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Na hora combinada, no PR, encontravam-se alguns trilheiros. O número era maior do que os que iam efetivamente pedalar, mas é bom, o reencontro naquele local, qualquer que seja o pretexto.
Tratadas questões de equipamentos (assunto gerido agora pelo Cláudio Costa), já passavam largos minutos das 8.30h quando nos colocamos em marcha, ao encontro do casal TSF que estava um pouco atrasado.
Seguimos direção às Fontes com destino à Torre – Batalha, para aí tomarmos o percurso do FIABA2014. Este percurso de origem tinha inicio e fim na Batalha, no entanto saindo de Leiria a opção de local de toma do percurso foi esta.
O percurso com uma extensão de 45km e altimetria acima de 1100m, levou-nos através de trilhos novos a percursos marcados da Pia do Urso, até à aldeia, onde fizemos o break da manhã já depois das 11horas, no local habitual.
Foi nesse local (Bar da Pia) que fomos abordados pelo Sr. Manuel de Fátima-Leiria, também conhecido pelo “Reguila” que pratica à largos anos a modalidade BTT e nos peguntou se eramos os TSF. Prontamente dissemos que sim e ele disse ser “cliente” assíduo do nosso blog, das fotos e vídeos que vê na Argélia, onde trabalha. Ver semanalmente esses registos são para ele uma forma de se manter ocupado nos tempos livres e de matar saudades. O Sr. Manuel disse mostrar semanalmente os vídeos, na hora do chá, aos colegas com quem anda de bike lá. Resta-nos agradecer a simpatia do Sr. Manuel assim como a preferência que tem pelos nossos registos. Está convidado quando estiver de férias por cá, a vir pedalar connosco. E se não tiver bike arranja-se uma…
Saídos da Pia desfrutamos do trilho do Pisco e de pedra qb, assim como descidas, que na segunda parte do percurso (ao contrário da primeira) abundaram mais.
Houve espaço para 2 quedas, uma delas num lugar de repetição, onde o Idalécio já tinha estreado o piso há largos meses. Desta feita foi Miguel, com uma queda “espetacular”, que guardo pessoalmente na imagem, de ver alguém atirar-se com plena convicção para um salto de paraquedas. Felizmente não houve consequências de maior, o que nos permite agora poder referir estes fatos. A segunda queda do David com uma passagem enrolado sobre a bicicleta (ainda no mesmo trilho da primeira), não teve igualmente consequências de maior.
A chegada a Leiria fez-se pelas 13h, com mais de 50km e acabando para a maioria na companhia de uma desejada “preta”, no bar do Armando, num dia bastante quente com zonas atravessadas com temperaturas a passar os 40ºc.
Boa semana!
D’Armindo
Neste último Domingo do ano, o frio e a ameaça de chuva, não foram suficientemente intensos para desmobilizar o grupo BTT "Trilhos Sem Fim".
Agora sem EL GPS, o grupo foi orientado por outros trilheiros que fizeram questão de mostrar com se orienta um grupo de 12 bttistas, sem a menor hesitação!
Em uma ou outra ocasião o antigo cicerone em fase de renovação, El GPS, ainda lançou uns palpites destabilizadores, mas perante a firmeza das directrizes emanadas pela equipa de orientação lá se deixou levar.
Subimos da Guimarota até ao Quartel e logo tivemos o primeiro e único incidente mecânico. Foi tempo de pausa para alguns recordarem os tempos da juventude passados na "tropa", precisamente naquele quartel. As tropelias de alguns, os castigos de outros, o saltar a rede de segurança, as camas à espanhola, mas sobretudo a recordação da irreverência da nossa juventude.
Em direcção à Mourã ainda conseguimos descobrir um pequeno trilho novo. Sempre em ritmo de passeio, com muita conversa pelo meio, subimos os trilhos enlameados dos Parceiros e quando dei por mim, já estava parado num pequeno café da Maceira para tomar o reforço e degustar o chocolate do Rui L. As raparigas, duas desta vez, estiveram sempre com um bom ritmo, quer no pedal, quer na conversa, o que é digno de louvar, porque se se deixassem influenciar pelo rapazes, estariam sempre na conversa! (eu escrevi rapazes, dá ares de mais novo, não é?). Pois!
