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Trilhos Sem Fim pelos melhores trilhos da Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 28.04.19

Está a terminar mais um prazeroso domingo, que começou da melhor maneira, os sete TSF’s que hoje cumpriram a tradição de estar no PR às 8h30, deliciaram-se com um belo passeio de BTT, guiado pelo nosso GPS modelo “Cardinhos”, o qual teve certamente uma recente actualização de mapas, não é que seja inédito, pois já nos habitou a bons percursos, mas hoje presenteou-nos com um lote generoso de novos e bons single tracks, todos ali para os lados da Maceira. É isso mesmo caros colegas, pensariam vocês que por lá, já não haveria novos trilhos, mas desenganem-se, pois tal qual um mágico tira da sua cartola um sem número infindável de surpresas, o Cardinhos ora à frente ora atrás, ia ditando o destino, “aí a seguir à esquerda”, “depois à direita”, e os single tracks novos iam assim sendo percorridos alegremente por nós, numa sequência alegre de carreiritos verdejantes, fruto do tempo primaveril e húmido que permitiu à vegetação invadir os caminhos. O meu GPS ia assim registando uma nova linha, por locais não antes calcorreados por estas bikes, a qual se cruzou e sobrepôs muito pouco a outros caminhos já nossos conhecidos. Só não desfrutámos do trilho da Amazónia, porque por unanimidade e bom senso - que este grupo por vezes ainda tem – decidimos que não valia a pena arriscar a cair para esses lados. Por isso fomos cair mas para outros lados, registou-se uma queda do JC, uma quase queda do RP e um salto mortal do CMax para debaixo da sua bicicleta, que ainda deve estar a tentar perceber como executou tal acrobacia, poderá ter tido a ajuda das loiras fresquinhas que o GPS de hoje nos ofereceu, foi serviço completo, afinal um bom guia, é o até ao fim. Falta dizer que o destino foi a Maceira, porque era pré-requisito do Cardinhos estar cedo em casa, por isso o levámos lá a tempo e horas de desfrutar dos seus netinhos. Já outros, se vinham a queixar que iam ouvir novamente das suas amadas esposas, pelo tardio da chegada! Estava para terminar esta crónica sem referir que iniciámos a voltinha acompanhando a linha de comboio na Barosa, mas não posso omitir que houve quem não conseguisse subir um morrozito, apesar de o terem tentado várias vezes, e não foi só um, mas não me lembro de quem foi 😊

Quanto a Km, foram mais de 50Km e apesar da ausência de grandes subidas, a altimetria foi quase de 800m, feita à custa de um constante sobre e desce. Foi um voltinha alegre, com um tempo óptimo e em boa companhia para começar mais uma semana de trabalho, para alguns…

 

Cláudio Costa

Trilhos Sem Fim pelos melhores trilhos da Maceira

Também em Meo Kanal 490904

 

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publicado às 17:55

Trilhos Sem Fim visitam a Amazónia da Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 21.05.17

Vindos dos quatro cantos do Quintal dos Trilhos Sem Fim, agora com segmento no Strava, chegaram ao ponto de encontro cinco trilheiros. Cinco é uma boa amostra de tantos que têm passado pelo grupo TSF. Atendendo à amostra em si e mais especificamente aos elementos que a compõem, e calculando a média e o desvio padrão das idades, constatámos um certo afastamento do meio século em 75% desta. Mas que rica amostra!

Depois de uma breve atualização dos acontecimentos da semana, em que cada um relatou o mais significativo das experiências partilháveis, propôs-se um itinerário. Desta vez seria a Amazónia.

Pontualmente às 8:35 rumámos à Av. Nossa Senhora de Fátima, agora "O Quintal dos Trilhos Sem Fim", e quintal fora, saímos na Guimarota. Encosta acima, até junto ao Regimento de Artilharia. Contornámos o RAL 4.

A temperatura amena destes dias de primavera, em que o sol não brilha mas faz sentir o seu agradável calor, amoleceu os ânimos dos cinco. Seria um passeio à TSF por entre a vegetação luxuriante da Amazónia e suas cercanias.

O Daniel R já tinha feito um aquecimento de 20 km antes de iniciar este languido passeio à Amazónia, e não se notou nada em termos de desgaste, já que estava fresco que nem uma alface.

O RG, imbuído do espirito peregrino, carregou os seus parcos pertences num novo equipamento que lhe bastará as necessidades básicas na peregrinação a Santiago de Compostela, pelo caminho francês. Não fosse o seu historial de provocar a quedas dos peregrinos idosos, precipício abaixo, até acreditaria na sua fé bttista. Reza a história que assim aconteceu. (Queriam saber mais desta história? Tivessem vindo!). 

