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Trilhos Sem Fim nos melhores carreiritos (12/5/2019)

por Trilhos Sem Fim, em 12.05.19
Trilhos Sem Fim nos melhores carreiritos (12/5/2019)

publicado às 18:40

Já eram 8.30h, e dava-se por falta de 2 elementos habitués, da formação base deste grupo mas que não se costumam atrasar… mais 2 minutos e eis que chegam!

Reunido o quórum, agora com AF e RG, rolamos direcção às Fontes, por onde passamos na ida e regresso da volta de hoje.

A chuva, essa pouco incomodou, a meia dúzia de pingos da manhã não justificou o uso do impermeável.

Os 10 trilheiros em amena cavaqueira seguiram por percurso que nos poupou da pedra molhada e da lama, que no dia de hoje não se aconselhava.

 

Fizemos ingressão à Serra de Aire da melhor forma possível, com subidas desafiantes, mas com o retorno pelas descidas.

Havia sido decidido que a paragem para reforço e café, seria após passagem pelo Buraco Roto, que hoje se encontrava desprovido de água. Esse fato permitiu uma investida de prospecção, percorrendo alguns metros dentro da gruta que alimenta a famosa e espectacular cascata efémera, em tempo de chuva.

O café foi assim tomado no centro de Reguengo do Fetal, onde RG informou que aquela terra, com mais de 500 anos de história, já fora em tempos cidade. Já passada mais de metade da volta AF decretou que a bike Renault deste grupo, não poderia voltar a comparecer para pedalar (na sua presença), sem um novo par de rodas que a dignificasse – encomendou a Rogério a pesquisa de preço para o efeito.

Era igualmente veementemente aconselhada a substituição da suspensão.

 

Após seguimos por trilhos habitais até Leiria, com grupo mais reduzido por saída prévia de 2 TSF que tinham compromissos, mas agora com companhia de P.Agnelo que fazia um treino de descompressão a solo.

Assim foi e seguimos até Leiria, com paragem no Armando.

 

 

O que nos motiva, foi cumprido!

Camaradagem, trilhos e diversão… o período de descompressão fora conseguido.

5ª feira há nocturna e no próximo domingo mais trilhos nos aguardam!

Até lá. Boa semana.

D’Armindo

 

 

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publicado às 21:26

Domingo - Volta Rolante até Vieira

por Trilhos Sem Fim, em 02.06.13

Pelas 8.15h encontravam-se no PR, com Artur o David e o Joaquim, que no dia de hoje, deixaram os carros em Casa, e saíram de Monte Real pelas 7.40h em cima delas (as bikes). A opção destes dois TSF, foi tomada tendo por base a ideia, que tinha sido lançada desde o último domingo… Ir até à Praia da Vieira.

Feito um compasso de espera, até poucos minutos após a hora marcada (8.30h), já com alguma conversa em dia, começamos a rolar… um pouco mais à frente cruzamo-nos com outros TSF que rumavam beira rio em sentido oposto (ver fotos). Foi momento de paragem e de convívio matinal.

O local longe de destino, fez por isso que em bom ritmo rumássemos, beira-rio em direção aos campos do Lis. Passamos a ponte de ferro junto ao Matadouro, e tendo sempre o rio como companheiro, num instante estávamos no vale de Pesca em Monte Real. Que grandes canas usam por ali os pescadores, o que levanta a dúvida se o objetivo é apanhar alguma coisa do rio, ou se da margem oposta.

Pudemos apreciar em dois locais os danos causados pelas cheias de Março, em que o caminho foi levado pelo rio, o que levou a uma gincana da nossa parte.

O calor fazia-se sentir na pele e o pó no ar.

Chegados à praia, e no local do costume à beira mar, quando ali vamos, tomamos café e pastéis de nata, aproveitando para contemplar a “paisagem”.  Eis que chega Rogério, junto a nós, com alguns mosquitos no “radiador”. Este camarada adormeceu e saiu pelas 9h de Leiria ao nosso encontro, em bom ritmo. Eramos agora 11.

Pudemos ainda apreciar, já mais junto da lota, a recolha das redes, recheadas com peixe.

