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A chuva que caíra de noite e a que ameaçava cair durante a manhã, não foi motivo suficiente para demover os 15 aventureiros que compareceram para mais uma manhã de convívio e amizade, movida a energia cinética.
O CM tinha um suplemento motivacional, uma vez que fazia a estreia da sua nova e muy bella montada, que se confirmou que também servia de serra no destroçamento de eucaliptos.
O destino inicialmente definido era a Pia do Urso, que tinha um incremento mediático nestes dias, contudo os contornos da volta alteraram o plano e o destino passou a ser S. Mamede.
Partimos em direção às Fontes, onde atravessámos a nascente do Rio Liz, de onde já começa a haver algum caudal, fruto destas primeiras chuvas.
Ao subir no empedrado que nos levaria à Serra, constatámos que teríamos de ter cautela com a pedra molhada, na qual os pneumáticos iam deslizando de forma desafiante e exponenciando o potencial de aproximações ao solo, situação que se veio a verificar com este nosso relator, felizmente sem consequências físicas, nem materiais (nem desonra do equipamento). Aqui cruzá-mo-nos também com a caminhada solidária do IPL, com a presença do nosso amigo Trilheiro DA.
Sinopse Trilheiros: 15 |
Mesmo com um volume elevado de participantes e com um destino ascendente, o ritmo ia fruindo a uma velocidade interessante, apenas quebrado pelas conversas de Engenharia que iam decorrendo na cauda do pelotão.
Após o repasto, o regresso foi adaptado às condicionantes climatéricas, de forma a evitar dissabores, contudo o nosso cartógrafo oficial brinda-nos sempre com excelentes trilhos, incluindo a passagem pelo Reguengo do Fetal, onde descemos na pedreira em direção à Amoreira e Fontes.
A chegada à CA deu-se antes da hora prevista, onde alguns dos aventureiros já ansiavam pela paragem.
Nuno Gonçalo Santos
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