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Texto: Rui Leitão a meditar
E finalmente a rentrée!
A manhã ainda fria mas prometedora de Sol acolheu 11 Trilheiros devidamente vestidos.
Embora o tempo seja de desconfinamento, a desconfiança e os cuidados ainda são muitos e as regras de distanciamento ainda estão bem presentes em todos os membros.Por vários motivos e o respeito pelo próximo, havia elementos que não se viam desde 2020.
As saudades eram muitas e o otimismo de que iria ser uma excelente manhã reinava.Destino definido: Pia do Urso. O melhor local para retomar a atividade em conjunto!Seguimos então em direção às Fontes, subindo até à Senhora do Monte, palmilhando daqui até às antenas, por um trilho que outrora foi espetacular mas que porventura terá sido a última oportunidade de o fazer antes da sua pavimentação em tout venant.
Já lá no alto fizemos uma pequena paragem técnica para ingestão de um "lava-correntes" que o AJ havia trazido e que ordeira e seguramente degustamos.Seguimos até à Pia do Urso, onde agora há menu ciclista (Café + Pastel de Nata) por 1,50€. Uma excelente ideia porque facilita os pagamentos e os trocos, evitando confusões e simplificando o processo. Situação que mesmo assim não sensibilizou alguns membros do grupo, que optaram por adulterar o conteúdo do menu, aproveitando para repor os eletrólitos já consumidos.
Refeitos e já com uma dose interessante de Vitamina D (a esplanada estava fantástica) começámos a traçar o que seriam os trilhos que nos fariam regressar prazerosamente a Leiria.
Assim, depois de deixar o CC em casa, acedemos a alguma insistência do HM e fomos descer o Galinheiro, onde pudemos observar a qualidade do dropper do RP que já vem com o sonoro "destrava" que pelos vistos é comum nesta peça.
Depois de mais alguns trilhos na Curvachia e depois de termos ajudado um E-Betetista a desencravar a corrente, rumámos até ao Casal dos Matos para aferir o estado de conservação do Trilho do Rogério.
Foi uma manhã muito agradável, recheada de bons trilhos e a camaradagem e amizade habitual.
Por fim, deixar um beijinho a todas as mães, principalmente às nossas, porque se não fossem elas não andávamos cá para pedalar ao Domingo.
Nuno Gonçalo Santos
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