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Trilhos Sem Fim nos melhores trilhos do quintal

por Trilhos Sem Fim, em 27.10.19

Em noite em que a mudança de horário permitiu dormir mais uma hora, não havia desculpas para atrasos. E, verdadeiramente, não houve! Os 8 TSF que desfrutaram de uma bela manhã estavam "tempranamente" presentes. 

Antes da partida registou-se uma avaliação médica e de enfermagem ao resultado de uma das recentes quedas do nosso Caçula, cuja coragem e vontade lhe pregam, de quando em vez algumas partidas, em forma de aproximações ao solo.

Munidos de dois sapos, ambos com excelentes skills de cartografia, lá seguimos, como é nosso costume, em direção à Serra.

Embora sem grande presença de Sol, a manhã apresentava-se extremamente agradável para a volta domingueira.

Assim, no caminho em direção às Fontes foi-se alinhavando o destino. A escolha foi o Alqueidão da Serra e neste sentido, guiados pelo AJ em coordenação com o AF lá fomos escolhendo os melhores estradões e carreiros que nos levaram pela Alcaidaria e Perulhal (destacando o Trilho da Ranhosa e algumas paragens estratégicas para degustação de medronhos) até ao Alqueidão da Serra, onde efetuamos o reforço (com um anfitrião parco em simpatia).

Aqui, antes de seguir, verificámos que o furo do AJ havia estancado e direcionámo-nos para a Anta, que fica a 485m e onde se fazia sentir algum vento. Sendo este o ponto mais alto da jornada, começou aqui o planeamento da fase descendente, na qual aprimoramos sempre a seleção de trilhos e hoje não foi exceção. 

O concílio da dupla de cartógrafos levou-nos a fazer o entusiasmante trilho da Pedreira do Alto do Reguengo do Fetal, em estreia para o Caçula e com uma saída de pista do LG (sem qualquer tipo de consequência). Daqui, ponderou-se o Vibroplate mas o veredito foi o, sempre espetacular, trilho da Pan'Am, onde, mais uma vez, fizemos o nosso voto interno para que a exploração de massa mineral (pedra) não avance e nos permita continuar a desfrutar daquele encanto próprio daqueles trilhos.

Hoje, nas Torrinhas, a opção recaiu sobre o Trilho do Cotovelo.

O regresso, até à reposição de eletrólitos, foi efetuado pelo asfalto, desde as Fontes.

Numa manhã muito bem recheada, o atingimos os 46km e 970D+ (apenas não chegámos aos 1.000 porque não houve cuorum para ir à Sra. da Encarnação) e onde concluímos que a presença de sapos tem aprimorado a forma global trilheira e tem tornado as voltas positivamente mais exigentes.

Nuno Gonçalo Santos

 

Trilhos Sem Fim nos melhores trilhos do quintal

publicado às 18:05

Trilhos Sem Fim foram à Pia do Urso e choveu

por Trilhos Sem Fim, em 20.10.19

Ia já a noite de sábado avançada quando um certo tipo se pirou dum evento em Lisboa no momento em que José Cid entrou em palco. Não que o fulano não gostasse de assistir ao espetáculo desse prestigiado artista mas sim porque havia que garantir estarem reunidas as condições para que na manhã seguinte pudesse desfrutar duma manhã de btt na companhia daquele grupo de amigos que dá pelo nome de Trilhos Sem Fim.

Domingo de manhã. Oito horas e um minuto. Surpresa geral: Um Leitão publica um post no grupo a dizer que não vem. Medo da chuva! Um Leitão com medo da água! De nada adiantou dizer que arranjávamos um charco para fazer chiqueiro… Menino… Pfff

Reunida que estava uma meia dúzia composta por seis trilheiros (dois sapos incluídos) e chegada que era a hora de partir, avançaram destemidos nas suas inseparáveis montadas.

Em menos de nada ficava para trás o Reguengo do Fétal e para gáudio dos sapos atacámos a subida para a pedreira, avançámos em direção a São Mamede e após deixarmos uma mensagem para a D. Luísa, num ápice estávamos na Pia do Urso!

Chuva? Zero. Nada. Niente! Pelo menos até ao café com pastel de nata onde tem aquele sabor especial, na Pia do Urso!

