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BTT Trilhos Sem Fim em dia de aniversário, na serra

por Trilhos Sem Fim, em 23.02.20

Já hoje é terça-feira,
E eu sem a crónica de Domingo escrever,
É lamentável isto acontecer,
Mas não foi por me esquecer.

Nesta época de Carnaval,
Por causa dos passeios familiares,
Esta crónica foi-se adiando,
Mas para evitar outros ralhares,
A mesma se está agora lavrando.

Sendo assim aqui relembro,
que no último Domingo,
muitos de nós compareceram,
e partindo do local habitual,
fomos subindo até ao Arrabal.

Já lá, na Beira Lago nos surpreendemos,
e para surpresa da Paulinha,
os parabéns lhe cantámos,
pois o seu extremoso esposo, assim tinha planeado.

Com bolo, vinho do porto e o cafezinho nos reconfortámos,
desejámos-lhe muitos e bons aniversários,
se possível na nossa companhia,
pois é de partilhas como esta,
que este belo grupo desde há uma década alinha.

Por ser Entrudo,
e à boleia do Rui Leitão,
veio um ciclista sisudo,
cumprindo-se assim a tradição.

Três de nós a Leiria regressaram,
tendo os restantes as estufas subindo,
mas já lá em cima, pelas 11h eles se enganaram,
mas com o Artur a orientar, lá fomos indo.

Havia quer regressar,
Pois o meio-dia estava a chegar,
Descemos pelas pedras sem nos magoar,
E na nascente do Lis, o outro Artur fomos encontrar,
Para com ele uma foto tirar.

No Armando o balanço fizemos,
Tendo concluindo que mais uma bela manhã de BTT tivemos.

Na terça-feira que é hoje, haveria nova volta,
mas eu não pude comparecer
já ao telefone uns “posts” me chegaram,
e que muito me invejaram.
Mas só depois desta crónica escrever,
Esses posts vou ler.

Desculpem a demora e esta forma de escrever,
talvez nenhuma regra respeitem,
mas um domingo sem crónica é que não pode haver
e certamente irão gostar de a ler.

Cláudio Costa

 

BTT Leiria ate arrabal 

publicado às 19:09

Trilhos Sem Fim e a visita ao quintal

por Trilhos Sem Fim, em 16.02.20

Após 7 dias de espera, e de muitas mensagens trocadas, um após outro, os rapazolas vão chegando ao tradicional ponto de encontro. É domingo de BTT. Chega o Artur, depois o Rui e o outro Rui e o Rogério, o Graza e logo de seguida o Máximo com o filho, o Amílcar e o David e o outro Rui, o Nuno, o Carlos e o Ricardo. Quando estávamos já a lamentar a falta de um ou outro que, por motivos inadiáveis, não pode comparecer, eis que o grupo ficou mais engraçado com a chegada da Liliana.

Eram 8 horas e 30 minutos, hora da partida, com a ansiedade da primeira pedalada a turvar o melhor discernimento. Nisto, uns para sul e outros para norte, e aquilo que parecia ser um contratempo rapidamente se transformou num reencontro de verdadeiros amigos, já que o espírito de equipa está vincado profundamente na personalidade de cada trilheiro. Nestas lides de bttar, depois da partilha de tantas viagens, da visita de locais inesquecíveis, da superação de imensos desafios, e da construção de uma enorme cumplicidade, torna-se mais que evidente que, para os trilheiros, a elasticidade da paciência não tem limites. Que belo grupo!

Depois foi pedalar serenamente, descendo até à Cova da Moura, para logo subir, paralelamente à grande estrada, até à zona industrial dos Pousos. Lá no alto, e com muitas palavras trocadas, já que os problemas da semana têm que ser partilhados, iniciámos a descida pelo trilho que há muito não visitávamos, até à Martinela. Sem parar de conversar, deixámos os carreiritos da Martinela e nisto, já que o tempo parece que voa, estávamos no café bem nosso conhecido no Arrabal. Com a ajuda imprescindível do Artur, bem conhecido nesse café já que a proprietária logo o identificou pelo nome, foi-nos servido a maravilhosa e desejada bica e a deliciosa filhós.

