Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O cartão ou papelão é um tipo de papel embora mais grosso e resistente, geralmente utilizado na fabricação de caixas, podendo ser liso ou enrugado. É produzido a partir dos papéis compostos das fibras da celulose, podendo ser virgens ou reciclados.
Por este motivo o papelão e seus produtos são frequentemente alvo de processos de reciclagem e reprocessamento na indústria de produção de papelão.
O tipo mais comum de papelão é o papelão ondulado, composto de três camadas. Tomando como exemplo uma caixa de papelão, teremos: i) a camada mais externa, que tem função de proteção e revestimento; ii) a camada intermediária, também conhecida como "enchimento", que é a mais volumosa, geralmente composta de um papel grosso disposto de forma ondulada; iii) finalmente, temos a camada mais interna, com função de revestimento da mesma forma que a primeira camada, porém com menor espessura.
O papelão ondulado foi criado em Inglaterra em 1856 e usado como revestimento para cartolas altas, mas não foi patenteado inicialmente. Em 20 de dezembro de 1871 a patente foi emitida para Albert Jones de Nova York para papelão ondulado de um lado.
O cartão em contacto com a água perde a rigidez, amolece e transforma-se numa pasta. Ainda bem que as bikes que hoje nos levaram à Anta do Alqueidão da Serra não eram de cartão!
Rui Passadouro
Anta do Alqueidão em dia de chuva By Trilhos Sem Fim
Domingo By Trilhos Sem Fim
Castelo de Ourém... a Ginja... e as poças!
De véspera havia sido sugerido a visita a um castelo da nossa região, rapidamente ficou decidido que Ourém seria o destino. Saímos já um pouco depois da hora habitual e visto que a jornada seria longa, havia que acelerar o passo. Éramos 13 elementos à partida e contávamos com uma estreia absoluta nas lides do BTT e com outra estreia na visita ao Castelo de Ourém. Dadas estas premissas, a opção de trajeto teria de conjugar o habitual aporte de diversão, aliado a uma maior celeridade na pedalada. Com base nisto o Cartógrafo Oficial, de regresso às lides domingueiras, levou-nos pelo habitual trajeto mas sempre metendo pequenas "buchas" para alternativas mais engraçadas de trilhar. Tudo rolava a um excelente ritmo e já havíamos recuperado o tempo inicial até que já bem perto da subida para o Castelo, um percalço no pneu do RB nos fez ter uma pequena pausa. Problema resolvido e seguimos viagem... mas o pneu teimava em não colaborar até que o RB, o AJ e o RS optaram por ficar, contudo a falta de um alicate fez com que o CC e o HM voltassem no seu auxílio, para que pudesse ser retirada a válvula e colocada a câmara de ar. Estes 3 amigos seguiram para trás e os restantes elementos estavam já no Castelo à espera dos dois "mecânicos", com um delicioso néctar típico daquelas bandas mas com uma fórmula melhorada. Nutridos e consolados encetamos o caminho de regresso, recorrendo à mesma ideia do caminho da vida, aliar a celeridade e a diversão. Sinónimo disso é o carreirinho de Fátima, já um "habitué" e cuja velocidade e condução tem feito algumas "vítimas", desta feita calhou ao CM. Destaca-se também o regresso à "época das poças", onde o nosso Salta Pocinhas principal já pôde fazer "o gosto aos pneus" e salpicar alguns elementos. A hora de chegada foi um pouco adiante do habitual mas o destino e o prazer justificaram a demora. Hoje o local de reposição de eletrolitos foi no PR,onde fomos muito bem tratados. E quem é bem tratado volta! Nuno Gonçalo Santos
A Alvorada estava dada por um Trilheiro ausente em recuperação cirúrgica. Os olhares viravam-se para as janelas, onde se observava alguma chuva. Pairava a indecisão! Contudo, foi partilhada a previsão metereológica de uma manhã em que a chuva deixaria de cair às 8h00, o que serviu de dínamo para 9 Trilheiros dizerem SIM e estarem presentes no PR, embora à cautela, munidos de impermeáveis.
Hoje o Cartógrafo seria o Tyre Expert, que havia indicado a visita à Pia do Urso como destino. Seguindo o habitual caminho até à Amoreira, começámos a observar a quantidade de poças que a chuva da madrugada havia deixado, contudo hoje não se verificou a presença de nenhum Salta Pocinhas, pelo que pudemos estar descansados relativamente a este fator de relevo.
Na zona da Torre tivemos o pequeno percalço do dia, em que uma falha de comunicação/entendimento fez com que o repórter fosse para um carreiro e os trilheiros para outro. Situação resolvida, grupo unido e regresso ao objetivo!
O propósito da escolha do traçado seria evitar troços com lama... e com poças, contudo dada a ausência dos Salta Pocinhas, pudemos abandonar a segunda premissa... E se passámos por muitas... e boas... mas ninguém lhes saltava. Ninguém, até o nosso caçula o ter feito, contudo levou uma reprimenda ao bom estilo transmontano, o que o levou a abandonar a ideia de ser o terceiro Salta Pocinhas... Mas há potencial!
Regressados do repasto, cordialmente oferecido pelo RG, comemorando a sua confirmação como SEXagenário Maior (65 anos) e com a companhia de mais 2 Chou Bikers, que se juntaram a nós na Pia do Urso, e numa altura em que o piso já se encontrava mais seco, resolvemos arriscar em fazer um traçado mais divertido e com alguma pedra. Boa ideia! Estava seguríssimo!
Numa manhã excelente para usufruir da bicicleta, cumprimos 47km e quase chegámos aos 4 dígitos no acumulado positivo, fizemos alguns carreiros que nem sempre são a nossa escolha habitual mas que se revelaram bastante divertidos.
À CA apenas compareceram o Repórter e o Relator. Não pode ser! Temos que preservar as nossas relações de parceria.
Nuno Gonçalo Santos
Pia do Urso... Tantas poças e nada! By Trilhos Sem Fim
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.