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Perante a promissora convocatória de ontem, os TSF responderam mais uma vez à chamada, e pouco depois da hora habitual arrancaram 12 trilheiros ansiosos por mais uma bela manhã de BTT. E foi isso mesmo que tivemos! As fortes chuvas de ontem, deram tréguas durante toda a manhã, e hoje mal nos molhámos, nem a prometida lama.
A dúzia de hoje saiu do Parque Radical em direcção às Fontes, e a forte corrente do Liz antevia que valeria a pena ir visitar as suas exsurgências, que brotavam água como só nos dias imediatamente a seguir às chuvas se consegue testemunhar.
O destino da volta não estava ainda traçado, pelo menos este repórter não tinha ainda registo disso, mas fomo-nos encaminhando para o lado da Torre. Alguns temiam aquela subida de há umas semanas, mas o GPS de hoje, o Rui Gaspar poupou-nos desse desafio e fomos subindo mais suavemente até à Pedrulheira. A primeira paragem para o café não nos agradou, não havia pastel de nata pelo que fomos à já nossa conhecida pastelaria em são Mamede, junto à igreja. Nesta altura já tínhamos passado junto ao colégio, onde ainda eram visíveis os sinais da manifestação da sexta-feira. Como habitualmente nestas manhãs, não nos limitamos apenas a pedalar mas também a opinar e a discutir temos da actualidade, desde o financiamento dos colégios ao novo túnel do Marão e sua inauguração, eu lembrei-me de comentar alguns temas da minha última visita a uma feira no estrangeiro, onde também tive oportunidade de ver a tecnologia ao serviço do BTT, desde bikes com motores, no quadro ou na roda, a bikes sem cassete, com “gearbox” mas à frente, quero dizer, no meio, e transmissão por correia e em vez corrente, e foi por esta altura que me me foi atribuída esta tarefa de escrivão, e com o compromisso de lavrar em crónica estes temas.
No regresso descemos pela pedreira até ao Reguengo do Fétal, onde já nos cruzámos com as marcações que julgamos ser da maratona do centro, no próximo domingo! Passámos pelo Rio Seco onde fizemos uma pequena reparação no caminho e fomos molhar os pezinhos na Ribeira da Várzea em Vale do Freixo. Era cedo e a descontracção era tanta que no regresso já a chegar às Fontes, o ritmo era lento, e nem o Rui P. tinha ainda “fugido”, o Carlos Máximo, ao contrário de toda a manhã, ia na frente e não lá atrás, e nem o Artur se ouvia! Também não havia pressa, afinal o Armando estava fechado.
Durante a manhã houve ainda oportunidade para o J. Cardinhos nos mostrar mais uns caminhos novos, anda a trabalhar bem este rapaz! E houve quem dissesse que hoje fomos muitos porque vinham à espera do prometido na convocatória, talvez, mas o Leitão negou-se! Teve receio!
Boa semana e se querem crónicas pequenas, escolham outro redactor!
Cláudio Costa
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