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À hora habitual, cerca das 8:30, os Trilhos Sem Fim deram início ao passeio semanal, que se repete a cada domingo, desde 2008. Após o passeio, faz-se o relato do mesmo e publicam-se filmes e fotos, para amigos e familiares terem a possibilidade de partilhar alguma da alegria destes dias.
Catorze anos depois, o que se pode espera de novo a cada semana? É boa e pertinente a questão, mas a sensação é que é tudo diferente a cada etapa. É um novo companheiro que aparece e se integra no grupo, pode ser a bike nova de qualquer um, agora na forma ebike. Mas os trilhos, os pequenos carreiros e os estradões, esses, sendo os mesmos parecem sempre diferentes. As árvores que crescem, as pedras que rolam e algum pormenor que muda, faz diferença a cada momento.
Quantos de nós se tornaram mais fortes e com capacidade física que nunca imaginámos? Quase todos. Subir a serra por caminhos técnicos e com inclinação acentuada quando a idade deixou de pesar, quando alguns já contam com mais de 60 ou até 70 anos. É formidável.
Hoje repetiu-se mais um desses maravilhosos dias. Subida após subida, atingimos o cabeço da maunça, descemos um sem número de carreiros e tomámos o café em S Mamede. Ainda tivemos a oportunidade de descer nos carreiros pelas pedreiras do Reguengo e deliciar-mo-nos com o trilho da Pan-Am.
Um ou outro contratempo não fez mais que unir os trilheiros e fortalecer o espírito do grupo.
Não mexam mais. Está bom assim.
Rui Passadouro
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