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Visita à Pragosa

por Trilhos Sem Fim, em 30.01.22

First Things First”, que é como quem diz, prioridades são prioridades e em importante dia de eleições, primeiro comparece-se no PR às 8h30, cheio de vontadinha de subir e descer uns singles, e, de aproveitar o bom tempo da manhã, depois, já satisfeitos e cansadinhos da manhã da BTT espero que todos tenham ido votar, que assim até o voto terá sido mais acertado!

E foi mesmo isto que pensaram todos, porque hoje fomos um grupo grande, compareceram 16 de nós, que orientados inicialmente pelo AJ podemos mesmo antes dos 10Km brindar as perninhas com mais de 350mD+, depois percebemos porquê, o AJ deixou-nos logo depois de nos fazer subir os postes, sim, tal e qual, subir o que foi feito para descer, há coisas de que ninguém devia ter dúvidas, o ST dos postes é para descer, não tem piada nenhuma a subir, os das eBikes passam por nós com ar jocoso, outros até têm pernas, mas o coração vai a pedalar mais rápido que quer sair, e outros, nem uma coisa nem outra! E percebemos porquê, porque o AJ logo regressou a casa, queria fazer a altimetria toda no curtinho tempo que a sua agenda lhe permitiu pedalar connosco hoje. Mas como timoneiro responsável, encomendou ao RB que nos levasse por mais umas subidinhas interessantes. O destino foi o marco geodésico da Pragosa, bem lá no alto, e o caminho para lá chegar foi a subir por aquelas pedras acima, e por single tracks tão bons para descer, até aqui, tudo parecia trocado hoje, continuávamos a subir o que foi feito para descer. O nosso drone de hoje, empoleirado em oliveiras, também fez de suporte ao GPS e foi cúmplice destas subidas por onde se deve descer! Acho que já perceberam que nesta altura todos queríamos era descer, e finalmente depois de alcançarmos o topo, apreciarmos a vista de lá de cima, e tirada uma foto de grupo, era chegada a hora de descer, e agora sim descer, descer o que foi feito para descer, o ST da Pragosa, começámos a descer, uns mais afoitos e mais à frente que outros, e já o LG devia estar a chegar lá abaixo, o rapaz solta-se muito, e nós também, e muito, mas menos! Afinal “The idea is to die young, as late as possible”, e com peso e medida o “late as possible”, ainda há-de permitir beber muitas bejecas no Armando.

No final desse ST, encontrámos o Márcio Golias, o campeão nacional e europeu de várias modalidades destas coisas de bikes, certamente maravilhado com a nossa destreza, logo se juntou a nós e connosco partilhou mais uns quilómetros de single tracks, ainda o levámos para o single da mata do cerejal, a ver se ele se acanhava, mas assim como tenho a certeza de que não lhe ensinámos nada, como o NG disse, também temos a certeza que ele ficou algo admirado com o grupo de BTTistas domingueiros que lhe apareceram à frente!

Falta dizer que o Eduardo hoje nos fez companhia, e com nova montada, suspensão integral, e pelo ar de satisfeito dele no final da descida da Pragosa, viu-se que fez bem em trocar de bike.

E pronto, o regresso para a cervejinha na CA, foi com a parvoeira do costume, com alguns, aqueles que conseguiram, a aproveitar a roda do atómico a mais de 40km/h, ufa, valha-nos a cevada e os tremoços para nos recompormos!

Se ainda não votaram, ide votar, que ainda tendes tempo, o sofá chama por nós, mas o dever mais ainda!

Se ficaram curiosos com o percurso do Márcio, leiam mais aqui: https://oportomosense.com/marcio-ferreira-o-golias-das-bicicletas/

 

Cláudio Costa

 

TSF 20220130

 

 

publicado às 19:31

Visita aos Bonecos

por Trilhos Sem Fim, em 25.01.22

TEXTO

 

TSF 20220123

 

                 Não esquecer de deixar um Like para ajudar o canal dos TSF

 

 

publicado às 13:48

Avistar o Castelo de Ourém por Caminhos Novos

por Trilhos Sem Fim, em 17.01.22

Texto

 

TSF20220116

 

 

GPX

 

publicado às 21:37

Passeio à Fórnea By Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 26.12.21

 

Nem a chuva os demoveu…

Foram chegando e pelas 8.30h estava o grupo composto. Sentimos falta de alguns TSF habituais, em contrapartida estiveram hoje, BTTistas que mesmo com menos assiduidade, quando podem se juntam ao grupo.

As sugestões de destino foram surgindo, tendo em conta as condições de pluviosidade, e procurando fugir a troços com muita pedra escorregadia... “Pia do Urso”, “Volta do autocarro invertida”, “Rota dos odores”, “Fórnea” … Alguém disse “Vamos!” e começou a pedalar e os demais, seguiram… nem contestaram.

Fomos rumando até à aldeia das Fontes, onde apreciamos a força da nascente do nosso rio Lis e daí até Alqueidão da Serra, sempre por estradões que gradualmente nos elevavam o acumulado.

A chuva, mais ou menos intensa, foi companheira de toda a manhã! Mas nem isso fez arrefecer a pedalada, e baixar o ritmo, mais intenso, definido pelos muitos “SAPOS” eletrificados, que estiveram presentes hoje.

