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Com alguns minutos de atraso, aproveitados para pôr a conversa em dia, partimos rumo à rota dos odores.
Apesar das ameaças, o tempo manteve-se estável durante todo o passeio.
Ao longo do Rio Lis fomos até à Nova Leiria. Subimos até à Mata dos Marrazes, descemos o trilho que atravessa o pinhal e pelo estradão chegámos aos Pinheiro.
Aproveitámos a descida que nos leva às Chãs. Tanto pedalar só para aproveitar esta pequena descida...
Na Mata dos Milagres, perto do kartódromo, novo trilho técnico para o repórter fazer a captura da bela imagem.
A subida até ao Casal da Quinta é sempre penosa, sobretudo quando se está muito tempo sem treinar. Valeu-nos o laranjal do Mota, para repor alguma energia e retemperar as forças.
A passagem da ribeira, agora menos poluída, foi outro dos momentos divertidos, muito bem captada pela objectiva da imprensa.
A descida até ao parque de merendas, o passeio ao longo da ribeira do Sirol e por fim o Parque Radical.
Soube hoje que afinal o pessoal não gosta deste percurso. São vários os que não gostam, vamos ter que o fazer ainda menos vezes! Paciência!
Escolhi a música de hoje por sugestão de alguns elementos do grupo. “A pedra mais forte em pó se transforma e o cristal mais duro se quebra quando cai”, mas os Trilhos Sem Fim continuam fortes!
Uma boa semana para os meus amigos!
Rui
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