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Idalécio, João Assunção, José António, Nuno Rama e Rui representaram a nossa equipa, devidamente equipados. A camisola de fundo branco sobressaia na multidão que se concentrou no local de partida, às 9H30M, junto ao parque desportivo de Pousos.
Aquela ansiedade da partida logo se desvaneceu após os primeiros metros percorridos. A imensidão de atletas, o convivo fácil e o percurso já nosso conhecido, de outros passeios, tornaram tudo mais fácil.
Entrámos no estradão junto à auto-estrada e fomos seguindo em fila muito compacta, num terreno lamacento, que muito dificultava o andamento. Entretanto passámos sob a A1, dirigimo-nos ao Souto e deslizámos na frondosa mata. Nisto dou por mim a descer aquela estrada com declive muito acentuado, que temos por hábito subir. Garanto-vos que descer é mais fácil.
Já mais libertos dos outros atletas cruzámos a estrada de Fátima em direcção ao Freixial. O ritmo era acelerado. O Idalécio, o Nuno Rama e eu seguíamos lado a lado, nunca vimos o João nem o José. Eis que, numa curva um imprevisto. Ficámos a ajudar cerca de uma hora. Todos passaram por nós. A nossa manhã tinha sido marcada por aquele acontecimento.
Tristes, continuámos o percurso. As palavras eram escassas, a desmotivação apoderou-se de nós e só as subidas íngremes e as pedras roliças e escorregadias me faziam desviar o pensamento.
Chegados à zona de abastecimento, com a tal hora de atraso em relação ao que tínhamos previsto, não nos apercebemos da zona de viragem para a Maratona. Acabámos por fazer a meia maratona.
Os trilhos percorridos são dos que mais gostamos naquela zona, o que acabou por tornar tudo mais agradável, dentro das circunstância. A dureza do percurso, não sendo excessiva, constituiu um bom teste para outros passeios mais duros que se avizinham.
Boa saúde para todos!
Até Domingo.
Rui
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