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Ao ritmo de conta-gotas, nos minutos que antecederam a hora marcada para a saída, fomos chegando ao ponto de encontro. O Parque Radical!
Pouco depois da hora – 8.35h, eramos 7 e demos a partida… calma que ainda se juntou a nós P. Chá-Chá. Oito e o grupo ficava mais composto!
Rumamos via Polis - Oeste, bonito acompanhar o rio e a cidade a esta hora da manhã!
Já próximo do Bairro das Almoínhas, foi altura de subir até à zona da Mata dos Marrazes. Atravessada a mata, e o conjunto de trilhos e zonas de pinhal que lhe sucederam estávamos na estrada dos Milagres – Colónia Agrícola. Descemos o parque de merendas do “Rabasco”, e rumamos até à Bidoeira de Cima.
Algures na abstração criada pela emoção da descida houve uma distração, originando com resultando consequente noutro uma queda. Nada de grave, ficam os riscos vermelhos nos braços para registo.
Ritmo suficientemente moderado, que paralelamente permitiu conversa animada, gargalhadas e disparates, e o normal retemperamento psico-motor semanal, Que terapia… Tão bom!
Às 10h em ponto chegamos ao destino e com pontualidade britânica pudemos assistir ao saudável confronto de filarmónicas – prática habitual deste grupo desde alguns anos a esta parte.
Por compromissos profissionais, P. Chá-Chá deixou-nos.
Após foi tempo de reforço alimentar na terra, gentilmente cedido pelo anfitrião R. Passadouro, no Solar do Castanheiro. Oportunidade de convívio do grupo com família e colaboradores. Bem hajam pelo bem que nos receberam.
Desta feita, com frutinha, café, bolinho e o “xiripiti”, de reforço, seguimos em subida até à Bidoeira de Baixo e desta feita sempre em fantásticos trilhos, rumo à Boa Vista (Parque do Oleiro), e posteriormente rumo a Leiria.
H.Brites deixou-nos antes da chegada a Leiria, e restávamos agora 6.
Pelas 12.30h no Armando, brindamos à aniversariante da semana, e por um conjunto de outros motivos. Revelaram-se personalidades fortes com a resposta na ponta da língua. Conversa animada, mesmo que um de nós, na maior parte do tempo participasse nela, do “fundo do poço”. Em sentido figurado, por mais que se agarrasse às paredes para sair acabava por ser atirado novamente.
O grupo sentiu a falta, do H.Brites no fim da volta o que ainda motivou um cartaz, que ficou em registo fotográfico. "Onde está o H. Brites?"
Para a semana o que será feito é incógnita!
Assegurado está a boa disposição e o espírito que carateriza os TSF!
Até lá!
D’Armindo
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