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Passeio às Eólicas - o regresso dos ferrugentos
Hoje dia 9 de Setembro, o grupo distribui-se por 2 passeios. Alguns dos trilheiros mais antigos no grupo e que têm andado arredados do BTT, por muitas e variadas desculpas, quero dizer…, motivos mais que justificados, responderam à chamada e compareceram hoje no local e hora combinada. Também não foi bem assim, porque ainda tivemos de ir levantar um, e esperar por outro!
Na reunião do grupo, hoje sim, com praticamente todos devidamente equipados à TSF’s, uns com os novos equipamentos, outros ainda com os “velhos”, o primeiro tema de conversa foi a apreciação da nossa nova indumentária. Às 8h45, arrancámos tendo como destino a casa do nosso El GPS dorminhoco, para lhe darmos oportunidade de orientar novamente a navegação. Seguimos pela estrada da Barreira, onde se juntou a nós o outro adormecido. Como já eram 9h30 e ainda nem 10Km tínhamos andado, encaminhamo-nos em direcção ao Alqueidão da Serra, subindo em direcção ao parque eólico do Chão Falcão. Ainda não eram 11h, mas logo ali surgiram algumas hesitações na escolha do trilho a seguir. Valeu a pena subir até ao miradouro junto às eólicas, onde desfrutámos a excelente vista, e finalmente, uma descida a sério, até ao inicio do single track já conhecido de alguns. Aí, aproveitámos a pausa proporcionada pelas cãibras do El GPS, para comer-mos alguma fruta da época. Depois da recuperação possível do nosso colega, seguimos pelo estradão que já temos feito algumas vezes de noite, até às piscinas do Reguengo. Daí até Leiria, e tendo em conta os mais ferrugentos do grupo, optámos excepcionalmente pela regresso em estrada, pela Amoreira, em direcção às Cortes, onde observámos os preparativos para a corrida de jangadas. Para quebrar o elevado ritmo de andamento de hoje, tivemos ainda direito a um furo e a um suporte de selim partido!
Alguma informação sobre o parque eólico:
O parque eólico Chão Falcão é composto por 3 partes, o Chão Falcão I, II e III, os parques por onde passámos hoje, o Chão Falcão I e II, têm respectivamente 15 e 11 aerogeradores com uma potência unitária de 2,3MW, instalados a 80 m de altura.
Na totalidade estes dois parques têm uma potência total de 34,5MW e 25,3MW respectivamente. Algumas curiosidades sobre os aerogeradores da Nordex instalados nesses parques; o peso da Nacelle (sala eléctrica no topo da torre) é de 97ton, o peso do Rotor (conjunto das pás) é de 52ton e tem 90m de diâmetro, a torre com 80m de altura pesa 179ton. Para mais informações poderão consultar aqui.
Claudio Costa
Trilhos Sem Fim no passeio Lisboa Antiga
Alguns trilheiros com mais coragem fizeram madrugada e ás 7.00 H já estavam a caminho da capital para participar na 14ª Lisboa Antiga Bike Magazine.
O parque verde de Monsanto o pulmão da capital estava preparado para receber os aficionados dos pedais, retiradas as 5 bikes do “laranginha “ e colocados os respectivos dorsais iniciamos o passeio descendo do alto de Monsanto até ao Tejo, como é bonito o Tejo visto de cima de uma bike, percorremos a margem do Tejo até ao cais do Sodré, afinal não há só comboios e linhas de eléctrico junto ao cais.
Na praça do comércio olhamos o castelo de S.jorge e ganhamos folgo para a sua conquista (não fossem os TSFs os “conquistadores” dos castelos da zona centro).
Percurso bonito com os eléctricos parados a deixar passar os cerca de 300 fans das biclas e os aplausos dos turistas a pensar que Lisboa estava rendida ao meio de transporte que não polui, no castelo a sempre bonita e única vista de Lisboa e um já merecido reforço de bttista .
Saída do castelo em direcção ao Marquês de Pombal , experimentamos uma nova sensação, andar na rotunda e na maior avenida da capital de bike.
Passagem no patrocinador “SKODA” e mais um reforço.
O parque de Monsanto aproxima-se e deixamos o asfalto e entramos em trilhos de terra pouco técnicos, mas bem ao gosto dos TSFs., foram só cerca de 10 km de trilhos, mas valeram a pena.
Estavam cumpridos quase 30 Km e terminado o passeio, mas eram 12.00 horas, os TSFs só param depois das 12,30h , fomos procurar as ditas “geocaches” , mas além das caches encontramos mais uma série de trilhos dentro do parque Monsanto que nos entusiasmou de tal forma, que senão fosse a ajuda do Garmin não conseguíamos sair de dentro do parque.
É um passeio a repetir para o qual estão convidadas as nossas TSFas porque é um percurso fácil e onde a presença feminina teve expressão e animou as vistas.
Rui Gaspar
Também em meo Kanal 490904
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