Iniciámos o regresso descontraidamente quando a chuva decidiu aparecer e em força. Paragem técnica para vestir os impermeáveis e siga a toda a velocidade, talvez na tentativa de ultrapassarmos a chuva.

Julgo que ainda antes da Perulheira, ocorreu um episódio curioso, ao encontrarmos dois companheiros bttistas de Alcanena que, pasmem-se os incautos, tinham vindo para este lado percorrer “trilhos do Trilhos Sem Fim”! Que giro!

É caso para dizer: Cláudio não te baldes a publicar os Tracks J

Descemos “de faca nos dentes”, passámos pela Torre e seguimos rumo às fontes onde o mais jovem Trilheiro chegou com vestígios de ter feito uma aproximação ao solo, mas sem consequências de maior.

Eu bem digo que as pedras só escorregam se as rodas lhes tocarem… pois nunca me escorregaram quando as rodas seguem pelo ar!

Foram cerca de 50 kms de muito boa disposição e companheirismo, com direito a chuva, lama e a alegria de termos mais um Trilheiro em fase avançada da especialização na técnica de “salta pocinhas”. O Cláudio confirma pode confirmar (quando secar).

Falta muito para ser domingo outra vez?

HMalheiro

 

Trilhos Sem Fim foram à Pia do Urso e choveu

publicado às 22:51

Manhã de BTT em dia de Maratona de Leiria

por Trilhos Sem Fim, em 13.10.19

Como habitualmente, começámos esta semana, da melhor maneira que sabemos fazer, e para quem está dentro do contexto, diria que a manhã de hoje, um pouco diferente do habitual, mas cumprindo à risca os estatutos implícitos dos TSF’s, foi como foi, graças ao nosso benjamim do grupo, o Rafael, me ter mandado ao chão há uns meses atrás, mas já lá vamos…

Logo à saída do Parque Radical, um pouco depois da hora oficial das 8h30, o grupo, unido como nos caracteriza, aceitou prontamente a proposta deste redactor e arrancámos fervorosos com o compromisso assumido de estarmos em Leiria por volta das 11h, mas sem deixarmos os nossos propósitos habituais, ter subidas, boas descidas, single tracks, conversa, gozar das belas paisagens da nossa serra, enfim, tudo a que temos direito aos domingos de manhã.

O André que há muito não nos fazia companhia, foi-nos mostrar um single track para chegarmos à Pan Am um pouco mais “a pique”, e fez bem, pois aquele trilho merece mais visitas, daí até ao Reguengo foi a saltar pedras pelo vibroplate, não falei da subida até lá acima, pois dessas já sabem como são, têm de ser feitas, mas hoje sofremos todos por igual, não houve “sapos”, as e-bikes fizeram gazeta. Mas mesmo com gazeta do nosso, agora, septuagenário Rogério, cantámos-lhe os parabéns bem lá alto da serra, no painel da Pan Am. É verdade, temos no grupo um “velhinho” que estimamos muito, poucos serão os grupos que têm amigos do pedal que vão dos 27 aos 70 anos… Continua Rogério e que nunca te falta bateria na e-Bike, queria dizer, pernas 😊

Ora havia que rumar a Leiria, mais precisamente para junto da meta da maratona de Leiria, junto ao Banco de Portugal, as 11h estavam a aproximar-se rapidamente, e o Mota, que também hoje nos brindou com a sua agradável presença, furou, o grupo separou-se e eu e o Hélder fomos andando enquanto os restantes ficaram a resolver a situação. O encontro seria então em Leiria, havia que estar na meta para este cronista ver alguns amigos e colegas de trabalho a terminar a prova de corrida e com eles brindar ao desporto, ao sabor de umas bebidas licorosas e uns bolinhos para acompanhar. Os motivos porque eu não os acompanhei na corrida todos os sabemos, e não tem a ver com procrastinação de treinos de corrida, é oficial, magoei-me no joelho, na tal queda de há uns meses, e só posso andar de bike, correr não me faz bem, e diga-se de passagem que também cansa muito 😊 Assim juntámo-nos dois grupos de atletas bem dispostos, corrida e BTT, passámos ali um belo momento de convívio e fomos acabar a nossa voltinha dominical da melhor maneira. Já com o grupo resumido a metade, visitámos a entrada do nosso castelo e o nosso doutor usando dos seus conhecimentos, proporcionou-nos a visita ao bonito espaço e edifício actualmente ocupado pela PSP, poucos conhecerão a grandeza e beleza daquele edifício e espaços envolventes, outrora Paço Episcopal de Leiria, cuja construção se iniciou em 1640 durante o bispado de D. Diogo de Sousa. Em 1807 por ocasião das invasões francesas, o edifício albergou o corpo militar que acabou por libertar a cidade das tropas francesas, e novamente em 1810, durante a terceira invasão francesa este paço episcopal voltou a ser saqueado e incendiado, o qual foi restaurado mais tarde, em 1811 pelo bispo D. Manuel de Aguiar, a história deste edifício é longa e desafio-vos a pesquisarem na net sobre o mesmo. Ainda sobre o bispo D. Manuel de Aguiar, nomeado em 1790 bispo da diocese de Leiria voltámos a falar dele no final da nossa volta sobre o hospital com o seu nome, quando nos detivemos no terreiro em frente ao palácio do Barão do Salgueiro, onde fizemos mais um curto momento histórico-cultural sobre a nossa cidade referente às desventuras de Eça de Queirós, cujo local de habitação ainda fomos visitar, antes da descida dos single tracks da Nossa Senhora da Encarnação. Com isto tudo não deixámos de fazer cerca de 41km com 700mD+.

