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Trilhos Sem Fim na Maunça

por Trilhos Sem Fim, em 03.11.19

Perguntara alguém na véspera: “e se choverem picaretas?”

Ora como é certo e sabido não há nem chuva nem picareta que impeça um TSF de disfrutar duma manhã de btt pelos mais belos trilhos da região. Exceção feita, claro está, aos “meninos”.

À hora marcada partiram do sítio do costume 9 Trilheiros, dois sapos incluídos, rumo à Subida do Canário para ganharmos coragem para o que viria a seguir.

Descida para as Fontes onde atravessámos a Nascente do Liz, sem água, e tirado que estava o azimute, apontámos rumo à Maúnça.

Com o intuito de, com a água projetada, ir tirando a lama das bikes dos companheiros, houve quem tivesse a gentileza de se ir dedicando ao árduo mas muy nobre papel de salta-pocinhas. Não sei quem foi, fui ou fomos, mas parece-me algo digno de registo e até mesmo de louvor.

Tão nobre e delicada era essa empreitada que até o nosso septuagenário RM dedicou algum do seu tempo a aperfeiçoar a técnica de salta-pocinhas. Mais dia, menos dia e ninguém chega a casa com lama na bike.

Um grande bem-haja para os salta-pocinhas.

Ora como nosso companheiro RG não andava de bike há cerca de um mês escolhemos a maneira mais difícil de chegar à Maúnça. Não se podia pedalar com muita força sob pena de cairmos de costas, tal a inclinação.

Lá em cima, à nossa espera estava o Marco. Aquele que todos bem conhecemos, o Geodésico.

Foi à beira deste que degustámos o extraordinário bolinho com que o nosso amigo RP nos presenteou, tendo acompanhado o dito com a sempre maravilhosa poção do nosso amigo RL - também conhecido por “menino”.

Bolinho e poção aviados, era notória a falta que um café nos fazia.

Montados nas belas bikes pedalámos rumo à Chaínça onde o nosso amigo AM nos ofereceu o café que nos encheu de energia para sem descurarmos a árdua tarefa de salta-pocinhas, desatarmos a descer que nem uns tontos para a Perulheira, e daí pedalarmos que nem uns ainda mais tontos para a Torre, e regressarmos em direção à CA onde nos aguardavam umas tais de pretas.

Que bela manhã. Pena não ter lama. Nem poças. Nem saltos. Nem nada!

Helder Malheiro

Trilhos Sem Fim na Maunça

publicado às 21:57


1 comentário

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De CMax a 04.11.2019 às 08:25

Que bela manhã. Estou ansioso por ter luz verde, está quase. Parabéns aos repórteres pelas imagens e texto, e aos sapos das poça por essa mui nobre função de auxílio de limpeza. 😁

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