Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Pelas 8h e 18 minutos… chegam os primeiros ao local de encontro, o PR.
Chegada a hora da partida eramos 18 trilheiros….
Tão empolgados, e motivados pelo magnifico dia de sol, pegamos nas montadas e seguimos, pedalando de forma ritmada… tão ritmada que deixamos para trás dois TSF, que ultimavam preparativos de partida, após revisão técnica da máquina do nosso diretor!
A manhã fresca, deixou desta forma de o ser rapidamente. O aquecimento começou cedo, com umas subidas, nesta manhã em que a altimetria superou os 1100m D+, . (Volta Cardinhos… :)Estás perdoado!!)
Com 14km feitos, estávamos no Reguengo do Fetal… onde pedimos 18 pasteis de nata, tendo esgotado o stock qua havia nos 14.
Com o reforço desta paragem subimos, e não mais paramos até à visita à Anta em Alqueidão da Serra. Que manhã bonita, a beleza da paisagem, dos trilhos, parabéns Amilcar pelo percurso escolhido!!
Após a Anta, com passagem pela pedreira abandonada, vislumbramos uns antigos moinhos de vento, que partilham o espaço com as modernas eólicas no topo da serra.
Aquilo que foi "top" até ali, após não foi menos bom, descidas longas, velocidade… num ápice estávamos na Torre... a que se seguiu as Fontes... e após as 12.30h cumpria-se o ritual, na Cervejaria Armando, já em Leiria!
Que excelente manhã! 53 km de pura diversão :)…
Quantos dias faltam para o próximoDomingo? … 7, e para 5ªfeira, 4 :).
Até lá!! Boa Semana.
D'Armindo
Trilhos Sem Fim na anta, por caminhos dificeis
Depois da tempestade, vem a Bonança!
Com um sábado brindado com chuva, que molhou alguns Trilheiros que "BTTaram", fruto de não poderem comparecer no Domingo, a manhã dominical era, como se previa soalheira e deixava adivinhar umas horas bem passadas.
Era sabido que iríamos receber alguns convidados e como é nosso apanágio na sua receção, a encomenda do traçado seria claramente ascendente. Na ausência do nosso Cartógrafo Oficial, o que é já o Segundo Cartógrafo, assumiu o compromisso de visitarmos alguns pontos com uma vista interessante para os vales.
Desta feita o nosso Tyre Expert não vinha artilhado de sapo, o que permitiu concluir numa amostragem de dois domingos seguidos, o uso de um sapo faz ralhar menos!
Segundo contagem, éramos 22 Trilheiros à saída e o primeiro destino já se via lá no alto, o Cabeço da Maúnça. Seguimos em direção às Fontes, onde encetámos a captação de imagem, hoje repartida por 3 repórteres, o habitual com o método tradicional e dois com action cam, uma a filmar para a frente, outra para trás. É certo que o editor tem mais trabalho mas a qualidade e o resultado final justificam-no!
Encetámos então a primeira arrancada ascendente em direção às Torrinhas e daqui até ao alto da Maúnça. Lá no alto, soprava uma brisa, e os convidados seriam os primeiros a chegar (esta forma de praxar novatos sai mais "cara" aos dois regressados do pelotão de Engenharia que aos principais visados, que apresentaram uma forma espetacular) e à medida que iam chegando Trilheiros, o RL ia fazendo séries a subir o último troço e acompanhar o "pelotão que estava a chegar (cada maluco com a sua mania).
Recompostos deste primeiro ato ascendente, o nosso Segundo Cartógrafo brindou-nos com outra picada de nível semelhante. Nesta, o nosso cavaleiro das séries teve uma avaria, que o forçou a rumar a casa antes do desejado.
Alcançado este novo topo, foi tempo de encontrar uns carreiros que nos levariam até à pedreira do Reguengo do Fetal, de onde desceríamos para o nosso Coffee Break, onde encontrámos o casal PP e LC. O RB, como recém aniversariante fez questão de patrocinar o café.
Recompostos e com ainda alguns metros ascendentes para complementar os 4 dígitos que haviam sido falados nas vésperas, rumámos ao Perulhal e depois Rio Seco, vindo sair às Portelas, onde nos encaminhámos até à reposição de eletrólitos, patrocinada pela LM, outra aniversariante da semana, que por este motivo ficou isenta de redigir a crónica.
De enaltecer a aderência destas primeiras voltas de 2020, esperemos que seja para continuar. Um agradecimento aos convidados, que passaram com distinção no ascendente teste de estreia. E uma palavra aos regressados, para que este ano a presença seja mais assídua, de forma a minimizar o sofrimento.
Em resumo, cumpriram-se os 4 dígitos de acumulado, (quase) não se apanhou lama e percorreram-se 45km.
