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Às oito e trinta, sem tirar nem pôr, reunimos oito trilheiros - melhor!, seis trilheiros e dois recrutas que estão a chegar ao fim da instrução - para passarmos juntos mais uma matina dominical, a trocar e debitar larachas em cima duma bicicleta e, às vezes, também a pedalar em direção ao nosso café da Pia do Urso, com ida pelo estradão do cemitério do Reguengo e regresso pela zona da Torre e passagem pelas Fontes.
No Zambujo o nosso amigo repórter teve que abandonar o grupo pois na saída de casa esbardalhou-se numa rotunda sem ter percebido porque tal lhe sucedeu. Provavelmente alguém com o carro em deficientes condições terá deixado óleo ou gasóleo na via e a chuva terá feito o resto. As melhoras para o nosso amigo Artur.
A reunião pedalada durou pouco mais de três horas durante as quais foram percorridos cinquenta quilómetros e subidos 760 metros tendo, na parte final, havido uma cerimónia de encerramento que incluiu a melhor e mais dura pedra da região das Fontes. Todos cumpriram os dossiers de trepar, rolar e descer com galhardia e chegámos ao ponto de partida pouco depois do meio-dia e meia, conforme era vontade de alguns de nós. Chegámos, ponto e vírgula, que o Cardinho e o Pedro Santos deixaram-nos antes da Torre para seguirem para o Vale Maior onde os esperavam para um compromisso duro que- parece- tinha que ver com um pik-nik ou algo parecido.
Na próxima quinta há noturna e no domingo há um passeio solidário no Brogal (inscrição três quilos de alimentos) com opção de almoço em mesa com porco no espeto (pig on spteyde) mais sete e meio com bebidas e sobremesa. Os nossos amigos dos Chou e Ardog irão estar em peso (?) e é uma boa ideia para reunir famílias. Bora lá!
Alípio Lopes
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