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Depois de uma noite complicada, a alteração de horário tem sempre este efeito, 11 Trilheiros apresentaram-se para mais um convívio velocipédico dominical.
Alguns dos Trilheiros mais enferrujados deveriam aproveitar o período de ausência do nosso Cartógrafo Oficial para apurarem a forma de maneira menos agressiva... Mas a presença deles tem sido diminuta.
Sinopse Trilheiros: 11 Destino: Anta Distância percorrida: 45km Subida acumulada: 816m Aproximações ao solo:0 Momentos de degustação de licorosas caseiras: 1 Furos: 0 Faxes enviados: 1 Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++ |
Trilhos Sem Fim na Anta
O destino deste domingo havia sido "caldeirado" de véspera por dois Trilheiros que foram fazer um reconhecimento prévio. Maceirinha seria o local a fixar no horizonte, para serem explorados os carreirinhos da Amazónia.
Os 10 trilheiros presentes encetaram então a jornada dominical, subindo até ao quartel, onde se dissipou toda a réstia de frio matutina.
Após a passagem pelo Vale do Horto, encetámos o almejado rol de serpenteantes, estreitos e ensombrados caminhos, de onde se destaca o trilho sito no Arneiro da Pereira, com ponto mais alto na Amazónia da Maceirinha, que conta com algumas alterações e melhorias do piso, contudo sempre desafiante e prazeroso. A construção de um muro deu lugar a duas novas e e apertadas curvas, a redução da vegetação junto ao riacho acelera o ritmo cardíaco e amplifica o tranquilizante som da água mas o gozo do trilho... Esse continua presente nos mesmos patamares.
O reforço teve lugar na Maceira, no Café Barroquinha, depois de realizado o trilho que nos leva a descer da igreja até ao campo de futebol. Aqui foram degustado saborosos RL (que neste caso são Rissóis de Leitão).
O regresso foi encaminhado via Parceiros, onde realizámos os rolantes estradões até ao trilho que nos levaria até à Ponte das Mestras, caminho durante o qual foram sendo confidenciados os relatos das várias "barriguinhas cheias" dada a quantidade de bons trilhos cruzados durante a manhã.
Daqui, e a convite do nosso colega Paulo Chá-Chá, subimos a Rua Paulo VI, com vista a repor os eletrólitos no acolhedor Restaurante DUX, onde fomos principescamente recebidos e agraciados com umas divinas batatas para acompanhar a reposição.
Como a descida foi feita por asfalto e dado que havia pouca viabilidade em visitar o Galinheiro, 3 dos Trilheiros foram ainda "tirar a última casquinha", descendo o trilho da Sra. da Encarnação.
Sinopse Trilheiros: 10 Destino: Amazónia (Maceirinha) Distância percorrida: 45km Subida acumulada: 865m Aproximações ao solo: 1 (CM - Sem consequências) Momentos de degustação de destiladas caseiras: 1 Furos: 0 Faxes enviados: 0 Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++ |
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim - Amazónia, Dux e Sra Encarnação
8:30h, grupo reunido, máquinas afinadas, ar nos pneus, confere e mais uma partida para a aventura.
Mais 67 centésimos e o Sr. Mota já não nos apanhava, right on time.. 9 atletas de alto rendimento preparadíssimos.
Azimute apontado para a Pia do Urso, passagem por Famalicão para aquecer os músculos.
Estradões acima e já dava para perceber as características do terreno, pedra, mais pedra e a muito apreciada pedra, perfeito!
Tempo para conhecer, da pior maneira, o "salta pocinhas" (revenge my friend, revenge).
Seguindo pelo Single track da Lagoa, passagem pelo Vale Maninho e, entretanto, abandonava-se a ideia inicial de ir à Pia do Urso, devido ao timming disponível, nova trajetória rapidamente planeada, direção São Mamede, sempre a subir (quem sobe tem de descer e as descidas ficavam prometidas para mais tarde).
