Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++

Fazendo o primeiro ponto de balaço do treino matinal, registámos que aos 10km já havíamos palmilhado um desnível positivo de mais de 400m. Assim, continuámos a subir por trilhos menos habituais mas extremamente apetecíveis... de descer!

Chegados ao topo da Serra decidimos ser, quiçá, pioneiros no pedalar em valas de colocação de cabos elétricos, cuja abertura nos tinha alterado o caminho normal, sendo esta a alternativa.
O reforço de hoje foi tomado no Café Virgolino, em S. Mamede, cortesia de um contacto do nosso Diretor. Um bem haja e um agradecimento especial pela oferta dos cafés. 

Aqui decidimos que os dois destinos a tomar seriam a descida do Moleiro e a visita ao Outdoor da Pan Am. A Pan Am é a abreviatura de Pan American World Airways, companhia de aviação norte americana, de referência desde os anos 30 até ao início dos anos 90, sendo igualmente um ícone e fruto disso foi a realização de uma série homónima e o aparecimento em filmes como o Catch me if you can

Destes dois destinos pretendidos apenas conseguimos cumprir o primeiro porque o nosso repórter e o nosso Diretor fizeram o trilho antes do Moleiro em ritmo, pelos vistos, demasiado elevado que fez com que a nossa "arma de captação de imagens de prazer" caísse ao chão sem que se desse por ela, o que obrigou a voltássemos para trás no seu encalce. Como o "animal" conhece bem o dono, rapidamente o nosso repórter a localizou.

Aqui, derivado dos condicionamentos de agenda fracionámos o grupo antes da etapa final até à CA, onde hoje, fruto das várias ausências, vimo-nos forçados a reforçar a dose individual de reposição de eletrólitos, de forma a não enfraquecer o espírito do grupo.

Nuno Gonçalo Santos

20180506 Moleiro

publicado às 18:04


Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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