Alguns regressaram mais cedo a casa, já que os compromissos familiares são sempre prioritários, mas o trilho do galinheiro está sempre presente nas mentes, independente do local onde nos encontremos. Tinha que ser hoje, e foi, não sem antes descer o típico trilho da curva fechada, no Arrabal, que desta vez levou o repórter de imagem para o interior do quintal, depois de lá ter levado muitos de nós, em outras ocasiões. Maldita curva.

Galinheiro, galinheiro e galinheiro! Adrenalina no máximo, tentando equilibrar a bike por entre as pedras, passando uma curva atrás da outra, sem nunca mergulhar no frondoso silvado. Que maravilha!

Terminámos em grande descendo o trilho do Rogério para logo repousar e afogar a sede no local habitual. Terminámos como começamos cumprindo a tradição do ponto de partida e de chegada.

Alegrem-se que para a semana haverá mais.

Rui Passadouro

 

Trilhos Sem Fim e a visita ao quintal

publicado às 18:28

Trilhos Sem Fim em dia de aniversário

por Trilhos Sem Fim, em 09.02.20
Trilhos Sem Fim em dia de aniversario

publicado às 20:31

Trilhos Sem Fim até à Chainça e os furos

por Trilhos Sem Fim, em 02.02.20

Depois de uma semana de chuva lá chega o sol no Domingo, pois claro porque esse dia de semana é dia de voltinha TSF.

No ponto de encontro (Parque Radical para os que ainda não sabem) e às 8:30 os TSFs lá estão prontos para mais uma voltinha que promete boa disposição. Hoje o mentor dos 4 digítos encontra-se ausente pelo que parece controlado o objectivo do Acumulado.

A partida foi dada e o destino definido lá para os lados de Fátima, com vista a ir alternando percursos o trilheiro Luís Grosso encetou o desafio levando a malta aos caminhos da Curvachia. Para os que apareceram com vestígios de gripe, o pulmão começou logo ali a abrir como se diz na gíria, para os restantes foi o aquecimento.

Já no lugar da Tosel o grande chefe Artur apela ao grupo para manter o ritmo, pois parar é arrefecer para além de tempo que se perde... e o pastel de nata em Fátima por nós esperava.

Após percorrer alguns caminhos de pedra tipicos da zona, os problemas técnicos da volta começaram. O alerta laranja fez-se soar, “há furo” e eis que o grupo TSF emprega o seu espirito de entreajuda e logo se reuniu a equipa para realizar a assistência. Retomando o caminho parecia agora ter-se as condições para se seguir em direcção ao destino previsto, contudo em poucos metros logo pode constactar-se que desta vez a situação exigia uma intervenção mais aprofundada. Desta feita foi chamada a intervir a equipa técnica de engenheiros para solucionar a questão e enquanto decorria a assistência em viagem os restantes trilheiros decidiram ir circulando até ao próximo ponto de encontro, para tomar o habitual cafézinho e reunir as “tropas”.

Infelizmente para o colega Luís a avaria não teve solução possivel e como tal a volta tinha terminado para este sapo que resolveu hoje não querer andar,  assim a lição do dia é nunca esquecer de rever o equipamento antes de sair, inclusivé o suplente.

Finalmente todos reunidos lá no topo da Chainça, o objectivo foi redefenido e devido ao adiantar da hora, retoma-mos a Leiria pelos caminhos de São Mamede. Ruma-mos em direcção à Torre com soubidas a pedir o reforço de liquidos e descidas que o trilheiro Armindo hoje se disponibilizou para capturar.   

Este domingo foi combate ao alcatrão, visto isto o regresso fez-se na maioria por trilhos de pedra e estradão, com paisagens lindissimas que culminam na Nascente do Liz, lugar de harmonia onde sabe sempre bem terminar mais uma volta dos TSFs.

Liliana Matos

Trilhos Sem Fim até à Chainça e os furos

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publicado às 18:19


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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