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Travessia Lis-Tejo-Lis (23 e 24.10.2021)

por Trilhos Sem Fim, em 05.11.21

Travessia Lis – Tejo – Lis

23 e 24 de outubro de 2021

 

Baseado numa ideia, e pela falta de uma atividade de fim de Verão, pelo segundo ano consecutivo, que os TSF têm mantido a tradição de participar – “ A Rota dos Castelos”, agora apelidada de “Entre Ruinas e Castelos”, no passado dia 23 e 24 de outubro, 4 de nós teve disponibilidade, antes da mudança da hora de inverno, para viver este desafio.

O “gangue” dos 4, DA, NG, PC e o amigo DF, do grupo “Os Sempre a Descer” do Segodim - que quando em vez, quando se propicia se junta aos TSF.

 

Dia 1 (23.10.2021)

O ponto de partida não foi o habitual PR. Pareceu mais seguro que os carros pernoitassem no parque de estacionamento, junto ao novo Jardim da Almoinha Grande. Assim sendo o encontro marcado pelas 8.30h, com os necessários preparativos, permitiu que começássemos esta aventura pelas 9h. Fizemos uma abordagem diferente a alguns dos trilhos que habitualmente fazemos, orientando para Fátima, onde como manda a tradição, fizemos uma paragem técnica para retemperar energias à base de “Pastel de Fátima” e “Café matinal”.

A partir deste ponto, entramos em novidades quase completas de estradões, trilhos e singles. Rumamos orientados para Assentiz e posteriormente para Paialvo. Pelo meio um deslize, tombo e uma pequena esfoladela num dos nossos queixos…

A essa hora a fome já apertava, e dado o alongado da hora e Constância estar longe (a ideia inicial de almoçar lá), desviamos da rota e orientamos para um bom e conhecido local de Repasto “O Perninha” na zona de Peralva, onde o bacalhau na brasa é forte.

Pelo adiantado da hora – tivemos de esperar um pouco mais – mas valeu bem a pena, senão da vontade de comer, fome ou da qualidade, a opinião foi unanime, tinha valido as 2 horas investidas naquela paragem. [Esta ideia ainda me faz salivar :) ]

Custou retomar, mas o que se seguiu após atravessar a A23, animou e valeu a pena. Fizemos passagem e contornamos o Paiol de Tancos, onde o track nos atirava para o interior das instalações militares. Num ajuste ao track e pelo adiantado da hora visto que pelas 19h seria já noite, fizemos bypass a Constância, fazendo passagem por Almourol. Ai apanhamos um trilho beira Tejo, lindissimo e que em outras aventuras, nunca tínhamos feito naquela direção. Com o Sol à nossa frente, refletido no rio, cenário idílico, chegamos ao Parque de Arte Contemporânea de Vila Nova da Barquinha, e ao nosso alojamento de pernoita, mesmo ao lado.

O mundo é uma ervilha, já diz a sabedoria popular… surpresa das surpresas, a nossa anfitriã (D. Jaqueline – da casa “Sonetos do Tejo”) era conterrânea e conhecida do nosso PC.

Fomos otimamente acolhidos, pudemos guardar as bikes, e acomodar-nos nas ótimas instalações. Já de banho tomado e relaxados, dirigimos ao local já previamente reservado para jantar “Restaurante Ribeirinho”, estendendo o convite à nossa anfitriã que nos acompanhou.

Descobrimos, após um longo jantar, que se come muito bem por aquelas bandas!!

Tivemos ainda a oportunidade de trocar umas palavras, com um grupo de bikers (Borba bike) que tinham feito estrada, tendo partido de Évora e que também jantava no restaurante.

Já a noite encolhia, quando deitamos, nas caminhas confortáveis, a fim de repor forças para o dia seguinte.

 

Dia 2 (24.10.2021)

Levantados e retemperados da noite bem dormida, não obstante alguma “musicalidade” que se fez audível durante a noite, pelas 8:30h estávamos na sala do pequeno almoço. A oferta do pequeno almoço continental, com os doces caseiros, deixou-nos abastecidos para uma manhã de pedal. Preparadas as bikes e feitas as fotos de despedida era tempo de regressar ao nosso Lis.

