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Revisitando a Amazónia e os singles da Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 28.06.20

A volta deste domingo, não em concreto o seu percurso, mas a sua topologia tinha sido decidida na reunião de quinta-feira à noite na CA, seria uma volta “soft”. Os TSF’s mais assíduos tendo a consciência que algumas das nossas voltas domingueiras têm tido mais quilómetros e mais altimetria, fruto natural da evolução que todos – os mais assíduos – vamos tendo, não quisemos deixar de partilhar as nossas boas manhãs com os “velhos” companheiros de pedal e que têm andando arredados destas lides. Foi por isso feito o convite/desafio para uma volta suave na esperança de os revermos, foi com agrado que voltámos a pedalar com o Grazina, o Armindo, o Rafael com a sua nova montada, e ainda não foi desta que os outros regressaram!

Já depois das 8h30, hora a que habitualmente arrancamos, ainda estávamos nós no PR, porque desta vez fui eu que me atrasei uns minutos, juntaram-se a nós o grupo do P. Manaia, avisados que foram que seria uma voltinha mais soft, tivemos o prazer da sua companhia, perfazendo assim um grupo de 15. Surgiu a ideia e arrancámos em direcção à Maceira, subindo pelo quartel, pois há muito que não revisitávamos a Amazónia, nem serpenteávamos por aqueles single tracks, se este era um destino frequente há uns anos, não o tem sido ultimamente. Ao km 21 deparámos com a passagem para os primeiros single tracks bloqueada, alguma hesitação, recua e eis que alguém encontrou uma alternativa para passarmos, daí seguimos para a Amazónia, que está diferente, tens uns ganchos mais apertados, e o Emanuel comprovou isso mesmo – nada de grave, foi mais o susto – e mais movimentado, se antigamente não cruzávamos com ninguém, desta vez apanhámos trânsito naqueles carreiritos. A pausa para café e bolos, não estava fácil, foi à terceira tentativa que acabámos por parar no local habitual, pois queríamos bolinhos a acompanhar o café ou a stout. Seguimos para o labirinto dos single tracks da Pocariça sempre com cuidado para não perdermos o CMáximo 😊… outra vez! Regressámos a Leiria gozando a descida do trilho de down hill na Barosa, uns mais afoitos que outros e o grupo foi-se dispersando até sobrarem os 5 que foram assinar o ponto na CA.

Foi assim, mais uma manhã de domingo em boa companhia e pelo que percebi da maioria, mais uma boa manhã de BTT... para quase todos 😊 !

Até 5ªfeira…

Cláudio Costa

 

Revisitando a Amazónia e os singles da Maceira by Trilhos Sem Fim

publicado às 22:41

Os malucos vão doidos e o Máximo não se perdeu… o que não quer dizer que nós não o tenhamos perdido!!

 

Este grupo de amigos está “on fire”!

Basta ouvir um zumbido (que não os dos sapos) a sugerir uma volta diferente e toda a gente se põe logo a jeito!

Depois, para além dos que se põem a jeito ainda temos aqueles malucos que estão doidos e decidem acrescentar mais uns kilómetros à volta só para desfrutarem dumas pedras que tanto gostam de galgar a toda a velocidade!

Foi embutidos neste espirito que – bem sabemos que lhes podia ter dado para pior – 6 Trilheiros decidiram partir do PR às 7 da matina (se fosse para trabalhar aposto que nenhum teria o mesmo sorriso na cara) rumo à Torre onde deveriam chegar um pouco antes das 8 horas.

Como garante de que não nos atrasávamos, 5 destes Trilheiros requisitaram “a roda” do 6º - o nosso RL. Não havia com o não chegar a horas.

Recordo que para além dos malucos que iam doidos, havia o mais maluco ainda que no topo da sapiência que os seus 70 anos lhe conferem, foi de bike e não e e-bike! Grande RM!

Bem chegados á Torre e reunidos os TSF que foram a pedalar até lá com os TSF que foram de carro e com os nossos amigos ChouBikes, lá se deu início à aventura que como atrás referi, começou num zumbido de volta diferente.

