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O ultimo domingo de 2020, amanheceu muito frio, os campos todos brancos, mas o sol brilhava, como que a desafiar para um passeio matinal. E foi isso mesmo que os aventureiros e entusiastas do pedal dos TSF fizeram. Após algumas opiniões sobre que trilhos percorrer, havia um consenso, subir á serra e desfrutar da emoção e adrenalina das descidas, das quais o nosso “ salta-pocinhas “ não dispensa e o estreante Paulo, já se começa a aventurar.

Iniciou-se a escalada aos “ Moinhos “, para uns, moinhos de vento, para outros, moinhos de ar. Há!!, afinal descobrimos que o sitio era o mesmo :-). Seguimos montanha abaixo, para de seguida, subir para o castelo de Porto de Mós. A vista era excelente sobre a Vila, mas melhorou ainda mais, quando o Rui Passadouro, tirou dois coelhos da cartola, um bolo rei e uma garrafa em forma de cavalo, a lembrar a marca Ferrari, uma pomada, que pela expressão do rosto de alguns, era melhor que experimentar a aceleração da marca do cavalo…

Descemos pela estrada que ladeava as muralhas do castelo do D. Fuas Roupinho, excepto o “ salta-pocinhas “, utilizando um trilho mais radical, a desafiar as leis da gravidade, um susto para quem viu!

O Carlos Máximo, com a cobertura fotográfica, muitas das quais ficaram por tirar, pois a logística de descobrir a máquina no meio de todo aquele emaranhado de roupa, sobrou para os atrasados, que acabaram por ficar na fotografia. Lá diz o ditado, que, “ quem ri por ultimo, ri melhor “.

Mas o Carlos Máximo está desculpado, pelos  sprints que teve que fazer a correr á frente da máquina, para conseguir ficar na foto, e, pelo extremo cuidado de não deixar ficar nenhum incauto para trás…

Apesar de um ano atípico, restrições, constrangimentos, medos, limitações, esta mole de amigos mostrou, que não há melhor forma de superar obstáculos, do que uma boa amizade, cimentada a pedalar.

Neste passeio, duas coisas ficaram comprovadas como absolutamente dispensáveis. O Rui Gaspar comprar uma bike eléctrica, e quem mandou reparar umas brechas nas muralhas do castelo, querer ter mais protagonismo e notoriedade do que quem o construiu.

Termino, com o meu sincero muito obrigado, por ter sido aceite no seio deste ilustre grupo de amigos, pelo incentivo que me dão, quando fico para trás ( falta de pedalada ), ou quando por aselhice, deixo de pedalar para nadar.

Como dizia Augusto Cury; « Tudo o que tem um preço é barato. Só aquilo que o dinheiro não compra é realmente caro, e quem não o adquirir será sempre um miserável, ainda que seja um milionário ».

Abraço e um excelente 2021

Emanuel São Bento

Conquista do Castelo de Porto de Mós em dez 2020

publicado às 19:53

Passeio pela planície By Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 20.12.20

Pelas 8:30h, tínhamos Quórum para a volta de hoje!

Em pequeno número, como mandam as regras, a opção assumida foi fazer novos trilhos.

Desconhecido dos TSF, o percurso de hoje, rumamos para outro bordo do quintal dos TSF!

Fizemos Polis, no sentido Oeste, e alguma extensão dos campos do Liz, até entrar nos estradões ascendentes, que dos Barreiros nos levaram à zona Industrial da Barosa.

Daí para a frente, fomos alternando entre estradões, zonas de pinhal, pequenos troços de estrada. Muitos cantos e recantos, e surpreendentemente... animais de pasto.

Numa manhã de sol, havia poças em número suficiente para deleite do nosso “salta pocinhas”.

O ritmo foi elevado, e cedo chegamos a Amieira, onde tomamos o nosso café e pastel de nata matinal. Todos atestaram a qualidade dos dois!

Com mais algumas pedaladas, o grupo marcou passagem nos trilhos que nos levaram ao Parque de Merendas de Amor. Aqui fizemos o single do percurso dos “Moinhos do Rei”, dirigindo para a Barosa. Seguimos aqui também novos trilhos que, fugindo ao alcatrão, nos levaram ao Parque de Merendas da Barosa.

Daqui rumamos em subida por trilho, não usual e paralelo a um já feito, passando próximo da casa do trilheiro Cardinhos. Ainda questionamos se ele teria um frigorífico atestado como um bem conhecido do grupo, no Arrabal…

Após foi altura de divertir na descida de Santa Clara, rumo ao nosso Polis com uma subidinha à Senhora da Encarnação, guiada pelo amigo Máximo (alvo de Especiais Elogios :D ).

Cedo em Leiria, com 50 Km e 500 D+, foi cumprido trajeto diferente… o que não pesou pois pairava a vontade no ar, de voltar a ter uma manhã esta semana, com destino já proposto, para pedalar!

Será uma semana mais curta... rematada com votos de Boas festas a todos os trilheiros, num contexto diferente do habitual, mas que podendo ser vivido próximo (de uma forma ou outra, quanto mais não seja em pensamento) das famílias de cada um, não perde o valor da essência.

Bom Natal!

D'Armindo

Passeio pela planície By Trilhos Sem Fim

publicado às 22:44

Pia do Urso e mais além By Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 13.12.20

Reza a tradição, que no seio deste grupo de amigos, ao domingo de manhã pedala-se e ao fim do dia, ou vá lá, no dia seguinte, seja publicada uma crónica e a reportagem multimédia, não só para deleite de todos os participantes, mas também para memória futura neste blog. Mas não há regra sem excepção, e esta semana, mesmo sendo já 5ªfeira, depois da nocturna, só agora este escrivão teve um tempinho para descrever a nossa bela manhã de domingo. Serviu também para verificar que afinal a crónica faz falta e a malta gosta, pois fartaram-se de reclamar, e por isso merece ser escrita, até porque não é todos os dias que temos oportunidade de sair com a bicicleta e acabar a navegar. Que o diga o Emanuel, que hoje atravessou o seu primeiro ribeiro, foi bem mais que um baptismo, porque foi banho de corpo todo, e incauto enquanto tomava o seu banho, perdeu o seu barco na corrente do rio seco, que hoje de seco não tinha nada!