Foi percebido de manhã um problema no track, inicialmente previsto para este dia, o que nos levou a adotar uma primeira versão do mesmo. Contudo ao longo da manhã percebemos que estávamos a desviar de pontos de interesse como foi o caso do Parque do Bonito no Entroncamento. Rumamos até ao castelo de Torres Novas, sendo feito até aí parte do percurso sobre a infraestrutura que abastece água à nossa Capital.

A partir daí a opção do track mostrou mais “alcatrão” do que estava previsto. A par disso estávamos a fazer bypass a tudo que eram localidades. Já próximo de Fátima optamos por desvio, até à cidade, para almoçar, dado que a fome se fazia sentir pela longa manhã que tínhamos deixado para trás. Não obstante a quantidade de medronhos ingeridos, que encontramos pelo caminho.

A opção foi o restaurante “Polo Norte” onde uma vez mais a comida não dececionou. Se algo marcou estes 2 dias foi a parte gastronómica.

A nossa chegada a Leiria, na 2ª metade da tarde, deixou a sensação de objetivo atingido. Esta tinha sido a primeira experiência de mais de um dia de bicicleta e em autonomia do DF e PC.

Congratulamos e festejamos com um tradicional brinde na cervejaria Armando, onde fizemos uma avaliação do que foi estes dois dias. Partilharam-se perceções, ideias futuras de outras aventuras e em suma o saldo foi bem positivo, tendo em conta que parte de nós não se conhecia assim tão bem até então.

Fica em comum a vontade de repetir mais uma destas façanhas, e o sorriso esboçado ao lembrar, estes dois dias!

D'Armindo

 

 

Travessia Lis-Tejo-Lis TSF

publicado às 15:51

Os TSF's foram ao bolinho

por Trilhos Sem Fim, em 05.11.21

Chegado a casa depois de mais uma boa nocturna das 5ªfeiras, comandados pelo nosso GPS Cardinhos e depois de um repasto num novo “spot” ali para os lados das Olhalvas – dito assim até dá um ar mais jovial – verifico que ainda não há registo escrito do passado domingo, nem da passada 2ªfeira, domingo não fui, pelo que não posso escrever, mas sobre o dia 1 de Novembro, dia do Bolinho, tenho de aqui registar para memória futura, que foi uma boa manhã de BTT, com bom tempo que permitiu que não só os petizes calcorreassem essas aldeias, mas que os TSF’s fossem pedir bolinho ao Alqueidão da Serra. E que bem que fomos recebidos, de tal maneira que já marcámos presença para o ano que vem, em duas casas onde fomos muito bem acolhidos. Que o Cardinhos não se esqueça da rua por onde entrámos no Alqueidão, aquela com uma picada em terra que termina numa outra subida de alcatrão, pois teremos de lá voltar nos anos vindouros, como diz o senhor de uma delas, já por ali está há uns 20 anos, e por lá estará outros tantos…

Mas a manhã não se fez só com o que mostram as fotos, também pedalámos cerca de 42km com mais de 800m D+, e a bom ritmo, o destino foi para o lado Sul do da nossa cidade, fomos até ao Alqueidão subindo por aqueles trilhos em direcção ao quartel, Mourã e Andreus, e regressámos pelo Reguengo, Rio Seco e Cortes. Sempre com bom tempo, só ao fim da manhã caíram um pingos que não duraram mais de uns escassos minutos.

Não houve avarias nem quedas a registar, e por compromissos gastronómicos de alguns companheiros e mesmo com os 42km feitos, estávamos na CA pelas 12h15 onde para além da normal hidratação, tivemos direito a bolinho e aos tremoços do PC.

Até domingo.

Cláudio Costa

2021-11-01 Dia do Bolinho

publicado às 00:47

O dia em que o salta-pocinhas tomou banho

por Trilhos Sem Fim, em 31.10.21

O texto procura criador...