E porque maluco não empata maluco, logo de seguida o doido que “deu a roda” aos malucos que iam doidos chegou à Torre e rumou para Ansião onde tinha compromissos familiares (os TSF têm família).

Já tinha o grupo arrancado, 1 minuto antes da hora marcada (alguém se descaiu, já não vale a pena omitir) quando recebemos notícia de que o LC e PP estavam a chegar à torra com 4 enormes minutos de atraso. Marcou-se ponto de encontro no Túnel da Perulheira (corrijam-me se estiver enganado) e lá seguiu todo o grupo até ao tal ponto de encontro.

Todo? Todo o grupo? Olhem que não… mas disso só daríamos conta um bom bocado mais *a frente mais à frente, já chegado à Lagoa do Boi.

Faltava um. O Máximo!! O nosso amigo Carlos Máximo que com a sua habitual dedicação ao Grupo tinha parado para nos filmar na descida da pedreira antes da Perulheira… e ninguém se lembrou de esperar por ele.

Desta vez a culpa não foi do Máximo que não se perdeu, foi nossa, de todo o grupo, que o perdemos!

Valeu que - como pai de Escuteiros que é – se socorreu dos seus conhecimentos destas coisas de andar perdido ao ar livre e decidiu subir. Talvez quando lá chegasse acima (ninguém sabe onde, mas parece que era a subir) desse para olha para baixo e ver onde estava a malta e fosse apenas uma questão de tirar o azimute!

Claro que o nosso amigo AJ se pôs a caminho, qual sapo a consumir bateria, e foi buscar o Máximo enquanto nos penitenciávamos dando voltas à Lagoa…

Reunido de novo o Grupo, zarpámos rumo aos lados de Fátima Velha, conduzidos pelo nosso amigo CS, mais conhecido por GPS.

Aí, por essas bandas conhecemos uns trilhos novos muito giros, dignos de revisitar um dia destes. Houve que gostasse tanto desses trilhos que tenha decidido vê-los, mais de perto. Senti-los mesmo, não é AF? Terá sido com essa vontade, com esse espírito que o nosso amigo AF decidiu fazer uma aproximação ao solo e trazer para casa umas marcas no cromado. Marcas de guerra? Não! Marcas dos trilhos lá para os lados da Fátima velha!

Subidas e descidas percorridas, pedra quanto baste galgada, parte do trilho da Rota das Carmelitas concluído e alguém se lembra da essência da coisa! Faltava o Pastel de Nata!!!

Rumámos a todo o gás à Pia do Urso, para gáudio duns e contestação de outros (isto da unanimidade é coisa que não nos atinge) tendo chegado mesmo a tempo de abancarmos numa mesa ao ar livre e abastecido o pandulho de Pasteis de nata, cerveja e/ou café à la carte!

Daí foi dar gás rumo à Torre descendo de faca nos dentes com aquele sorriso que se o psiquiatra nos visse internava-nos!!

Na Tore teve lugar o “Repasto – parte II”, pois quando isto mete a carrinha do Amílcar, mete também a Arca Frigorífica! Obrigado Amílcar! Que bem que soube a reposição de eletrólitos!

Dos 6 malucos que iam doidos havia agora 7! O Rl como se recordam tinha rumado a Ansião e a PP e o LC tinham-se reunido ao Grupo no Túnel da Perulheira.

Destes 7 o RM, no topo da sua sapiência decidiu regressar por estrada enquanto os demais lá seguiram o lema se há pedras no caminho é para as curtirmos!

Foi épico.

O regresso foi épico. Subida na Torre e descida a todo o gás – fujam que vêm aí uns malucos que andam doidos – foi chegar ao Trilho da pedra antes das Fontes e descê-lo a dar o que tínhamos e o que não tínhamos. Quer dizer, na verdade, a parte das pedras descemos a ritmo de senhora, não é PP? E que senhora a descer!

Já agora: destravem Porra!!

Domingo há mais!