Finalmente chegámos aos carreiritos do bosque de carvalho na Maceira. Serpenteámos pela mata, descemos e subimos. Até saltámos aquele pequeno, mas muito difícil, degrau. O Cláudio ia saltando, mas como tem responsabilidades lá em casa, jogou pela segurança. Ainda se lembra do ataque ao solo lá para os lados das Cortes e isso protege muito o corpo.
Já satisfeitos resolvemos regressar, mas aproveitando todas as descidas, sobretudo aquelas em novos trilhos.
Terminámos mais um ano de BTT sem acidentes É isso que desejo para o próximo, acompanhado de muita diversão, em segurança.
Até ao próximo ano, ... até domingo!
Rui
Hoje fizemos um pequeno passeio que nos levou até ao Lapedo, um local já nosso bem conhecido.
Calmamente fizemos grande parte do percurso por estrada, o que não foi nada do nosso agrado.
Após subirmos o Casal da Ladeira, resolvemos visitar a Curvachia. Fomos no estradão junto à auto-estrada. Infelizmente um dos companheiros teve uma aproximação brusca do pavimento. Não sofreu grandes estragos, mas as marcas ficaram bem vincadas na face e nos braços.
Chegados ao carreirito dos Cardosos preparámo-nos para descer vertiginosamente. Eis que sofremos uma grande contrariedade. Haviam cortado o nosso adorado trilho, a velocidade abrandou, mas ainda assim foi possível percorrer uma grande parte dele.
Passámos os túneis de vegetação da Curvachia, subimos ao topo da colina e depois foi descer vertiginosamente ao ao Vidigal.
Enfim, um passeio de despedida desta temporada de BTT.
Boas férias para todos e até Setembro.
Rui
O grupo era grande, mas pontualmente às 9 horas, partimos em direcção à Maceira.
De modo a poupar tempo, para aproveitar melhor os trilhos da Maceira, atalhámos os carreiros e fomos por estrada até à Azóia. Entrámos no pinhal e logo deparámos com os dois primeiros obstáculos. Duas subidas, que apesar de pequenas, eram um pouco íngremes, mas apesar de tudo não inviabilizaram a passagem da maioria dos "atletas".
Sempre a pensar no trilho da Maceirinha, passámos Pernelhas e Maceira. Já na Maceirinha, em fila indiana, fomos deslizando um após outro através do carreirito que serpenteia ao lado do pequeno riacho, sempre protegidos do sol pela abundante vegetação. Uma maravilha, que justifica a ida até à Maceira.
De regresso ao grupo, após uma curta convalescença, o Valter levou o pessoal ao quartel dos bombeiros da Maceira e com prazer manifesto pagou a rodada de café. Obrigado!
Ainda faltava visitar o bosque de carvalho perto da Maceira. Fomos lá e aproveitámos bem os carreiros e as pequenas descidas.
De regresso fomos desafiar as leis da gravidade naquela rampa que desce do carvalhal até ao caminho rural. O repórter estava lá, mas não quis filmar as duas "pequenas" quedas. As duas em grande estilo. Uma a deslizar monte abaixo e a outra a voar com um mortal encarpado. O repórter censurou, mas a minha retina fixou bem as imagens. Felizmente tudo se saltou com duas pequenas escoriações e uma grande risada.
Já com as famílias à espera para o almoço de Domingo, apressámo-nos a chegar a Leiria e a desejar que o próximo passeio seja tão divertido como este. Um passeio divertido e com boa companhia. Parece que finalmente as senhoras estão a voltar ao grupo. Sejam bem-vindas, que o pessoal comporta-se com o devido cavalheirismo.
Até Domingo!
Rui
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