Cláudio Costa

Manhã de BTT em dia de Maratona de Leiria

publicado às 15:01

Trilhos Sem Fim vão a Fátima em dia de eleições

por Trilhos Sem Fim, em 06.10.19

Em dia de eleições e para que o voto fosse acertado, começámos o dia, não por votar, que para isso temos o dia todo, mas por fazer BTT pela nossa serra acima, desfrutando assim da tranquilidade da natureza para acabarmos o período de reflexão, até porque eleitor satisfeito e bem disposto vota certamente melhor :)

Fomos uma dúzia de trilheiros, grupo bem formado de dez TSF e outros dois amantes do BTT que hoje se juntaram a nós, e que arrancámos em direcção à Curvachia, o fresquinho da manhã fez-se sentir e a indumentária já obriga a mangas compridas ou a um corta-vento, mas só até à primeira subida, ali no alto da Curvachia depois da subida das raízes, já se despiam os primeiros corta-ventos e a manga curta afinal ainda não foi má opção. Atravessámos o campo de Famalicão e encaminhámo-nos para o vale da Senhora do monte e para o Vale Maninho, o destino estava traçado, havia que subir até Fátima, onde fomos repor as energias, físicas e espirituais, depois do café e do pastel e já no inicio da via sacra tivemos a primeira avaria, as mudanças do David A. deixaram de funcionar, apenas uma peça solta que rapidamente se apertou e seguimos caminho por aquele carreirito sinuoso que a todos deu gozo fazer. O ritmo que até aqui já era alto, apesar de ter sido sempre a subir, iria aumentar pois as descidas já se anteviam, ao passar junto à pedreira para deixar Fátima, o CMax decidiu colecionar pregos, na falta de caderneta, quis levar o prego no pneu traseiro, foi a segunda avaria de hoje, resolvida com uma câmara de ar, depois de gastos alguns CO2, slime e persistência. Aproveitando o prazeroso sol de início de outono dirigimo-nos para as Fontes. Ali antes da Torre e como já era a descer, e com um ou outro elemento a ficar para trás, o grupo separou-se, ao que este cronista percebeu, em 2 ou 3 grupos, isto a descer todos os santos ajudam e a malta perde-se, já quando é a subir, dá jeito esperarmos todos uns pelos outros, pois sempre se descansa :) Recorrendo aos telefones, o grupo rapidamente se reuniu ainda antes da Torre, tendo dois de nós rumado mais rapidamente a Leiria para não faltarem a compromissos, e os restantes divertiram-se descendo das Torrinhas até às Fontes. E daí até Leiria foi com os sprints habituais para ganharmos apetite àquelas que hoje foram degustadas ao lado do local habitual, por estar fechado para férias, mas que estavam igualmente refrescantes. Resumindo, foram 50km de prazer, com a bela da conversa habitual, 2 pequenas avarias e ouvi dizer que alguém caiu mas espero, que sem mazelas de maior.

Até 5ªfeira.

Cláudio Costa

 

Trilhos Sem Fim em Fátima no dia de eleições leg 2019

publicado às 15:44


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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