O RM já tinha, durante várias semanas, afinado o seu suporte. Agora, tornou-se instrutor. Não fosse a sua fraca apetência para a musica do Salvador e hoje teria trauteado alguns versos a par com o AF. Enquanto cantarolava, o AF organizou mentalmente tudo o que tinha a ver com manutenção. Não irão faltar quaisquer tipos de peças. 

Amazónia, Amazónia... que maravilha! Trilho a meia encosta, riacho lá em baixo e os raios de sol a vencer as frondosas árvores. Tudo registado em foto e vídeo, com comentários bem apropriados do repórter habitual.

Serpenteando pelos trilhos da Maceira chegámos ao Trilho da Fonte do Rei, agora também um dos segmentos dos TSF. Nunca o tinha feito, mas todos na peugada do DR, apreciámos as curvas e os desníveis.

Já na Quinta de Santa Clara descemos por ali abaixo, bem rápido até à estrada da Barosa.

Ao longo da margem direita do bucólico rio Lis, vimos o que pudemos. Finalmente, apreciámos o trilho da Sra. da Encarnação, quais cinquentões fortes como o aço.

Amanhã, dia da cidade, voltaremos a comemorar, quiçá com a conquista de um castelo.

Rui P 

20170521 maceira

publicado às 18:43

Trilhos Sem Fim - revisitar Amazónia (Maceira)

por Trilhos Sem Fim, em 30.08.15

DE CONIFERAS E OUTRAS CONICES
Hoje foi dia de mais um regresso, neste caso o deste "massacrado" cronista: mal me viram de volta trataram de lixar-me de imediato!
Foi bom o regresso, após seis meses de ausência forçada. Foi bom voltar a sentir aquele saudável espírito de camaradagem e de solidariedade. Quando regressei ao Parque Radical não esperava, sinceramente, acompanhar os meus amigos trilheiros que, uma vez mais demonstraram porque somos, de facto diferentes.
Foi uma bonita manhã mas, para ser perfeita, não deveríamos ter contactado visualmente com a tal conífera (liquidamber) que me levou a soltar um elogio à imponência da dita e a ouvir a temível sentença: irás escrever a crónica! Ainda protestei mas valeu-me de pouco...
Saímos do PR com o intuito de demandar a Amazónia e acabar nos novos trilhos de Santa Clara. Já íamos perto da amazónia quando o nosso Director telefonou a combinar o ponto de encontro. Ainda chegou a tempo de ter que usar a sua sapiência para avaliar um colega do Juncal que se atravessou nos trilhos da amazónia e precisava de algum alento para levantar-se, qual Lázaro! Levantou-se... Dirigimo-nos aos novos caminhos de Santa Clara e apanhamos tremenda desilusão: há muito trabalho para ser feito. Quanto a nós fomos levados por tão maus caminhos que quase precisávamos de uma grua para subirmos com as nossas meninas...
Já não voltamos para fazer o trilho clássico e regressámos ao PR com passagem pelo Armando para marcação do ponto. Nessa paragem, que serviu para comemorar o recente aniversário do Artur, aplicaram-me mais uma conífera e disseram que tenho que substituir o Zé na rota dos castelos porque já saberei como é e teremos o dia todo para fazer aquilo... Estou lixado com esta coisa das coníferas...

Alipio C. Lopes

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publicado às 19:04

Trilhos Sem Fim na Amazónia da Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 11.05.14
A onze, do mês mariano, as oito e trinta e seis, saíram doze do PR onde só regressaram cerca das doze e trinta.
Foi dia de Amazonia, Maceirinha e Santa Clara e, como e apanagio deste grupo maravilha, houve café (nos bombeiros voluntários da Maceira), local onde foi efectuado o carregamento de um "queijo" de cálcio negro de cerca de um quilo no equipamento de transporte que o Artur estreou para levar a Santiago de Compostela e cujas imagens de descarga no destino podem ser vistas no filme oficial do nosso blogue.
Durante quase todo o percurso tratou o Artur de bradar aos céus por o Rogerio por não cuidar de preparar a peregrinação em autonomia a Santiago no próximo mês e nem sequer carregar "queijos" de cálcio na mochila.
Houve quedas sem consequências - graças aos deuses do btt -, do Helder Trambolheiro (desculpem, Malheiro) e do paraquedista-mor José Cardinhos.
Foram abordados os estatutos, cuja publicação continua adiada, e, também, a encomenda dos novos equipamentos. Ficou determinado que, no futuro, quem pedalar mais que uma vez sem os mesmos na nossa companhia terá que submeter-se a uma penalização pecuniaria a definir mas nunca inferior a um euro.
Na próxima nocturna de quinta e também! no próximo domingo iremos poder desfrutar de bolo de aniversário, que esta gente também envelhece. Mas muito, muito,  mais devagar...
Alipio Lopes
Também em meo Kanal 490904

publicado às 15:57

TSF, uns foram à Chanfana outros à Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 28.04.13

PASSEIO À MACEIRINHA

Compromissos, são compromissos, e como os TSF’s têm o compromisso consigo mesmos de não desperdiçar uma boa manhã de BTT, lá se reuniram 5 trilheiros no PR à hora combinada. 

