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Éramos oito, às oito e trinta no Parque Radical, absolutamente cientes de que teríamos de transportar equipamentos de protecção contra a chuva. Que ela ameaçava... Mas isso acabou por ser usado durante pouco tempo.
Treta daqui, léria dali, com propostas várias foi a do Rui G que prevaleceu e foi levada até ao fim apesar de algumas propostas posteriores para desvios eles não foram permitidos devido à tenacidade do propositor.
Já fizemos de tudo. Já percorremos distâncias muito superiores; já fizemos acumulados mais elevados; já tínhamos estado em todos os lugares que hoje percorremos mas nunca tínhamos feito a completa circunvalação à cidade de Leiria com passagem em todas as freguesias periféricas e em algumas um pouco para além dessa linha.
Rui P, Rui P, Cláudio C, Rogério M, Carlos M, Carlos G, Artur F e Alípio L armaram-se em Fernão de Magalhães do pedal e fizeram a primeira circunvalação a Leiria dos TSF. Uma verdadeira mini-maratona de 360 graus no sentido contrário dos ponteiros do relógio, com cerca de 900 metros de acumulado e um pouco mais de 50 quilómetros.
Estávamos algures em Santa Eufémia quando ocorreu o único amuo do nosso companheiro amuado oficial que logo passou e se deveu a uma pequena cisão no grupo.
Não foram registados nem incidentes nem acidentes. E isso foi muito bom.
Em Regueira de Pontes ficámos a saber que no dia 24 iremos participar num evento lá para os lados da Boa-Vista pelo que já não haverá voltinha aos Mouratos que fica, assim, adiada sine-die.
A última etapa na cervejaria Armando foi cumprida mas curta...
Também mais uma vez e pela última vez, ficou assente que se não houver maior participação de todos os companheiros a comentar estes textos, deixaremos de ter os MEUS textos até porque são sempre incompletos e precisam de ser completados. Porque quem escreve gosta de perceber que é lido e se nem os que participam semanalmente passam no blogue isso é mau; se passam e não dizem nada é, para mim, ainda pior. Se for assim terá que arranjar-se alguém para me substituir nestas ocasiões...
Alípio Lopes
Hoje fomos um grupo comedido mas incentivado.
As 8.30h eramos 6 trilheiros, mas gozando do estatuto de antiguidade, aguardamos pelas 8.35h pelo 7º (do qual estranhamos a falta e por isso fizemos contato telefónico), antes de colocarmos o pé no pedal.
O nosso líder, foi RG, que desafiou que o destino fosse Pombal. Rolamos direção às Olhalvas, e depois paralelos a A1. Passamos Fonte do Oleiro na Boavista, Boavista e tomamos rumo à Raposeira. Neste momento já contávamos com atraso de alguns companheiros menos motivados com aquele destino, e com a possibilidade de o regresso a casa poder ficar para tarde.
Grupo que é grupo, não se separa, por isso foi altura de fazer ponto de situação e por isso logo ali foi assumido fazer coisa diferente. Boa opção pois, mudamos de registo e fizemos imensos singles e descidas que elevaram o nível de adrenalina. Foi uma manhã com técnica qb e diversão associada.
Fizemos o Vale do Lapedo, descendo e subindo por diversos dos melhores trilhos.
RL foi presenteando com o conteúdo da sua famosa garrafinha de inox, os demais.
Foi redescoberto o famoso trilho das oliveiras, já falhado a sua descoberta em tentativas anteriores.
O regresso foi feito pelo Padrão, tendo o remate da volta sido a passagem pela Curvachia.
Em suma uma manhã onde predominou a velocidade, as descidas animadas e os singles.
A previsão de tempo acertada, livrou-nos da chuva durante toda a manhã.
Chegada pelas 13h, com 800mts d+.
Muito bom, para este efeito vale mesmo a pena acordar cedo ao domingo de manhã.
Boa semana!
D'Armindo
E, como há dúzia é mais barato, eram estes os trilheiros que se encontravam hoje pelas 8:30 e pelas 12:30 no PR, isto, porque desses doze só onze foram pedalar e, com algumas “rentrées”, um outro veio abençoar a partida e prometer uma pretinha no sitio do costume, mas só quando transpirar e “moer” o corpo para a dita lhe saber bem, e um outro veio com o seu rebento abençoar a chegada… Os restantes decidiram partir rumo á mata dos Marrazes para daí irem fazer a Rota dos Odores desta feita com algumas mudanças o que e diga-se bastante mais atrativa que a versão original…então é assim, e para que fique registado, esta rota tem este nome dado o odor característico proveniente das Suiniculturas existentes na zona, depois de atravessar a Mata dos Marrazes o grupo dirigiu-se ás Chãs onde aconteceu um imprevisto bombástico – tivemos de dar á bomba para reencher um pneu – depois de reposto o ar no sítio foi seguir em marcha de pic nic para o parque de merendas do Ravasco, onde pudemos concluir que… muitas árvores caem por ano naquele parque dado o número de cortes na estrada e mato no chão.
Ultrapassado esse percalço foi hora de rumar em direção á ponte dos sete arcos para depois atravessarmos o ribeiro de Agodim o que sempre nos dá muita satisfação e dar inicio á segunda parte do percurso da volta de hoje que consistiu em arfar logo na primeira á esquerda depois do ribeiro em direção ao trilho do downhill onde alguns de nós se deliciaram a fazer uma pequena parte deste trilho pois o objetivo era continuar a subir e não… descer, até irmos de encontro ao traçado de um passeio ocorrido há alguns meses. Ainda houve tempo para delinear estratégias de como ultrapassar os obstáculos que vão aparecendo.
Continuando a subir ainda tivemos oportunidade de ir fazer alguns trilhos do Lapedo que nesta altura do ano também tem odor… mas a flor. A Rigidez destes trilhos nada tem a ver com a rigidez dos trilhos da primeira parte podendo até pensar que estava numa outra zona qualquer deste nosso Portugal… mas, afinal estava só a pouco mais de meia dúzia de kms.
Risota e cantoria estávamos em Santa Eufémia de lá tirámos o azimute direção Leiria onde nos esperava (quase a todos) uma pretinha fresquinha para repor algumas calorias, visto que é das poucas maneiras em que alguns de nós se atiram á cevada.
Porque a semana é de festa… quinta-feira é dia de noturna…
Boa Semana
Rui Leitão
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