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Muito bom, excelente manhã de BTT. Estou a escrever a crónica de hoje ainda com um sorriso nos lábios e já sem aquela lama que cobria quase por completo o rosto e o corpo, a descida do vale maninho é sempre boa, mas hoje, foi formidável, já todos ensopados e sujos de lama, foi sempre a fundo por aquelas poças lamacentas. Nada como um tratamento destes para cuidar do bem estar físico e mental. Eu sei, estou a começar a crónica pelo fim, mas é que deu mesmo gozo fazer aquela descida. Organizando esta crónica por ordem cronológica, então é assim, a volta de hoje estava decidida desde a nossa reunião na passada 6ªfeira, não podia deixar de referir nesta crónica o excelente convívio que fizemos com a família TSF, é sempre difícil juntar toda a gente e apesar deste ano termos a sede mesmo cheia, ainda ficámos privados da companhia de alguns companheiros e respectivas famílias, um agradecimento especial aos anfitriões do costume, RG e PC que disponibilizam o seu acolhedor espaço para este salutar convívio. Nessa noite, ficou então decidido que hoje iríamos provar a ginga ao Castelo de Ourém, Castelo esse que ainda não tinha sido reconquistado pelos TSF’s este inverno. Juntaram-se então para essa cruzada uma dúzia deles, e arrancaram do PR com tempo seco, o que durou pouco, pois a chuva pouco depois começou a cair quando íamos nós já no sopé da nossa serra, e excetuando uma ou outra ocasião fez-nos companhia quase toda a manhã. Molhados que estávamos da chuva “vertical” ainda temos aquela água lateral projectada pelos salta pocinhas HM, RL e o aprendiz RS, começa a ganhar forma a ideia de um dia destes os mandarmos para uma poça do tamanho de uma lagoa! Chegámos a Santa Catarina já bem molhados e fizemos a descida terminando com a travessia do ribeiro já com o Castelo à vista. O AJ e o RB regressaram a Leiria pois tinham compromissos, e ao contrário do habitual, abordámos o castelo pelo lado Sul, comprovámos que a ginja continua boa e fresquinha, e também nós já fresquinhos e molhados regressámos em direcção a Fátima “velha” não pela serra, mas pelo estradão que conhecemos no QPM de há uns anos. Entretanto o RP e o RL rumaram a Leiria e perderam o que já foi aqui dito, o divertimento na descida do Vale Maninho, tendo eu ficado por casa na passagem pelo Arrabal, e deduzo que os restantes ainda tenham feito a Curvachia até Leiria.
Em jeito de programa de fim de semana, não posso terminar sem deixar aqui uma sugestão de leitura do nosso blog, a crónica da travessia da Escócia que alguns de nós tiveram o privilégio de fazer, é longa, pormenorizada como se pretendia para servir de guia a quem pretender fazer o mesmo, com fotos e vale mesmo a pena ler, um bom trabalho do companheiro Gonçalo. Aqui e aqui.
Cláudio Costa
Trilhos Sem Fim reconquistam o Castelo de Ourém
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