Com uma passagem pelo bairro dos pescadores optamos pela ciclovia no regresso à margem do rio Lis. Optamos, em determinado ponto, pela margem oposta que nos tinha levado até à Vieira, e pelas 11 horas estávamos em Monte Real. Era cedo e aqui fez-se uma incursão, via termas, direção à zona da vila por carreiros urbanos, e ainda se fez uma experiencia “picante” por um caminho novo. Ainda sob o efeito das hortigas, chegamos ao castelo, onde se prepara a Feira Medieval que ocorrerá nos próximos dias 8, 9 e 10 de Junho. (http://mercadomedieval.pt/2013/05/31/feira-medieval-em-monte-real-leiria/). Recomenda-se!

Aqui David e Joaquim deixaram o grupo que rumou direção a Leiria. A distância percorrida estima-se que tenha andado pelos 70Km e que a altimetria pelos 400Km, mas sobre isso poderão falar os donos dos GPS’s, a quem se agradece que contribua com essa informação.

Dia 08/06, de madrugada partirá, rumo a Santiago um grupo de 12 TSF, que enveredarão com orgulho a camisola, através dos 400km e 12000m D+ do caminho interior Português, a partir de Viseu. Os restantes poderão acompanhar a aventura.

Boa Semana!

D'Armindo

 

publicado às 20:18

TSF, uns foram à Chanfana outros à Maceira

por Trilhos Sem Fim, em 28.04.13

PASSEIO À MACEIRINHA

Compromissos, são compromissos, e como os TSF’s têm o compromisso consigo mesmos de não desperdiçar uma boa manhã de BTT, lá se reuniram 5 trilheiros no PR à hora combinada. 

O grupo de hoje estava mais reduzido, pois muitos de nós foram comer chanfana, quero dizer… pedalar na rota da chanfana. Nós, os que ficámos por terras de D. Dinis contámos com a companhia de dois companheiros que têm andado ausentes, mas… como foi dito que não havia despensas, apareceram, o Paulo, ainda com a single-speed e pernas que cheguem para ela e o Pedro S.. 

Depois dos 5 minutos de tolerância, para ver se aparecia mais alguém, arrancámos com o objectivo bem definido, Maceira, para matar saudades de serpentear junto ao ribeiro da Maceirinha, e dos trilhos lá perto. Já há muito que não o fazíamos, o trilho está em óptima estado, limpo e sem lama, divinal! 

Mas para lá chegar, e uma vez que hoje não teríamos serras para subir, subimos até ao marco geodésico, por detrás do Office Centre, daí seguimos pelos trilhos já nossos conhecidos, com uma ou outra variante. Na chegada à Maceira, antes dos Bombeiros, subimos o monte de Santo Amaro, de onde podemos apreciar a paisagem junto da capela com o mesmo nome. A descida foi pelo trilho que desce até ao campo de Futebol. 

O café de hoje, foi no bairro da “fábrica” depois de termos falado com o porteiro da CMP com o objectivo de… é surpresa… J, e depois de o Rui P. nos ter ido mostrar uma das duas lagoas artificiais das pedreiras da Maceira. Uma enorme transformação da paisagem, consequência da acção exploradora humana, mas que não deixa de ser bonito de se ver. 

No regresso a Leiria, pelos Parceiros, virámos à esquerda e subimos até Santa Clara para descermos pelo trilho que nos leva até à ponte das mestras, com extremo cuidado para não nos metermos nas rampas que por lá fizeram, que essas não são para nós…

Já em Leiria, perto do PR, ainda nos cruzámos com o DArmindo e com as suas herdeiras.

Quanto a fotos e filmes da jornada de hoje, não há… o repórter foi um dos que foi comer chanfana! 

Até Quarta-feira, dia feriado, em que temos o compromisso de BTTetar.

Cláudio Costa


OS TRILHOS SEM FIM NA ROTA DA CHANFANA 2013

Dupla jornada dos Trilhos Sem Fim nesta semana absolutamente fantástica. Depois da jornada do dia da Liberdade e do Congresso Gastronómico nos Mouratos. 

Pedalou-se hoje em duas frentes: uma na nossa região e outra na pequena mas  exemplar aldeia de Vale do Açor à volta do rio Ceira, com travessia de vinhas, singles tracks em campos de batatas e várias travessias em pontes de madeira e túneis iluminados a gerador  para não falar dos singles que foram recentemente abertos pela mão daquela comunidade que não vivendo para o BTT lhe dedica certamente muito do seu melhor tempo livre. A todos os que contribuíram para a realização do evento cabe-nos apresentar os nossos agradecimentos bttistas.