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim e seus convidados, subindo
A “Vaca que Ri”… o(s) “Sapo(s) que Ralha(m)”…
Na hora habitual perfilavam no PR, entre Sapos e Girinos, 11 BTTistas!
O frio fazia sentir-se, ainda mais forte que das ultimas vezes!!...
Hoje tínhamos mais uma (E)bike, em relação ao usual, ainda que em teste… 4 ao todo!
Como se tratava de um teste… e estava frio, a opção foi fazer subidas… um rol de sobe e desce, que aos 16km contávamos já com 500m D+.
Rodamos, subimos e descemos em torno do Reguengo do Fetal, onde tomamos o café da manhã!
A partir dessa hora deixamos de ser 11 e 9 ficamos J. O desgaste do percurso até então e compromissos de horário reduziram o grupo.
Mantendo e aprimorando o registo até então, mais subidas, mais singletrack’s, e orientávamos de regresso a Leiria, antes as 12h. Foi já nesse trajeto que uma queda envolveu um girino e um sapo. Mazelas para o Girino, que teima em magoar recorrentemente o mesmo joelho, e em adição dores na mão (sabemos agora não ser nada de maior que o descanso e gelo não melhorem… ainda bem.). Foi nesta altura que um Sapo Sapiente proferiu uma máxima, a ser acautelada nestas andanças, que todos de imediato acataram como regra futura… Em descidas (técnicas), todos respeitam a sua posição, e distâncias de segurança…
Contas feitas o grupo reduziu mais 2 elementos, no regresso a casa, acautelando poupar quem estava já magoado.
Uma ótima manhã, de sol de inverno, fantástica para a prática de BTT!
Boa semana, 5ª feira à noite e no próximo domingo há mais.
D’Armindo
Trilhos Sem Fim em redor do Reguengo e as quedas
Ao primeiro Domingo do Ano e com um raiar soalheiro mas especialmente frio (chegámos aos -2 ºC nas Fontes), compareceram 14 Trilheiros para desfrutar da manhã.
Entre muitos habituais, são cada vez mais os Bttistas que se juntam a nós e que temos especial gosto em receber e integrar e a contar com a sua presença repetidamente, Domingo após Domingo.
Sugeriu-se como destino a Pia do Urso, que o nosso Tyre Expert recusou... mas que acabou mesmo por ser o destino a tomar.
O traçado de ida foi o que habitualmente é percorrido (Fontes | Alcaidaria | Reguengo do Fetal | São Mamede | Pia do Urso), contudo, a presença de dois sapos faz com que o ritmo seja num trote mais certinho e fluído (situação clamada pelos presentes, como forma de combater o frio), e com menos paragens e a chegada foi alcançada a horas.
No Bar da Pia, o CC, que não trazia barra (aquelas que nunca come) sentiu necessidade de reforçar a sua dose de pasteis de nata, para os restantes elementos o Tyre Expert tratou de todo o processo logístico, desde a encomenda, à entrega, negociação de preços, recebimentos e pagamentos. Um serviço de qualidade e eficácia assinalável!
Para o regresso, que é sempre a parte mais engraçada do processo, que inclui a descida da Serra, começou a arquitetar-se um percurso via Alqueidão da Serra, vontade que teve que ser abortada, fruto de termos recebido a informação que a passagem não seria possível, visto estar a decorrer uma batida ao Javali, e assim rumámos em direção ao trilho do invejoso, permitindo aos nossos (vários) captadores de imagem, recordarem as descidas nos dois estradões seguintes.
Chegados à Moita do Martinho, para apanhar o trilho dos peregrinos, e após pequena paragem para reagrupar, o CC engrenou o pedaleiro com tal força que fez saltar a corrente, o que motivou um rodopio de 180º e uma queda com algum aparato e possivelmente umas nódoas negras. Verificado de que não passou do mesmo aparato e que estava tudo bem, prosseguimos, em bom passo, nos saborosos trilhos que nos levariam até à Torre, tendo aproveitado este percurso para ir circundando as lagoas com que nos íamos cruzando.
Da Torre até às Fontes foram os segmentos onde a nossa falange feminina brilhou, ciclando em trilhos inclinados e com pedra molhada, de forma irrepreensível e que ainda não haviam superado esse desafio até à data de hoje. O nossos parabéns à PJ e à LM pela excelente e notável evolução.
Esta superação e o passo com que a volta foi consumada deixam o desafio ao nosso Cartógrafo de poder acrescentar 5 ou 10km às voltas. A malta já provou que aguenta o desafio.
No Zambujo, cruzámo-nos com o amigo RF, que, a recuperar de uma queda, optou por uma volta mais suave, para testar o corpo e que felizmente já nos poderá acompanhar nas próximas saídas.
Feito o primeiro brinde de 2020, desejamos mais 51 Domingos como este para o Novo Ano.
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim na Pia do Urso, a 1ª vez em 2020
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.