TSF 2021/10/31

publicado às 21:33

É regra deste blog que não haja domingo pedalado sem crónica lavrada, por isso mesmo aqui fica, apesar de já com alguns dias de atraso, o registo do passado domingo, aliás, o registo do passado fim de semana, porque os Trilhos sem Fim pedalaram no Sábado e no Domingo. Comecemos pelo Sábado, dia de passeio nocturno da Torre, passeio com excelente qualidade quer de trilhos, quer de organização, quer de reforço no final. Estiveram presentes a desfrutar os trilhos da serra o RG, RL, HM, CC, AJac, CM, JCar, Graz, RafS e LGr, numa noite seca e bem agradável, só choveu antes e depois do passeio, e já passava das 0 horas de domingo quando demos por terminada a nossa participação nesse evento. Mesmo assim, e depois de uma noite chuvosa a antever uma manhã de domingo molhada – mas que se revelou bem seca, comprovando que o São Pedro é BTTista, pois só choveu de noite – dois destes trilheiros, CC e o CGraz, comparecemos no PR à hora habitual, juntando-se a nós o DA, o já quase recuperado RM e o PC, a nós os cinco juntaram-se já quando íamos a sair do PR o Manaia e o Adriano. Depois de algumas ideias sobre a volta de hoje, já tínhamos as bikes orientadas para a rota das Carpalhosas, não lembrando a nenhum dos presentes que esta volta era para estrear com o grupo maior, mas  que fique anotado que apenas fomos para preparar o terreno e apanhar os pregos do chão, para que tudo corra na perfeição quando for a volta oficial dos TSF’s à Ribeira das Carpalhosas que será num qualquer próximo fim de semana com os Ruis todos presentes 😊.

O percurso de Leiria até à Bidoeira fez-se por alguns caminhos diferentes dos habituais, ali na Boa Vista ainda nos cruzamos com o Hugo que participava numa corrida, e pouco depois, numa descida rápida num pinhal assustámos um condutor de um automóvel que ao ver-nos “galgou” com o seu carro para a barreira para evitar acidentes, tal foi o susto... dele!

Os prazerosos quilómetros de trilhos da ribeira das Carpalhosas apesar de molhados da chuva da noite, fizeram-se muito bem e a bom ritmo. Cruzámos-nos com companheiros de outros tempos, tirámos a foto no melhor spot deste percurso, e depois dos Zig-Zags constantes desses trilhos, demos por nós na Carreira e havia que regressar a Leiria, o que fizemos passando por Amor orientados pelo DA. A volta já ia longa e chegámos a Leiria já depois das 13h, onde ao contrário do habitual, não parámos na CA pois 3 de nós, CC, RM e PC ainda foram a pedalar até ao Arrabal onde nos esperavam umas brasas para acender para almoçarmos por conta do aniversário do PC e também do RM.

Cláudio Costa

Torre e Carpalhosas

publicado às 00:02

Visita à fenda

por Trilhos Sem Fim, em 05.09.21

Bom dia!!!

Eram as primeiras palavras proferidas, à medida que os trilheiros chegavam e se iam juntando, no local de encontro no PR. Dez ao todo!

Desta feita, a ideia de destino da volta de hoje não estava fechada. Surgiu a ideia de um local novo... As "fendas" de Fátima. Poucos conheciam esse local. Havia um track que nos guiaria até lá!!

Impunha-se apenas a condição de estar de regresso a Leiria, pelas 12.30h!

A ida comtemplou estradões conhecidos, uma abordagem diferente do usual ao Vale Maninho, e mais "alcatrão" que o habitual... mas por uma boa causa, ganhar o tempo necessário para um regresso atempado a Leiria.

Depois da Chainça é que começaram as novidades, estradas, estradões e trilhos novos, nunca trilhados, velocidade de descidas longas, que nos impeliam nas subidas, ao ponto de quase passarmos a dita "fenda".

A "fenda" teve de ser abordada a pé... o que nos tomou alguns minutos. (mas que valeu a pena, conforme o "video" ainda não pubicado, mostrará : ) ). Já se falava no café da manhã há algum tempo, quando pós a aldeia do Ulmeio, paramos num simpático café (A Tila) em Magueigia, onde encontramos um outro grupo de Bikeres - "Os Teimosos".

Daqui até Leiria, experimentamos variante de trilho novo que nos levou a outros já conhecidos, que fomos encadeando até chegar à Curvachia, e daí até à paragem no Armando, para a reposição vitamínica e hidratante do final da manhã.

Tivemos aniversariantes que patrocinaram os reforços do meio e fim da manhã. Ao CMax e PManaia, felicidades e obrigado.

Que ótima manhã!

Ficam algumas das fotos tiradas para registo futuro, e um vídeo que alguém ainda fará :).

A todos, até à próxima nos local e horas habituais e ... Boa Semana!

D'Armindo

TST 2021/09/05

publicado às 08:30


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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