Chegados à Fórnea, tivemos o privilégio de assistir ao espetáculo imposto pelo caudal da queda de água.  Fizemos fotoa da praxe, e requisitamos uma fotografa ocasional, que por ali passava, para o efeito.

E despois desse momento tivemos um bolo Rei oferecido e carregado às costas pelo nosso diretor. O café e ginja oferta do Celestino, na tasca ali ao lado.

Retemperados chegou a hora do regresso. Estávamos com tempo, pois o elevado ritmo fez-nos ganhar tempo, com o objectivo de atravessar a cidade do Lis, rumo aos Marrazes, até uma certa casa, que tem uma garagem “especial” – dando assim cumprimento a um ritual de final de ano. Obrigado RL, pela hospitalidade, e pelo esforço de manter a tradição, em segurança!

Desta feita, avizinha-se mais um ritual esta semana! 5ª feira, a ultima noturna oficial do ano 2021, e a ultima do mês…

Festas Felizes para todos!

D’Armindo

Passeio à Fórnea By Trilhos Sem Fim

 

publicado às 20:01

Rota da Ribeira das Carpalhosas By Trilhos Sem Fim

por Trilhos Sem Fim, em 21.12.21

Aberta aos entusiastas do exercício físico em agosto de 2021, a Rota da Ribeira das Carpalhosas, proporciona àqueles que apreciam o contacto com a natureza momentos únicos. Por diversas vezes o grupo BTT Trilhos Sem Fim tinha planeado a sua visita, mas por constrangimentos diversos só hoje, 19 de dezembro, tal se tornou possível.

Em Leiria, à hora habitual, 13 trilheiros rumaram à Bidoeira de Cima, onde chegaram vindos da Texugueira.

No Parque da Sapateira, junto ao Cento Cultural da Bidoeira, logo nos embrenhámos no vasto bosque de pinhal. Descemos rapidamente e logo me vieram à memória os velhos caminhos que tantas vezes percorri na minha infância. Por estreitos carreiros que ladeiam os antigos campos, agora pinhais, que os Bidoeirenses amanharam para extrair o que a terra tinha de melhor, o pão, logo me deparei com a Fonte do Linho, agora muito descuidada e abandonada, e depois com o extremo da Rua da Portelinha e das suas opulentas moradias.

Os mais velozes rapidamente passaram um antigo empedrado e chegaram ao riacho das Almoinhas. Pedalando na sua margem identifiquei o velho moinho e o faial onde recentemente foi colhida a madeira. Mais uma vez fui arrebatado pela melancolia dos tempos da infância quando por aí passava na azáfama dos trabalhos agrícolas.

Serpenteando nas margens da ribeira, vencendo alguns desníveis, fomos apreciando a beleza da floresta nestes dias de outono, ainda com o sol brilhante. Nisto chegámos ao lugar da Mata da Bidoeira e, qual crianças no intervalo da escola, brincámos no balouço, estrategicamente colocado no cimo da arriba, com a ribeira lá no fundo.

Sempre ladeados pelas arvores, com o riacho aos pés, passámos perto do local onde antigamente existiu o Calhau, um pequeno lugar cujo principal modus vivendi era a moagem de grão. Hoje, restam meia dúzia de paredes em ruína.

Ao Vale da Pedra chegámos através da porta fortificada, fronteira virtual entre a freguesia da Bidoeira de Cima e do Souto da Carpalhosa. Detivemo-nos um pouco no local, para registar a presença com uns fotos e, também, para apreciar o parque com as suas imagens alusivas aos Natal. Constatei que pai Natal era um folgosão, deitado no seu trenó.

Continuando à beira da ribeira, entrámos numa zona mais verdejantes, quase plana, a lembrar um troço dos caminhos de Santiago.

Já fora da minha Freguesia, mas sempre junto à Ribeira da Carpalhosa, continuei a apreciar o cuidado com que todo o percurso foi preparado e continua a ser mantido. Apesar das muitas pessoas que têm vindo conhecer a rota, tenho que salientar o cuidado de todos na manutenção do espaço, pois não encontrámos lixo no percurso, nem plásticos nas margens, coisa pouco habitual.

Já na Carreira cumprimos a tradição do café matinal que, por falta do pastel de nata, foi acompanhado pela sandes de queijo e do croissant recheado, devidamente partilhados. Feliz ficou o grupo por agradecer a simpatia do AJ, que para comemorar mais um aniversário, pagou a conta. Parabéns!

Após o reforço, iniciámos o regresso, visitando mais uma vez o Paço Real de Monte Real, dando a oportunidades aos mais afoitos de descer a escadaria. Na verdade, todos a desceram de bike.

O percurso dos campos do Liz, com o vento de frente, foi a parte mais monótona, mas fica na minha memória aquela passagem no carreirinho junto ao moinho das Almoinhas e ao terreno das faias. Uma maravilha e que bela recordação!

Não posso deixar de dar os parabéns aos mentores e cuidadores da Rota da Ribeira das Carpalhosas pelo excelente trabalho. Obrigado.

Agora resta-me o desfio de fazer o percurso a pé.

Rui Passadouro

Rota da Ribeira das Carpalhosas By Trilhos Sem Fim

publicado às 00:28


Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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