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A última vez foi em 2014, já lá vai mais de um ano. Coincidência das coincidências, nessa ocasião, foi marcada a nossa presença em torno de uma deliciosa e inofensiva garrafa de ginja do castelo... e hoje também.
À ida, trepámos pelo Vale Maninho em piso muito escorregadio e acabámos por desembocar na Chainça, não sem antes treparmos pela famosa subida - que depois da manhã de chuva e de arrumação da lenha do Cláudio- é agora, depois de devidamente lavrada pela enxurrada, muito mais divertida para a prática do btt.
À saída do Parque Radical, cerca das 8.30, houve tempo para sete trilheiros (AL, CC, RL, JC, RM, AF, HM) lamentarmos que o nosso amigo RG não pudesse ter-nos acompanhado dado que queria muito ter podido . Serviço é serviço, conhaque é conhaque! No caso, serviço é serviço, ginja é ginja. Hoje ao RG não lhe saíu nem a fava nem a ginja: saiu-lhe SERVIÇO. É a vida...
À saída, mais propriamente na subida da Curvachia, o HM ainda anunciou a desistência porque a corrente da sua máquina insistia em não permitir passagem das mudanças. O AF mandou-o subir até perto da cada do pai do CC e num ápice resolveu o problema! Será caso para dizer que quem tem o AF não pode baldar-se de ânimo leve.
Mais lérias, menos lérias, chegámos ao "chateaux", pedimos a garrafita, batemos umas chapas que eram para serem proibidas porque há quem viva mais ou menos perturbado por certas bocas, mas, após rápida discussão, cumprimos o desiderato que agora pode ser verificado nas fotos publicadas.
Ao regresso, com passagem pela localidade Mulher Morta, tivemos de lidar com uma aborrecida fuga de "slime" de uma das rodas do JC e após duas ou três sessões de bombagem lideradas pelo HM, a última das quais na Melroeira (onde estava a ser preparado um almoço de chicharo e onde pedimos reforço de água).
Abalámos a toda a brida em direcção ao Arrabal, vida Vale Grande, onde deixámos o Cláudio, e rumámos pelo estradão para o Soutico donde descemos a cerca de 50 quilómetros horários direitinhos ao último ponto de controlo antes da chegada ao Parque Radical, quando eram quase 13.00. Terminada que foi a última etapa regressámos às nossas famílias para gozarmos uma magnífica tarde de verão de S. Martinho, mas muito mais quente que há alguns anos... A manhã foi quase escaldante e só um de sete usava calças.
Na próxima semana talvez passemos pelo castelo de Leiria.
Alípio Lopes
VIII-XI-MMXV
Antes das 8.30h no PR, já se experimentava equipamentos e se acertavam contas respeitantes ao mesmo – TSF’s urge fechar este assunto!
Aceite a ideia de ir até Ourém, tomar uma ginja gelada, com alguns minutos de atraso, colocamo-nos em marcha. A volta era extensa e por isso tínhamos de rolar bem para chegar antes de almoço a Leiria.
Já com quase 10Km feitos, próximo do Arrabal fizemos a primeira paragem, para condensar o grupo, após uma passagem com muita pedra, particularmente sentida pelo colega da rígida. Como eramos mais que as ultimas semanas, mas ainda assim um grupo pequeno, rumamos compactos e a bom ritmo, sempre liderados pelo nosso director - isso aconteceu ao longo de toda a volta, quer fosse a rolar, subir ou descer… afinal trabalhar na noite antes de ir pedalar faz bem!
Chegados a Ourém foi formalizado o que nos tinha levado ali, uma ginja solidária, com o contributo para aquisição de uma nova câmara para o grupo (ver post seguinte) – muito bem apresentado pelo amigo Cláudio, que passou a ser o contabilista desta acção.
Passadas as 11.15h, fizemos o regresso, não sem antes tirar uma foto de grupo junto da antiga casa dos condes, daquele monumento onde estávamos.
O grupo no regresso acabou por quebrar, sendo que quem ia à frente verificou ter dado um grande avanço relativamente à cauda do grupo, mas naquele ponto, dado o horário de compromissos a opção foi não deixar só, quem ia à frente.
Pelas 13h com pouco menos de 60Km chegavam os primeiros ao PR, sendo que o restante grupo cumpriu o ritual no Armando!
Boa semana!
D’Armindo
Alipio Lopes
Atenção: O percurso não está completo, faltam os Km desde o Arrabal até Leiria
Conforme a convocatória publicada para o mês de Agosto os trilheiros que não estão de férias tem o “dever” de comparecer no PR ás 8.30 h e decidirem em consenso para onde ir BTTar,
Hoje apenas 2 trilheiros compareceram RG E J.Cardinhos, concedida uma tolerância de 10 minutos (estamos em Agosto) e vai de decidir ir revisitar o Castelo de Ourém.
Itinerário, S.Romão, ( registamos o óbito de um raro animal –Ouriço- que foi provavelmente atropelado durante a noite),Curvachia, Tosel, Vale Maior, Santa Catarina da Serra, e que bela descida, castelo Ourém á vista.
Nunca chegamos tão cedo, eram 10.15 h já estávamos a repor electrólitos na tasquinha do castelo.
Sentindo que a ginja e o pastel nata foi um bom reforço atrevemo-nos a regressar pela serra de Fátima , pois o J.Cardinhos ainda não tinha experimentado aquelas subidas em pedra e desfrutado da bela paisagem lá do alto, visitamos os moinhos de Fátima e ainda conseguimos assistir a um concerto de uma banda na rotunda sul, ouvir missa no santuário, fiscalizar as obras , e que obras!!!, parece que vai ficar bonito ( bem podemos arranjar esmolas) .Não satisfeitos ainda fomos descobrir mais um novo trilho a descer para o Arrabal.
Cumprimos 65 Km com 1.100 de acumulado e às 12.45 estávamos em S.Romão. Domingo há mais.
Nota: Porque o repórter Artur está de férias atrevi-me a levar a minha máquina fotográfica, mas confesso que não o volto a fazer. Não é repórter quem quer! Isto é para quem sabe.
Rui Gaspar
Sem destino definido dirigimo-nos a Sul. Senhora do Monte, Ourém, Porto de Mós, qual seria o destino?
Na Tosel virámos à direita e aproveitámos a descida. Pela esquerda percorremos o trilho nosso conhecido, agora quase ocupado pela frondosa vegetação. No Vale Maninho decidimos que deveríamos visitar o Castelo de Ourém. Seria a primeira vez para quatro dos trilheiros.
Subimos até à Loureira. Soltámos travões e um atrás do outro, descemos velozes a encosta. Lá distante, o nosso objectivo, o Castelo de Ourém.
Subimos a encosta do castelo. Parámos os "cavalos" junto à velha taberna e cumprimos a tradição, deitámos abaixo mais uma garrafa da ginginha de Ourém.
O caminho de regresso foi mais fácil. Seria da ginga?
Não fosse a subida da Loureira, nem teriamos gravado nas pernas mais 60 km de btt.
Até domingo para uns e boa peregrinação para outro
Rui
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