O grupo de hoje estava mais reduzido, pois muitos de nós foram comer chanfana, quero dizer… pedalar na rota da chanfana. Nós, os que ficámos por terras de D. Dinis contámos com a companhia de dois companheiros que têm andado ausentes, mas… como foi dito que não havia despensas, apareceram, o Paulo, ainda com a single-speed e pernas que cheguem para ela e o Pedro S.. 

Depois dos 5 minutos de tolerância, para ver se aparecia mais alguém, arrancámos com o objectivo bem definido, Maceira, para matar saudades de serpentear junto ao ribeiro da Maceirinha, e dos trilhos lá perto. Já há muito que não o fazíamos, o trilho está em óptima estado, limpo e sem lama, divinal! 

Mas para lá chegar, e uma vez que hoje não teríamos serras para subir, subimos até ao marco geodésico, por detrás do Office Centre, daí seguimos pelos trilhos já nossos conhecidos, com uma ou outra variante. Na chegada à Maceira, antes dos Bombeiros, subimos o monte de Santo Amaro, de onde podemos apreciar a paisagem junto da capela com o mesmo nome. A descida foi pelo trilho que desce até ao campo de Futebol. 

O café de hoje, foi no bairro da “fábrica” depois de termos falado com o porteiro da CMP com o objectivo de… é surpresa… J, e depois de o Rui P. nos ter ido mostrar uma das duas lagoas artificiais das pedreiras da Maceira. Uma enorme transformação da paisagem, consequência da acção exploradora humana, mas que não deixa de ser bonito de se ver. 

No regresso a Leiria, pelos Parceiros, virámos à esquerda e subimos até Santa Clara para descermos pelo trilho que nos leva até à ponte das mestras, com extremo cuidado para não nos metermos nas rampas que por lá fizeram, que essas não são para nós…

Já em Leiria, perto do PR, ainda nos cruzámos com o DArmindo e com as suas herdeiras.

Quanto a fotos e filmes da jornada de hoje, não há… o repórter foi um dos que foi comer chanfana! 

Até Quarta-feira, dia feriado, em que temos o compromisso de BTTetar.

Cláudio Costa


OS TRILHOS SEM FIM NA ROTA DA CHANFANA 2013

Dupla jornada dos Trilhos Sem Fim nesta semana absolutamente fantástica. Depois da jornada do dia da Liberdade e do Congresso Gastronómico nos Mouratos. 

Pedalou-se hoje em duas frentes: uma na nossa região e outra na pequena mas  exemplar aldeia de Vale do Açor à volta do rio Ceira, com travessia de vinhas, singles tracks em campos de batatas e várias travessias em pontes de madeira e túneis iluminados a gerador  para não falar dos singles que foram recentemente abertos pela mão daquela comunidade que não vivendo para o BTT lhe dedica certamente muito do seu melhor tempo livre. A todos os que contribuíram para a realização do evento cabe-nos apresentar os nossos agradecimentos bttistas.

 A amplitude geográfica dos trilhos foi bastante reduzida – sendo que boa parte dos trilhos podiam ser apreciados de muitas das varandas e miradouros da aldeia -, mas a sua dureza foi acentuada. Nos 30 kms fizeram-se 1035 metros de acumulado e nos 50 kms, salvo erro, um pouco mais de 1400 metros.

Os Trilheiros no início eram oito mas numa evolução táctica ditada pelas naturais e conhecidas circunstâncias evoluiu para uma espécie de 3x3x2: Pedro, Diogo e Luís no primeiro grupo; Cardinhos, Rui G e Rui L no segundo e Alípio e Artur no terceiro grupo e também no único que não percorreu os 50 kms por justificadas razões (não sabemos se os nomes iniciados por A terão alguma coisa que ver com isto…).

Após o banho (de água quentinha!!) veio a chanfana onde passou a haver dois grupos: o de três, que quase estava a fazer a digestão quando chegaram os outros dois grupos, e os restantes cinco que aviaram com galhardia uns bons nacos da deliciosa chanfana regados com vinho e café.

Digno de registo também é a capacidade comunicativa do nosso repórter que abordava todas as voluntárias serviçais como se fossem da sua família ou tivessem nascido próximo de si. Um fenómeno comunicativo que não passou despercebido nunca: desde a chegada e do café matinal até à saída. Ao ponto de alguém que segue o nosso blogue lhe ter perguntado se era ele que passava a vida a ralhar e em particular a puxar por um tal… Alípio (isto não é delírio, foi verdade!!!).

Alípio Lopes

publicado às 17:58


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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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