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Depois da chuva e frio dos últimos dias, seria de esperar uma manhã de BTT igualmente molhada e fria, mas tal não aconteceu. O são Pedro deve ser BTTista e tivemos uma óptima manhã sem chuva e com algum, mas pouco frio, que logo passou na primeira subida. Antes de falar do percurso de hoje, o encontro deste grupo de TSFs foi no Parque Radical às 8h30, o nosso outro grupo de TSF’s saiu desfasado e mais cedo, pois cruzei-me com eles de carro um pouco antes. Hoje tivemos o prazer da companhia de dois TSF’s “daqueles antigos” o Grazina que está a ficar assíduo, por este andar, ainda o havemos de ver novamente a pesar as roldanas para optimizar o peso da bike e a puxar pela malta, e o Júlio que em vez de andar por aí a treinar sozinho, se juntou a nós, e está em óptima forma física, só tem de se lembrar novamente como se descem pedras molhadas, que ele sabe, está é esquecido! Saímos do Parque Radical sem o Grazina, mas fomos avisados por outro BTTista que ele tinha chegado ao PR depois de nós, vinha com o Hugo e se a ideia era irem sozinhos, esperámos por eles e mudámos-lhes os planos. O HM veio todo satisfeito, pois já estava preparado para mais uns dias de ausência por baixa médica, mas para sua satisfação o médico deve ter percebido que ele precisava de galinheiro e deixou-o vir, claro está que levámos com uns banhos de poça, o habitual...
Orientados inicialmente pelo RG, rumámos pela Curvachia subindo as raízes e logo aí tivemos a primeira avaria do dia, logo resolvida, por esta altura cruzámos com outros amigos, cumprimentos feitos e chegámos ao sopé da senhora do monte, depois de atravessado o campo de futebol e de descermos a primeira descida desafiante, onde alguém se deitou prontamente antes que caísse! As pedras hoje até escorregavam menos que a fina camada de lama. O café foi na Chainça depois de nos salpicarmos pelo Vale Maninho acima, acompanhado de uns belos sonhos, mais uma vez, obrigado Hugo pelo reforço. Faltavam uns single tracks e como o piso estava bom, agora já orientados pelo CC, fomos "descer" até à Maunça, descemos pelo carreirito, voltámos atrás, para o trilho do Moleiro, trilhos das pedras para as Fontes, e como ainda era cedo, voltámos a subir para descer pelo carreirito depois da MOM. Já na Tosel, com o azimute virado para o galinheiro, os 3 companheiros referidos no início desta crónica optaram pelo regresso a Leiria, os restantes, foram ver o Rui Gaspar a dar cabo do desviador na descida do galinheiro. Depois da intervenção de vários mecânicos domingueiros, alicate e alguma força bruta, aquilo ficou com muito melhor aspecto, mas, igualmente danificado! Talvez o trabalho tenha ficado deficiente pela desconcentração das anedotas que se contaram nesse entretanto. Teve de activar a assistência em viagem e foi em modo pedonal até ao alcatrão, os restantes, atravessamos a clareira do belo bosque da Curvachia, onde nos detivemos mais uma a contemplar aquele beleza mesmo às portas da cidade, e fomos esperar por ele na CA. Sim, porque apesar de apeado a boleia dele levou-o até lá, para que ele desfrutasse da pretinha na companhia dos amigos, que categoria de assistência em viagem.
Foram mais de 40km com cerca de 900mD+, com bons trilhos, piso desafiante, sem chuva, sem quedas “relevantes”, com 2 avarias e a acabar um gajo que gosta de cerveja a beber coca-cola, que o médico deu-lhe alta para pedalar, mas não para beber! Hehehe.
Terça feira, é feriado, por isso, reza a história que é dia de pedalar, lá nos encontraremos…
Cláudio Costa
Os TSF em fim de semana da tempestade Dora, mas nem vê-la.
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