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Um domingo de Setembro, com o sol a aparecer por entre as nuvens, a temperatura a descer e as folhas estendidas nos trilhos, fazendo lembrar que o verão está a dar lugar ao outono. Um dia perfeito para um passeio no campo.
Mais uma vez se cumpriu o ritual: às 8:30 saímos do parque radical de leiria.
O grupo era enorme, 24 trilheiros, talvez o maior de sempre, o que desde logo aumentou a probabilidade de um ou outro problema organizacional.
Guiados por EL GPS, fomos ao longo do rio lis até ao estádio.
Tinha-nos sido prometido um percurso novo! Estava para se cumprir a promessa.
Dirigimo-nos à urbanização do seixal, atravessámos o túnel do IC2 e iniciámos um novo trilho. As escavações deram lugar a um grande estradão. Que bem fica o filme com o castanho da terra como fundo.
Nos Parceiros encontrámos um carreirito a descer, com muitas curvas, a apelar à velocidade. Um a um gozámos a descida, cada um ao seu ritmo. Alguns ainda repetiram a dose. A alegria era geral, com algumas pequenas excepções. Claro!
Refeito o grupo e após breve socialização com ciclistas de estrada com que nos cruzámos, continuámos o caminho. Descemos pela margem esquerda do rio lis.
Sempre por caminhos novos chegámos às Chãs. Encontrámos a Ribeira de Milagres e fomos subindo ao longo da sua margem até à Ponte da Catraia.
Hoje era dia de festas populares em Milagres. Vencemos a ingreme subida e fomos ao arraial. Comtemplámos o monumento, cuja construção se iniciou em 1732, percorremos a calçada que o circunda e fizemos pose para a foto de grupo.
O tempo começava a escassear. Descemos até à ponte da Catraia e voltámos a subir para o lugar de Pinheiros. Após uma breve espera pelos menos rápidos, decidimos visitar a mata de Marrazes e tirar partido dos carreiros desenhados no pinhal.
Como sempre, cada um a seu ritmo, descemos e subimos até cansar. Aquela mata é preciosa.
Ainda houve tempo para visitar as instalações do patrocinador. Infelizmente um pequeno desentendimento sobre o melhor percurso fez com que não passássemos num salto perto da quinta de s. Miguel. Lá voltaremos.
Dirigimo-nos à capela da Sra. da encarnação e descemos os carreiritos, sempre cada um à sua velocidade!
O último desafio aceite foi subir aos pousos e descer o "docinho" junto aos depósitos, até a zona mais baixa. Uma beleza!
Enfim, um dia típico de TSF. Bons carreiros, trilhos novos, muita conversa, intriga, socialização com estranhos, mas acima de tudo uma óptima manhã!
Votos de uma semana produtiva!
Rui
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