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Nasceu a Beatriz. Filha de dois trilheiros.
Batem leve, levemente, como quem chama por mim, será chuva, será gente, é a gente dos Trilhos certamente, que outros não batem nem pedalam assim! Pediram o texto mais curto de que há memória nos Trilhos. Aqui vai: seis trilheiros, quatro aspirantes, 08.30, parque radical, curvachia, vale maninho, vale maior, um trilho brutal que não retive, furo resolvido pelo companheiro do costume cujo nome e desnecessário indicar, santa catarina, soutocico, toca a subir de novo, e um aspirante tresmalhado, saída pela mata da curvachia, outra vez, alguém ouve gritar e só quando chega ao ponto de encontro na estrada percebe, quando vê chegar alguém desconhecido e com vários apontamentos de carne viva que o grito tinha sido dele, um desconhecido nosso que pratica BTT kamikaze (ou seja sem companhia). Na nocturna de quinta estivemos a sensibilizar um grupo de jovens que não usam capacetes...
40 quilómetros e muita conversa depois chegamos ao ponto de partida ao meio dia e meia e a tempo de ir brindar com uma preta fresca e deliciosa a reveria da Beatriz (a mais jovem TSF) na companhia do seu pai e nosso companheiro. Já fui longo demais. Paciência, fica assim. Mas foi deveras bom. Referia os trilhos, não este texto! As próximas semanas adivinham-se muito preenchidas e animadas: aniversários, sardinhadas, festas de verão, festas anuais, etc. Vai ser um fartote! E não tarda muito e natal...
Com os melhores cumprimentos,
Alipio C. Lopes
Pouco passava das 8:30 quando sete, (sim sete, …como os sete magníficos sendo um deles um elemento novo), saíram do Parque Radical deslocando-se em direção á Curvachia qual ritmo ou de férias ou de cruzeiro – agora aqueles que falam em ritmos elevados não têm desculpa para não aparecer… pelo menos por enquanto...
Da Curvachia subiram em direção à Tosel descendo em seguida ao vale das Nogueiras e daí subiram em direção á Chainça e de lá desceram em direção a um trilho novo (pelo menos para 85.714% de nós que nos levou a Vale Maior…sim Zé Cardinhos, Vale Maior, quem diria que era preciso não nos acompanhares para podermos e digo podermos como quem diz… foi o amigo do amigo do amigo do amigo Rui que por sua vez mostrou ao amigo Rui e este levou lá alguns companheiros inclusive o Rui – um bom trilho num bom domingo de BTT.
Subiram então até Santa Catarina passando ao lado do trilho do invejoso em direção á Parracheira, onde subiram direção á fábrica do “Pó”, passando atrás da brisa em direção á cervejaria (oh raio, queria dizer Parque Radical) onde terminaram com 40 imperiais feitas e dois kms bebidos (ou será ao contrário) patrocinados desta vez pelo trilheiro Rogério.
Em suma, mais uma manhã de BTT à Trilhos Sem Fim.
Desejo de uma boa semana!!!!!EXISTEM MÁQUINAS QUE QUANDO VÊEM PALHA… LOGO ATIRAM OS DONOS AO CHÃO!!
Rui Leitão
Também em meo Kanal 490904
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