 A amplitude geográfica dos trilhos foi bastante reduzida – sendo que boa parte dos trilhos podiam ser apreciados de muitas das varandas e miradouros da aldeia -, mas a sua dureza foi acentuada. Nos 30 kms fizeram-se 1035 metros de acumulado e nos 50 kms, salvo erro, um pouco mais de 1400 metros.

Os Trilheiros no início eram oito mas numa evolução táctica ditada pelas naturais e conhecidas circunstâncias evoluiu para uma espécie de 3x3x2: Pedro, Diogo e Luís no primeiro grupo; Cardinhos, Rui G e Rui L no segundo e Alípio e Artur no terceiro grupo e também no único que não percorreu os 50 kms por justificadas razões (não sabemos se os nomes iniciados por A terão alguma coisa que ver com isto…).

Após o banho (de água quentinha!!) veio a chanfana onde passou a haver dois grupos: o de três, que quase estava a fazer a digestão quando chegaram os outros dois grupos, e os restantes cinco que aviaram com galhardia uns bons nacos da deliciosa chanfana regados com vinho e café.

Digno de registo também é a capacidade comunicativa do nosso repórter que abordava todas as voluntárias serviçais como se fossem da sua família ou tivessem nascido próximo de si. Um fenómeno comunicativo que não passou despercebido nunca: desde a chegada e do café matinal até à saída. Ao ponto de alguém que segue o nosso blogue lhe ter perguntado se era ele que passava a vida a ralhar e em particular a puxar por um tal… Alípio (isto não é delírio, foi verdade!!!).

Alípio Lopes

publicado às 17:58

TSF festejam a Liberdade pedalando livremente...

por Trilhos Sem Fim, em 25.04.13

Oito trilheiros saíram em direcção à Maunça onde já não iam há algum tempo. Passaram por Vale Maninho e foram até Fátima.

Num dia em que, acima de tudo o mais, comemoramos a Liberdade foi imbuídos desse espírito que pedalaram, capacetes ao vento (que o cabelo vai escasseando…) até ao ponto mais alto e daí, quais meninos traquinas, decidiram ir deliciar-se com uns pastéis de nata em forma de coração, por sinal deliciosos. São parecidos, curiosamente, com os do Álvaro diferindo embora no seu formato original e amoroso.

No regresso, em Santa Catarina, decidiram, por sugestão do Cardinhos - que tem por ali perto uma série de propriedades, herança da sua esposa, e também nove oliveiras num parque de merendas público -, ir para o lado oposto ao vale de Santa Catarina. Em boa verdade a sugestão foi excelente porque os trilhos foram fantásticos e muitos deles carregados de estórias de vida da esposa do nosso companheiro.

Também por isso enfiaram por um single absolutamente louco que já há muito não deve ser frequentado de tal forma que está quase fechado. Escusado será dizer que a coça de silvas, giestas e mato em geral deixou marcas subtis em todos. Apesar disso um luxo.

Já em zona rápida de pedra de coeficiente de dificuldade média alta o nosso amigo David Armindo foi surpreendido por uma braça de carvalho atravessada no seu caminho que o fez tombar com algum aparato. Chegou com dificuldades óbvias ao Parque Radical onde todos nós lhe recomendámos que passasse no Hospital para ser observado. Não sabemos se o fez ou não mas desejamos a sua rápida recuperação.

Para a história fica o acidente, 44 kms percorridos a uma velocidade média de 15,3 com o pico máximo de 52. Em alcatrão, claro.

Neste dia de Liberdade eu julgava que ia estar livre da enorme responsabilidade de escrever mas o David, que é o redactor principal, magoou-se precisamente no ombro direito. E, para azar meu, não é canhoto. Conheço tantos canhotos e logo ele havia de ser destro…

Se fomos livres para pedalar neste dia especial foi também por liberdade que passei uma boa parte da tarde deste dia a abater, esfolar e preparar os coelhos que prometi, mal nasceram, estarem destinados a serem degustados por todos os elementos dos Trilhos Sem Fim. Vai ser amanhã. E no domingo Chanfana, na rota da dita. Que isto não pode ser só pedalar…

Alípio Lopes

 

 

 

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publicado às 17:57


Sobre nós

Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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