Foi dia de baptismo também para a nova bike do Paulo, trazido para o grupo pelo Rogério e pela sua bike, estreou neste domingo a sua bela montada, e todos constatamos que trata bem o dono, pois nunca o mandou ao chão. Já o dono, via-se que rejubilava de alegria por não ter caído em nenhum dos vários single tracks com bastante pedra molhada, e escorregadia, que este grupo de trilheiros sem grande bom senso, escolhem para estes dias molhados, e para praxar os ainda menos treinados. Mas se assim não fosse não seria tão divertido nem tão revigorante.

Foi dia de revisitar a Pia do Urso, onde bebemos o cafezinho e o habitual pastel de nada. Que me lembre, não choveu, ninguém caiu, apesar das muitas oportunidades que houve para isso, os trilhos estavam como eu costumo dizer, muito “desafiantes”, lama houve em abundância, assim como boa disposição. Terminámos religiosamente no local habitual e foi assim nos preparámos para mais um inicio de uma semana de trabalho, com energias retemperadas e stress aliviado. Uma vantagem de escrever a crónica tarde, é que podemos opinar sobre o vídeo, e está excelente, no naufrágio até tem o apito do titanic 😊

Divirtam-se e o domingo está quase aí…

Cláudio Costa

 

Pia do Urso e mais além By Trilhos Sem Fim

publicado às 20:20

Depois da chuva e frio dos últimos dias, seria de esperar uma manhã de BTT igualmente molhada e fria, mas tal não aconteceu. O são Pedro deve ser BTTista e tivemos uma óptima manhã sem chuva e com algum, mas pouco frio, que logo passou na primeira subida. Antes de falar do percurso de hoje, o encontro deste grupo de TSFs foi no Parque Radical às 8h30, o nosso outro grupo de TSF’s saiu desfasado e mais cedo, pois cruzei-me com eles de carro um pouco antes. Hoje tivemos o prazer da companhia de dois TSF’s “daqueles antigos” o Grazina que está a ficar assíduo, por este andar, ainda o havemos de ver novamente a pesar as roldanas para optimizar o peso da bike e a puxar pela malta, e o Júlio que em vez de andar por aí a treinar sozinho, se juntou a nós, e está em óptima forma física, só tem de se lembrar novamente como se descem pedras molhadas, que ele sabe, está é esquecido! Saímos do Parque Radical sem o Grazina, mas fomos avisados por outro BTTista que ele tinha chegado ao PR depois de nós, vinha com o Hugo e se a ideia era irem sozinhos, esperámos por eles e mudámos-lhes os planos. O HM veio todo satisfeito, pois já estava preparado para mais uns dias de ausência por baixa médica, mas para sua satisfação o médico deve ter percebido que ele precisava de galinheiro e deixou-o vir, claro está que levámos com uns banhos de poça, o habitual...

Orientados inicialmente pelo RG, rumámos pela Curvachia subindo as raízes e logo aí tivemos a primeira avaria do dia, logo resolvida, por esta altura cruzámos com outros amigos, cumprimentos feitos e chegámos ao sopé da senhora do monte, depois de atravessado o campo de futebol e de descermos a primeira descida desafiante, onde alguém se deitou prontamente antes que caísse! As pedras hoje até escorregavam menos que a fina camada de lama. O café foi na Chainça depois de nos salpicarmos pelo Vale Maninho acima, acompanhado de uns belos sonhos, mais uma vez, obrigado Hugo pelo reforço. Faltavam uns single tracks e como o piso estava bom, agora já orientados pelo CC, fomos "descer" até à Maunça, descemos pelo carreirito, voltámos atrás, para o trilho do Moleiro, trilhos das pedras para as Fontes, e como ainda era cedo, voltámos a subir para descer pelo carreirito depois da MOM. Já na Tosel, com o azimute virado para o galinheiro, os 3 companheiros referidos no início desta crónica optaram pelo regresso a Leiria, os restantes, foram ver o Rui Gaspar a dar cabo do desviador na descida do galinheiro. Depois da intervenção de vários mecânicos domingueiros, alicate e alguma força bruta, aquilo ficou com muito melhor aspecto, mas, igualmente danificado! Talvez o trabalho tenha ficado deficiente pela desconcentração das anedotas que se contaram nesse entretanto. Teve de activar a assistência em viagem e foi em modo pedonal até ao alcatrão, os restantes, atravessamos a clareira do belo bosque da Curvachia, onde nos detivemos mais uma a contemplar aquele beleza mesmo às portas da cidade, e fomos esperar por ele na CA. Sim, porque apesar de apeado a boleia dele levou-o até lá, para que ele desfrutasse da pretinha na companhia dos amigos, que categoria de assistência em viagem.

Foram mais de 40km com cerca de 900mD+, com bons trilhos, piso desafiante, sem chuva, sem quedas “relevantes”, com 2 avarias e a acabar um gajo que gosta de cerveja a beber coca-cola, que o médico deu-lhe alta para pedalar, mas não para beber! Hehehe.

Terça feira, é feriado, por isso, reza a história que é dia de pedalar, lá nos encontraremos…

Cláudio Costa

Os TSF em fim de semana da tempestade Dora, mas nem vê-la.

publicado às 16:53


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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