Cafezinho e o merecido Pastel de Nata, o melhor daquela rua, dizem.. é altura de avançar e se prepararmos para descer, passagem pelo conhecido outdoor da Pan Am, meia dúzia de fotografias e voilá, um single divinal, bastante técnico, daqueles que nos recordam porque é que andamos de bicicleta... simplesmente espetacular, direção ao parque eólico, Torre, seguimos em frente para mais uns singles de sonho sempre com uma paisagem espetacular, característica da zona.
Chegada aos single das Fontes, descida radical, perfeita para aproveitar todo o curso das suspensões, travar o mínimo para não gastar pastilhas, estão caríssimas... confesso que em alguns drops não tive total controlo sobre a minha querida, basicamente, ela escolheu por onde quis passar.
Como a nascente do Rio Lis está seca fomos a todo o gás direto à cervejaria da praxe para repor os tão famosos eletrólitos, é uma obrigação, mas têm de ser repostos, certo?!?!
Manhã muito bem passada, com paisagens e trilhos espetaculares, companhia TOP.
Foi um prazer, obrigado pelo convívio.
Trilhos Sem Fim na Serra e Trilho PanAm
Numa manhã de bom tempo, a animação no PR estava garantida pela presença de vários e numerosos grupos que ali se concentram para os seus treinos e passeios domingueiros. Cremos estar perante um sinal evidente de que a prática desportiva velocipédica veio para ficar e que está ainda em fase de expansão.
À hora marcada, o "Sim" foi confirmado por 7 Trilheiros, que com a ausência dos principais cartógrafos, entregaram a tarefa de guia ao Dep. de Engenharia e assim o CC resolveu abrir as hostilidades e encaminhar-nos para o "seu quintal".
Sinopse Trilheiros: 7 Aproximações ao solo: 0 Momentos de degustação de destiladas: 1 Furos: 3 Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++ |
Seguimos em direção ascendente até à Curvachia, para fazer o trilho dos Mourões até ao Arrabal e Soutocico - Primeira paragem técnica - Furo do CC, com o detalhe da colocação de CO2 com a válvula fechada. Esta malta das Engenharias está sempre muito adiantada nos processos... ou não!
Aqui enveredámos pela opção de realizar um sortido de espetaculares trilhos, que nos levaram até ao Vale Maninho. Mais um momento de concílio para avaliar o destino, onde foi votado Chaínça. Aqui registávamos já a interessante marca de 610m D+ em 18km e vários momentos de fuga aos nossos "salta pocinhas" habituais, HM e RL. Foi também tempo de avaliação de dimensão e tonalidade de bananas.
Momento de nova avaliação, agora do local de repasto e a escolha recaiu pelos Pastéis de Fátima. Depois de várias juras de vingança de alguns colegas molhados pelas poças, esta serviu-se em forma de café especial, "servido" pelo amigo João dos Pastéis de Fátima, que aumentou o ritmo cardíaco do HM.
Depois de tanta subida, havia que desfrutar na viagem de regresso. O primeiro destino escolhido foi o trilho do Moleiro, no qual já não estavam presentes o CM e o RP que por motivos pessoais tinham que regressar mais cedo (foi pena porque à hora combinada estávamos despachados), seguiu-se o trilho de pedra em direção às Fontes e depois o trilho que desemboca na nascente do Lis. Como ainda era cedo foi deliberado fazer o trilho da Sra. da Encarnação, contudo o furo no pneu traseiro do CC volta a reabrir (quem tem um pai tem tudo - Apenas os presentes entenderão!) e o RM apresentava também já pouco ar no pneu traseiro, tendo cancelado a intenção de fazer mais uma descida.
A caminho da reposição de eletrólitos, cruzámo-nos com o casal PP e LC e à nossa espera estava o Cartógrafo Oficial, a recuperar de uma mazela. O regresso estará para breve!
Nuno G Santos
Trilhos Sem Fim vão a Fátima
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