Helder Malheiro

 

Novos trilhos para os lados de Fátima By Trilhos Sem Fim

 

publicado às 20:59

A pedido (imposição) do Helder Malheiro, aqui fica um pequeno resumo da volta de hoje para colocar no blogue. 
Sinta-se à vontade para alterar, adicionar, corrigir o que achar necessário:
Mais um domingo solarengo para os trilheiros rumarem à Pia do Urso para o tradicional cafezinho.
Logo no início a bicicleta do nosso amigo Rogério resolveu fazer greve energética o que deixou o grupo com uma baixa de peso. Os restantes seguiram caminho até ao limite do distrito de Leiria, fazendo o aquecimento por estrada até às Fontes. Daí o grupo foi em direção à Pia do Urso passando pela pedreira do Reguengo do Fetal.
Findo o café e o pastel de nata na Pia do Urso era tempo de retornar aos trilhos, fazendo um pequeno desvio para "visitar" os nossos amigos bonecos de madeira.
O regresso foi bastante animado e recheado com subidas, descidas, estradões e pedra. Muita pedra que habita nos trilhos por estas bandas e que faz as delícias de quem gosta de trilhos técnicos. Mais uma vez passámos pela pedreira do Reguengo do Fetal mas desta vez num trilho mais divertido para quem gosta de descer.
O resto da volta foi feita sempre em bom ritmo e em amena cavaqueira como se quer num grupo divertido como é o caso.
No final a já, quase que obrigatória, paragem no Armando antes de rumar a casa.
Em resumo, uma volta de 60km com 1000m de acumulado nos belos trilhos que são característicos da nossa região, sempre com boa disposição e alegria. Venham mais dias como este porque de confinamento estamos nós fartos...
Forte Abraço
Filipe Ferreira
Revisita à Pia com passagem nos bonecos By Trilhos Sem Fim

publicado às 18:23

Drave... só nos melhores sonhos By Trilhos Sem fim

por Trilhos Sem Fim, em 11.06.20

Foram duas semanas a amadurecer a ideia e a criar motivações intrínsecas para voltar a Drave, aldeia inabitada, mas não abandonada, nas encostas da serra da Freita. A equipa das Rotas GPS do grupo Trilhos Sem Fim trabalhou afincadamente e reuniu vários percursos, até criar o ideal. Aquele que concilia a beleza do percurso, a sua dificuldade, mas também o que proporciona os melhores momentos de convívio. São 65 km de pura aventura.

Já deveras motivado, fiz os acertos necessários na agenda, higienizei a bike e adquiri os viveres indispensáveis. Tudo pronto!

Subitamente, como um relâmpago numa noite escura de inverno, os arautos da meteorologia anunciaram a possibilidade de chuva em Drave. Honestamente fiquei tranquilo, pois um trilheiro, mesmo chovendo picaretas, não deixa de bttar. Dessa determinação são exemplo a travessia da Escócia, com chuva e pedra molhada, os Caminhos de Santiago e os passeios semanais em dias de inverno à volta da nossa cidade. Para me acalmar percorri os anais dos Trilhos Sem Fim (TSF) e não encontrei memória do adiamento de qualquer rota devido a condições climatéricas. Fiquei confiante!

Mas, também neste caso, a exceção confirmou a regra, com chuva, mesmo que seja 0,2mm, não se pode ir a Drave. Desanimado, deitei-me no final do dia 10 de junho, dia dos portugueses que não temem a chuva, e adormeci rapidamente, sabendo que mesmo sem Drave, há sempre um passeio à nossa espera no dia seguinte.

Bem cedo, no dia 11, juntaram-se no PR o Artur, Amílcar, Rogério, Rui P (eu), Rui L, Cláudio e Hélder. Saímos rapidamente em direção às Fontes com ideia de ir a Drave. Passámos São Pedro do Sul, circulámos ao redor da fonte termal, onde enchemos os cantis. É que com frio e chuva na serra o cantil de água quente pode ser de uma utilidade extrema. Visitámos os balneários termais de D Afonso Henriques e iniciámos a subida da Freita. Mas que diabo, por que motivo saímos de bike do Parque Radical de Leiria e de repente estávamos nos balneários do Rei?

