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Éramos somente cinco os trilheiros disponíveis dado que uns foram com os amigos dos CHOU; outros foram a CDS (e por isso não houve filme nem fotos que não umas simples selfies surrelfas); outros ainda estarão a recuperar da fabulosa aventura que foi irem a Santiago de Compostela em autonomia (destes cinco somente o Claudio e o David estiveram hoje no PR na hora do costume) e, ainda, a ausência do nosso representante no campeonato do mundo no Brasil (RG) que hoje arrisca mais uma desilusão, ou talvez não...
Para não variar muito decidimos ir até a Pia do Urso mas no Rio Seco percebemos que íamos entrar em zona de chuva e alguém alvitrou que o melhor mesmo seria irmos desviando para a direita fugindo a serra em direcção a Maceira.
Dirigimo-nos para a zona de Alcanadas e antes de termos a Batalha a vista dois enganos por caminhos desconhecidos e sem saída foram fatais pois desatou a chover copiosamente. Tentamos emendar e já próximo da Batalha um de nos sofreu um rasgo lateral no pneu dianteiro. A chuva amainou. Tentamos que o gel funcionasse e quando já estava decidido que o nosso companheiro iria por estrada percebeu-se, logo que montou, que teria que usar a câmara de emergência.
Chegados ao Casal da Cortiça optamos por nos dirigirmos a Santa Clara não sem, antes, provarmos um pouco do melhor que temos na freguesia de Parceiros.
Chegamos cerca das treze ao PR com 54 kms, 800 de acumulado e uma média ligeiramente superior a 15 kms hora. E já todos tínhamos secado. Somente um de nós foi previdente ao levar protecção para a chuva sem ter conseguido ser suficientemente solidário ao ponto de não ter hesitado usa-lo... Pesa muito pouco e e extremamente útil sempre que necessário!
Alípio Lopes
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