Continuamos o passeio e bem no alto do Cabeço a Maunça decidimos que o pastel de Fátima era a solução para a reposição de energia necessária para subir da Aldeia da Pena, bem lá no sopé da Serra de São Macário, até ao Portal do Inferno, no cume da serra da Freita. Seguimos estrada adiante, mirando o desfiladeiro. Em Fátima deliciámo-nos com os pasteis, que estavam no ponto, nem frios nem demasiados quentes. Após o café pegamos nas bikes e partimos. Fizemos o trilho por entre os arbustos. No final da estrada, mesmo antes da curva, descemos o trilho de pedra grossa e solta, algo perigoso, de tal modo que o CC quase saiu de estrada à saíde do Vale Maior. Subitamente, demos connosco no estradão empedrado, agora com pedras muito secas, que nos levava a Drave. Curiosamente chovia com alguma intensidade, mas a água daqueles pingos finos, mas abundantes, não chegava ao pavimento sagrado da Serra da Freita. Fantástico!

Percorremos o trilho de acesso à mítica aldeia de Drave, pedra após pedra, contornando as mais salientes, sempre no lado oposto ao precipício. Fomos ganhando distancia, na esperança de alcançar o objetivo do ano, Drave.

Agora, o grupo dos sete estava silencioso, tão silencioso que por momentos pensei estar só. Mais alguns metros e na saída daquela curva fechada, lá estava a preciosa, não habitada, mas não abandonada aldeia de…

Subitamente toca o despertador e acordei. Afinal tudo não passou de um sonho. Um sonho belo, mas ainda não concretizado, pois um ameaça de chuva reduz meia dúzia de trilheiros a seres medroso, que à primeira ameaça de chuva não saem da toca. Coelhos!!

Rui Passadouro

publicado às 18:04

Estávamos a meio da semana, quando o nosso amigo Rui Bernardes lançou a ideia de irmos até à Fórnea, e que bela ideia ele teve. Aquela paisagem serrana merece ser visitada e revisitada vezes sem conta, tendo assim ficado decidido que este Domingo iríamos matar saudades daqueles trilhos serranos. Se a semana passada andámos na areia, hoje esperava-nos a vingança, pedra e muita, e desta vez, escorregadia para aumentar o gozo, o tempo chuvoso que se manteve até meio da manhã amaciou o terreno e transformou as pedras em “manteiga” segundo relatos do operador de imagem!

A jornada começou com uma subida enorme para logo desfrutarmos de um belo trilho, os pés mantiveram-se molhados a manhã toda, assim como as pedras que por vezes só mesmo calcorreando as conseguimos transpor. A paisagem sempre fenomenal e aquele trilho vertiginoso já lá no alto ao longo da encosta, que confesso que hoje imponha algum respeito a uns e mesmo medo a outros, fazia esquecer a recente e interminável subida aos Ss, aquela que acaba onde alguém perdeu umas chaves de um jeep, histórias relembradas enquanto esperávamos por aqueles que vinham a desfrutar da subida mais lentamente. As e-bikes hoje fizeram alguma inveja… que logo passou quando tivemos de galgar uma cancela!

A chegada ao topo da Fórnea impõe um momento de contemplação, nessa altura já a chuva tinha passado e foi a oportunidade para tirar as fotos da praxe para remodelar as capas das redes sociais. O gozo ainda não tinha terminado, percorremos mais alguns quilómetros de estradões, single tracks, visitámos a cabana do Elias, descemos com vontade até à vila onde terminámos em grande na “carrinha” do Amílcar, que nos presenteou com a sua mala térmica bem apetrechada, proporcionando um bom fim de manhã e de convívio. Falou-se da ida a Drave na próxima 5ªfeira e rumámos a casa satisfeitos com mais uma excelente manhã de BTT entre belas paisagens e belos amigos, e que apesar do risco, ninguém se magoou.

Cláudio Costa

 

Passeio nas Encosta da Serra de Aire

publicado às 21:42


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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